Na ciência política, oligarquia é a forma de governo em que o poder político está concentrado num pequeno número pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico ou corporação.
A oligarquia é caracterizada por um pequeno grupo de interesse ou lobby que controla as políticas sociais e econômicas em benefício de interesses próprios. O termo é também aplicado a grupos sociais que monopolizam o mercado econômico, político e cultural de um país, mesmo sendo a democracia o sistema político vigente. Em sua configuração original, a palavra oligarquia indica o “governo” (archein) “de poucos” (oligos). Contudo, o pensamento político ligado à oligarquia não esteve rigidamente submetido a essa única forma de compreensão.
Apesar dessa acepção, o termo oligarquia pode ser muito bem empregado em outras situações políticas. Quando observamos, por exemplo, que um mesmo partido político ocupa os mais altos escalões de um governo, podemos identificar o desenvolvimento de uma oligarquia. Em geral, a presença das práticas oligárquicas impede que amplas parcelas da população participem do debate político. Dessa forma, podemos ver que a oligarquia diverge do atual sentido dedicado à democracia.
Capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com fins lucrativos. As características centrais deste sistema incluem, além da propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de preços e mercados competitivos. Em uma economia de mercado, a tomada de decisão e o investimento são determinados pelos proprietários dos fatores de produção nos mercados financeiros e de capitais, enquanto os preços e a distribuição de bens são principalmente determinados pela concorrência no mercado.
Há duas classes sociais principais nesse sistema: os capitalistas (ou burgueses) e os proletários (ou trabalhadores). Os capitalistas são os donos dos meios de produção, eles empregam os trabalhadores e a eles pagam salários. Os proletários, por sua vez, oferecem sua mão-de-obra para realizar determinado trabalho em troca de uma remuneração. De acordo como a jornalista, mestra e doutora Nadini de Almeida Lopes, durante o oitavo e ultimo semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
O capitalismo, concentra todo o poder econômico e político, nas mão de uma pequena oligarquia. Nós trabalhadores (as), que somos quem alimentamos as riquezas oligárquicas dos donos do poder com nossa força de trabalho, recebemos na maioria das vezes, apenas pequenas migalhas.
Uma greve geral refere-se a uma ação de greve na qual os participantes cessam toda a atividade econômica, como trabalhar, para fortalecer a posição de negociação de um sindicato ou alcançar um objetivo social ou político comum. Eles são organizados por grandes coalizões de organizações políticas, sociais e trabalhistas e também podem incluir comícios, marchas, boicotes, desobediência civil, não pagamento de impostos e outras formas de ação direta ou indireta. Além disso, as greves gerais podem excluir os trabalhadores de cuidados, como professores, médicos e enfermeiros.
O sistema oligárquico do capitalismo, pode levar o Brasil á uma greve geral, o que traria uma convulsão social no país. Os (as) trabalhadores (a), que são justamente os que produzem as riquezas para os donos do capitalismo, que são os donos do poder político e econômico, podem simplesmente, se revoltarem por serem cada vez mais pobres.
Há continuar as migalhas para nós proletariados (a), o Brasil poderá protagonizar uma convulsão social, por intermédio de uma greve geral.
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