A infraestrutura do Brasil é o conjunto de atividades e estruturas da economia do Brasil, uma república federativa presidencialista localizada na América do Sul, que servem de base para o desenvolvimento de diversas atividades. Por exemplo, para que empresas do país possam exportar são necessários portos e aeroportos. A infraestrutura do país foi, até décadas atrás,[quando?] desenvolvida quase exclusivamente com investimentos públicos. Porém, a partir da década de 1990, com privatizações e parcerias entre os setores público e privado, as grandes empresas nacionais e internacionais têm investido na infraestrutura através de contratos de concessão.
O Brasil se destaca em vários segmentos: é o segundo maior exportador de produtos alimentícios, um dos maiores produtores de petróleo e minerais e o quinto maior mercado automobilístico. Dispõe de estabilidade política e institucional e sua economia é a mais forte de toda América Latina. Porém o país enfrenta grandes desafios de natureza estrutural. Estes estão diretamente ligados à evolução histórica do país, à sua inserção no sistema mundial de governança e aos gargalos e disparidades econômicas, sociais e regionais que, há séculos, definem a nossa sociedade.
Em um ranking que elenca a contratação de obras em 189 países em 2015, feito pelo Banco Mundial, o Brasil ocupa a 169ª posição. Os vizinhos Chile e Peru, por exemplo, ocupam a 24ª e 48ª posições, respectivamente.[3] Outro estudo, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que, nos últimos 20 anos, o Brasil investiu, em média, pouco mais de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em infraestrutura. O investimento indicado deveria ser, no mínimo, de 3%. Para se aproximar dos demais países emergentes, porém, o investimento deveria dar um salto e ficar entre 4% e 5%. Segundo veículos de imprensa no Brasil.
A infraestrutura é caracterizada como o conjunto de serviços necessários para o desenvolvimento da atividade socioeconômica de um país. Tais serviços como saneamento, energia, telecomunicação e transporte.
O presidente dos Estados Unidos Joe Biden havia sancionado um projeto de lei de infraestrutura de US$ 1 trilhão nesta segunda-feira (15), em uma cerimônia na Casa Branca que juntou democratas e republicanos que atuaram para fazer avançar a legislação em um Congresso profundamente dividido. Segundo o Portal G1 da Rede Globo em 15/11/2021
A medida foi desenhada para criar empregos em todo o país com a distribuição de bilhões de dólares a governos estaduais e locais para consertar pontes e estradas em ruínas e expandir o acesso à Internet de banda larga para milhões de americanos. Segundo o Portal G1 da Rede Globo em 15/11/2021
Estimulados pelo Setor de Serviços, o PIB brasileiro cresceu 3,1% me 2022. Segundo a Confederação Nacional das Industrias. Segundo o site Brasil 61.
Segundo o gerente executivo de economia da CNI, Mário Sérgio Telles, o crescimento do PIB do Brasil em 2022 acima das expectativas se deve, principalmente, ao setor de serviços, responsável por cerca de 70% do PIB. “O que tem segurado o crescimento da economia brasileira em 2022 é o setor de serviços, que deve crescer 3,9%”, destaca. Segundo o site Brasil 61.
O Brasil deve investir em infraestrutura. Não tenho formação em Ciências Econômicas. Longe disso. Minha única formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Contudo. A saída para a crise econômica no Brasil, me parece estar justamente no investimento maciço em infraestrutura. Investimento que focaria em recuperar as micro e pequenas empresas, tão atingidas pela pandemia da Covid 19 no país.
Os pequenos negócios respondem por mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Juntas, as cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas no País representam 27% do PIB, um resultado que vem crescendo nos últimos anos. Os dados inéditos são revelados pelo presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “O empreendedorismo vem crescendo muito no Brasil nos últimos anos e é fundamental que cresça não apenas a quantidade de empresas, mas a participação delas na economia”, afirma Barretto. De acordo com o site oficial do Sebrae.
As micro e pequenas empresas são as principais geradoras de riqueza no Comércio no Brasil, já que respondem por 53,4% do PIB deste setor. No PIB da Indústria, a participação das micro e pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios. De acordo com o site oficial do Sebrae.
As micro e pequenas empresas já correspondem por 30% do Produto Interno Bruto (PIB), o conjunto de produtos, serviços e riquezas produzidas no país. Com um faturamento que chega até R$ 3 trilhões por ano, o setor é responsável por 78% dos empregos gerados, além de promover em larga escala a inclusão produtiva dos microempreendedores individuais (MEI). De acordo com o site oficial Agencia Brasil.
Diferentes fatores determinam o tipo de empresa nesse segmento, e o critério preponderante é o do faturamento anual. De acordo com o Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Alexandre Iwata, “no caso do MEI, empresas que vão até o faturamento anual de R$ 81 mil. Quando a gente olha para pequenas empresas a gente está com faturamento de R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões. E quando a gente olha para microempresa, são empresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano.” De acordo com o site oficial Agencia Brasil.
O setor de Serviço é o que mais detém micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais, sinalizando mais da metade dos cadastros ativos no país. Outros setores também se destacam como o Comércio, a Indústria e a Construção Civil. De acordo com o site oficial Agencia Brasil.
Essa concentração na área de Serviços é comum nas economias maduras, por alavancar os arranjos produtivos dos demais setores, o que impulsiona a criação de empregos. “Quando a gente olha a geração de emprego que o Brasil observou ao longo deste ano de 2022 - a gente gerou quase 1 milhão e novecentos mil empregos no setor formal - desse montante, 72% foi justamente nesse segmento de micro e pequenas empresas, e aí novamente o setor de serviços teve uma representatividade muito importante nesse processo”, destaca o secretário Alexandre Iwata. De acordo com o site oficial Agencia Brasil.
Ou seja . A saída para a economia no Brasil, está justamente no investimento em infraestrutura. Investimento em infraestrutura, que permitiria recuperar as micro e pequenas empresas no país.
Confira a reportagem do IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)https://agenciadenoticias.
E assim caminha a humanidade
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