A desigualdade economica é um problema existente em quase todos os países do mundo. A desigualdade social é fruto da má distribuição de renda e da investimento dos países na areas sociais, como educação e saúde.
Desta maneira, a maioria da população fica a merce de uma elite economica, que detém todos as riquezas produzidas no país. O que alimenta ainda mais a desigualdade economica.
Desigualdade social é a diferença socioeconomica existente entre determinados grupos dentro de uma sociedade. A desigualdade social acaba se tornando um problema, quando as diferenças entre as rendas são muito grandes, dando inicio á enormes disparidades.
Em tese, sempre haverá desigualdades sociais em um sistema capitalista. Pois na economia de mercado, é impossível que as pessoas tenham exatamente a mesma quantidade de bens materiais.
Se qualquer país no mundo, não atende ás necessidades economicas da maioria dos seus cidadãos, é certo que este país não irá prosperar de uma forma equitativa.
A desigualdade social muito acentudada acaba trazendo os seguintes males. Fome, desnutrição e alta mortalidade infantil. Aumento de taxas de desempregados. Diferenças gigantescas entre as classes sociais. Marginalização social de uma grande parcela da sociedade. Um enorme atraso no progresso economico de um país. Aumento dos indices de violencia e crimininalidade.
Um levantamento realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que 48.261 pessoas viviam nas ruas em São Paulo no ano de 2022, sendo o maior já registrado na capital paulista. Segundo o Portal G1 da Rede Globo, em 26/01/2023.
De acordo com o estudo, que levou em consideração apenas as pessoas que estavam registradas no Cadastro Único, a capital concentra 25% das pessoas em situação de rua de todo o país, enquanto o estado concentra 42% da população em situação de rua no país, ou seja, 4 em cada 10 pessoas em situação de rua no Brasil vivem no estado de São Paulo. Segundo o Portal G1 da Rede Globo, em 26/01/2023.
Segundo o coordenador do POLOS-UFMG, André Luiz Dias, entre 2012 e 2020 houve o crescimento das pessoas em situação de rua e também o fortalecimento do CadÚnico enquanto dispositivo de acesso a políticas públicas sociais no país. Segundo o Portal G1 da Rede Globo, em 26/01/2023.
Em 2022, foram realizados mutirões de registros e o número voltou a ficar mais próximo da realidade. Ainda assim, estima-se que há um déficit nesse número. Isso porque o antigo Ministério da Cidadania, do governo Bolsonaro, estabeleceu um prazo para atualização desses cadastros. Como muitas pessoas não conseguiram realizá-lo, em grande parte por dificuldades no sistema, estima-se que mais de 21 mil registros foram excluídos no país somente entre outubro e novembro de 2022. Segundo o Portal G1 da Rede Globo, em 26/01/2023.
Arrocho salarial é a consequência de uma política salarial cujos reajustes não acompanham a inflação. Pode ocorrer como política de governo ou decorrente da livre negociação entre empresas e trabalhadores. Pode atingir tanto o salário mínimo de um país como os salários acima dele.
Geralmente os governos podem adotar o arrocho salarial para poder atrair as empresas, por causa da mão-de-obra barata.
O Estado de São Paulo, tem tido uma mentalidade claramente escravocrata. O Estado de São Paulo, tem tido um descaso absoluto com a questão social nos últimos governos do PSDB.
O arrocho salarial, que está sendo proposto pelo governador Tarcísio de Freitas, certamente irá aumentar a distancias entre ricos e pobres no Estrado de São Paulo.
Arrocho salarial, que irá condenar parte dos trabalhadores no Estado de São Paulo á miséria absoluta. E assim segue o Estado de São Paulo.
O Estado mais rico da Republica Federativa do Brasil. Contudo, um Estado de São Paulo cada vez mais com uma mentalidade escravocrata.
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E assim caminha a humanidade.
Imagem : Revista Carta Capital.
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