domingo, 30 de abril de 2023

O preconceito de marca e a hierarquia social no Brasil.

 Na sociologia, a hierarquia social está relacionada a posição de poder dentro de uma sociedade, no qual as pessoas vão adquirindo determinado status e poder social e hierárquico na sociedade em que vivem.

A hierarquia social classifica as posições hierárquicas e posições verticais de poder, no qual os indivíduos estão classificados na pirâmide social. A hierarquia social pode levar as classificações das pessoas em gênero etnia e raça.

O movimento negro no Brasil corresponde a uma série de movimentos realizados por pessoas que lutam contra o racismo e por direitos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu primeiro artigo, diz que "todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.

Movimentos sociais expressivos envolvendo grupos negros perpassam toda a história do Brasil. Contudo, até a abolição da escravatura em 1888, estes movimentos eram quase sempre clandestinos e de caráter específico, posto que seu principal objetivo era a libertação dos negros cativos. Visto que os escravos eram tratados como propriedade privada, fugas e insurreições, além de causarem prejuízos econômicos, ameaçavam a ordem vigente e tornavam-se objeto de violência e repressão não somente por parte da classe senhorial, mas também do próprio Estado e seus agentes.

Depois da abolição da escravatura o movimento negro continuou em suas ações reivindicatórias, sempre enfrentando resistências, repúdio e incompreensão de vários setores da sociedade, ocorrendo fases de avanço e outras de recuo. , de acordo com uma das aulas de conceito histórico para horas de atividades complementares, que eu tive durante o curso de Comunicação Social na FIAAM FAAM, com a professora, doutora e socióloga Lilian Torres.

O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses. Uma pesquisa publicada em 2011 indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida dos cidadãos

Com a chegada dos escravos africanos, a sociedade brasileira dividiu-se em duas porções desiguais, semelhante a um sistema de castas, formada por uma parte branca e livre e outra parte negra e escrava. Mesmo os negros livres não eram considerados cidadãos. O racismo no Brasil colonial não era apenas sistêmico, vez que também tinha base legal. Para ocupar serviços públicos da Coroa, da municipalidade, do judiciário, nas igrejas e nas ordens religiosas era necessário comprovar a "pureza de sangue", ou seja, apenas se admitiam brancos, banindo negros e mulatos, "dentro dos quatro graus em que o mulatismo é impedimento". Era exigida a comprovação da "brancura" dos candidatos a cargos.

Basicamente leitor (a), existem dois tipos de discriminação racial, o preconceito de marca e o preconceito de origem.

O Preconceito de marca é aquele que se relaciona ao fato de outros indivíduos não aceitarem aquela pessoa, tendo relação com o aspecto da cor da pele, se parece muito com as agressões á pessoas obesas, observadas como “diferentes”.

O preconceito de origem se aplica um grupo que descende de negros, como por exemplo, os negros e seus descendentes sofrem com o preconceito e os nordestinos e seus descendentes sofrem com a xenofobia. Ou seja, o preconceito de origem se aplica basicamente como xenofobia.

No Brasil o preconceito de marca é praticado há séculos, e esse tipo de preconceito racial ficou mais forte no nosso país, pelo conceito de “hierarquia social” que se estabeleceu após o fim da escravidão.

No conceito de “hierarquia social", existe o conceito de “branqueamento", sendo assim, o negro primeiro é discriminando por não ter o diploma superior. Entretanto, quando consegue, acaba sofrendo pelo conceito típico da “hierarquia sócial”, simplesmente pelo fato de ser negro.

A origem do preconceito de marca no Brasil se deu com o início da escravidão, quando os primeiros navios negreiros começaram a trazer negros da África para serem comercializados no Brasil. Durante o período da escravidão, os negros eram tratados como “diferentes", devido a cor da sua pele, podemos dizer      que na época da escravidão, com os primeiros navios negreiros, começava a ser implantados o conceito da “hierarquia social” no Brasil.

O conceito da “hierarquia social” ficou ainda mais forte com os negros escravos trancados em senzalas, sendo impedidos de comer a mesma comida dos seus senhores. Mesmo o final do período da escravidão no Brasil com a lei áurea, não libertou os negros da “hierarquia social", o conceito mais perverso da escravidão.

O final do período da escravidão no Brasil acabou coincidindo com os primeiros passos da revolução industrial, os negros libertos já sofriam os primeiros conceitos da “hierarquia social”, pois no tempo em que eram escravos, não tiveram qualquer acesso á educação, e depois de libertos, não estavam preparados para a era da grande industrialização, então podemos dizer que a herança dos negros nos dias atuais começou naquele tempo.

A herança que a população negra no Brasil carrega é extremamente cruel, primeiro o negro é discriminando por não ter o diploma superior como os brancos. Mas, no entanto, quando finalmente obtém o diploma universitário, os negros sofrem com a discriminação, simplesmente por serem negros, esse é o preconceito de marca, praticado há séculos e que persiste até hoje no Brasil. de acordo com uma das aulas de conceito histórico para horas de atividades complementares, que eu tive durante o curso de Comunicação Social na FIAAM FAAM, com a professora. doutora e socióloga Lilian Torres.

Ou seja, leitor (a) . Preconceito de marca no Brasil, está relacionado a posição de poder hierárquico, conforme o status social das pessoas na sociedade.

Confira a noticia na Carta Capitalhttps://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/mulher-negra-e-expulsa-de-voo-por-agentes-da-pf-apos-problemas-para-acomodar-bagagem

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E assim caminha a humanidade.

Imagem: Site Toda Matéria. 






A crise de Emanuel Macron na França.

 Proletariado é a classe social mais baixa que se formou dentro das sociedades industrializadas, aquela que menos resistência poderia oferecer à pressão exercida pelas demais camadas sociais.

Proletariado é a classe dos proletários, é a classe dos operários, constituída de indivíduos que se caracterizam pela sua condição permanente de assalariados e pelos seus modos de vida e atitudes decorrentes de tal situação.

O liberalismo econômico (português brasileiro) ou liberalismo económico (português europeu) é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas. As teses do liberalismo econômico foram criadas no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo, cujas práticas já não atendiam às novas necessidades do capitalismo, sendo seu pressuposto básico a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma.

Os economistas do final do século XVIII eram contrários a intervenção do Estado na economia. Para eles o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso. Um dos principais pensadores da época foi François Quesnay, que apesar de médico na corte de Luis XV teve contato com as ideologias econômicas. Em sua teoria afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura. Para Vincent de Gournay as atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade para o melhor prosseguimento em seus processos produtivos, para alcançar assim uma acumulação de capitais.

Capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com fins lucrativos. As características centrais deste sistema incluem, além da propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de preços e mercados competitivos.

O capitalismo é um sistema econômico que visa ao lucro e à acumulação das riquezas e está baseado na propriedade privada dos meios de produção. Os meios de produção podem ser máquinas, terras, ou instalações industriais, por exemplo, e eles têm a função de gerar renda por meio do trabalho.

Há duas classes sociais principais nesse sistema: os capitalistas (ou burgueses) e os proletários (ou trabalhadores). Os capitalistas são os donos dos meios de produção, eles empregam os trabalhadores e a eles pagam salários. Os proletários, por sua vez, oferecem sua mão-de-obra para realizar determinado trabalho em troca de uma remuneração. Podemos dizer que o capitalismo é o oposto do socialismo, pois este defende a propriedade social dos meios de produção – não a propriedade privada.

O liberalismo econômico (português brasileiro) ou liberalismo económico (português europeu) é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas é tomado pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas. As teses do liberalismo econômico foram criadas no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo, cujas práticas já não atendiam às novas necessidades do capitalismo, sendo seu pressuposto básico a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma.

O neoliberalismo é uma doutrina socioeconômica que regulamenta os antigos ideais do neoliberalismo clássico. O neoliberalismo prega a mínima intervenção do estado na economia, através da total retirada do estado da economia de mercado. O neoliberalismo alega que a economia de mercado, além de se autorregular, também iria regulamentar toda a atividade econômica em um determinado país. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), durante os 08 semestres dos meus estudos na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Ao que tudo indica, o neoliberalismo está sendo rejeitado pelo proletariado na França. A França caminha para uma greve geral. Pois o proletariado na França tem uma altíssima consciência de classe.

E assim segue o neoliberalismo. O neoliberalismo que causa a crise de Emanuel Macron na Presidência da França.

França que caminha para uma greve geral. O proletariado na França também rejeita o neoliberalismo 

Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/04/29/franca-promete-acelerar-reformas-apos-rebaixamento-por-agencia-de-classificacao-de-risco.ghtml

E assim caminha a humanidade.

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Imagem > Blog da Jornalista Sandra Conhen, no Portal G1 da Rede Globo





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sábado, 29 de abril de 2023

Os mesmos erros de Augusto Nunes.

 A liberdade de expressão é algo que prevê que pessoas ou grupos possam, expressar livremente as suas ideias, sem medo de coerção ou represálias por parte do Estado.

A liberdade de expressão é algo que se refere a manifestação de vozes diferentes nas respectivas correntes de pensamento. A liberdade de expressão, prevê a liberdade de manifestação e divergência de diferentes vozes dentro das respectivas correntes de pensamento intelectual.

A liberdade de expressão é algo regulamentado mundialmente na Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), algo que regulamenta a livre garantia da manifestação de vozes diferentes de pensamento em todos os aspectos do cotidiano.

A liberdade de expressão é garantida pela Constituição Federal do Brasil de 1988, como uma garantia básica da democracia e para o pleno funcionamento do estado democrático de direito.

No aspecto da democracia plena e da dignidade humana, a liberdade de expressão, é a plena garantia de que todas as correntes da sociedade, possam expressar livremente suas vozes, sem que estas sofram qualquer represália por parte do Estado e do Poder Moderador em qualquer país no mundo.

Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação (profissional ou não), aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.

Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.

O papel e o estatuto do jornalismo, juntamente com o dos meios de comunicação de massa, tem sofrido mudanças ao longo das duas últimas décadas com o advento da tecnologia digital e a publicação de notícias na Internet. Isto criou uma mudança no consumo de canais de mídia impressa, à medida que as pessoas consomem cada vez mais notícias através de jornalismo eletrônico, smartphones, computadores, tablets e outros dispositivos, desafiando as organizações de notícias a rentabilizarem totalmente suas versões digitais, bem como a improvisar o contexto no qual elas publicarão notícias na imprensa. Notavelmente, no cenário da mídia estadunidense as redações têm reduzido sua equipe e cobertura em canais de mídia tradicionais, como a televisão, para lidar com a diminuição do público nesses formatos.  De acordo com a jornalista e mestra Edilaine Heleodoro Felix, durante a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social,  nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

A responsabilidade jurídica é um conjunto de normas que o cidadão deve cumprir. Ao agir em desacordo com as leis, está sujeito a penalidades, como pode ser a reparação dos danos causados, através de indenizações financeiras, ou até mesmo, por meio de detenção.

A responsabilidade pessoal é conhecida como principio da pessoalidade ou da intranscedencia da pena. Segundo este princípio a pena deve ser imposta ao condenado, ela não pode transcender, ou seja, não pode passar da pessoa do condenado. Somente o condenado que deverá ser submetido à uma sanção penal. Segundo o advogado  Wedsley Ferreira de Paula. Advogado especialista em Direito Penal e Processo Penal.

Pelas prerrogativas da Constituição Federal de 1988, o exercício do jornalismo no Brasil, está nas linhas da responsabilidade pessoal e da responsabilidade jurídica.

A Constituição Federal de 1988, diz que nenhuma lei conterá qualquer embaraço as liberdades de imprensa, e do pleno direito a informação. Mas, no entanto, a liberdade de imprensa no Brasil, está nas prerrogativas da liberdade pessoal e da responsabilidade jurídica. 

A Constituição Federal de 1988, garante a plena liberdade de imprensa no Brasil. A Constituição Federal de 1988, afirma que nenhuma lei estatal, deverá conter qualquer liberdade ao exercício profissional e pleno do Jornalismo e da Comunicação Social no Brasil.

Dentre as plenas liberdades de um jornalista no Brasil, a Constituição Federal de 1988, garante o total sigilo das fontes, sempre que necessário ao exercício profissional de um jornalista.

Mas, no entanto, a liberdade de imprensa no Brasil, está nas prerrogativas da responsabilidade pessoal e a responsabilidade jurídica. Ao agir em desacordo com as leis e prerrogativas vigentes, um jornalista está sujeito as penalidades previstas, como o pagamento de indenizações financeiras e até detenções.

Ou seja . A liberdade para o exercício do Jornalismo, não é uma terra sem lei, como imagina o caríssimo Augusto Nunes. 

O caríssimo Augusto Nunes, se recusa a entender as prerrogativas das responsabilidades pessoal e jurídica, no exercício profissional da Comunicação Social no Brasil.

Se recusando a entender as responsabilidades pessoal e jurídica, o caríssimo Augusto Nunes, segue cometendo os mesmos erros de sempre.

O caríssimo Augusto Nunes, segue conjugando o seguinte verbo. Errando,  é que se aprende á errar.

Confira a noticia no link á seguirhttps://www.rp10.com.br/2023/04/justica-condena-augusto-nunes-por-chamar-governador-de-cafajeste/

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site Rondônia ao Vivo. 







Um necessário plano de infraestrutura nacional no Brasil.

 Em 15 de Novembro de 2021, o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, havia sancionado uma lei com um pacote bipartidário de infraestrutura de US$ 1,2 trilhão e marcou sua principal vitória legislativa até o momento em um evento da Casa Branca com legisladores de ambos os partidos.

A legislação garantia  US$ 550 bilhões em novos investimentos federais na infraestrutura dos Estados Unidos ao longo de cinco anos, incluindo dinheiro para estradas, pontes, transporte público, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias.

O pacote de Joe Biden, incluía um investimento de US$ 65 bilhões na melhoria da infraestrutura de banda larga do país e investe dezenas de bilhões de dólares na melhoria da rede elétrica e dos sistemas de água. Outros US$ 7,5 bilhões devem ir para a construção de uma rede nacional de carregadores para veículos elétricos com plug-in, de acordo com o texto do projeto de lei. Segundo a CNN Brasil em 15 de Novembro de 2021.

O Brasil é a décima terceira maior economia do mundo. O país ainda está trabalhando para se reconstruir depois da recessão que passou há 6 anos, quando a economia contraiu mais de 7%. Desde então, o Brasil não conseguiu crescer no mesmo ritmo em que estava durante a década anterior à recessão. No entanto, a economia brasileira está passando passando por uma lenta, porém estável, recuperação nos últimos anos. Em 2022, o PIB cresceu 2,9%  movido principalmente pelo setor de serviços, que tem um peso maior na economia brasileira. 

Em 2022, a inflação alcançou uma alta  de 5,8, superando a meta do Banco Central de 3,50%  - e os salários não acompanharam. Contudo, espera-se que a inflação caisse para 3,50% em 2022 e 3,25 em 2023. A alta taxa de inflação e as condições mais restritivas ao crédito enfraqueceram o consumo interno em 2021 e 2022. O governo brasileiro afirma que o pior para economia já passou, porém não mostra sinais de querer flexibilizar seu compromisso com a austeridade e a rígida disciplina fiscal. A dívida pública é de 90,6% e deve permanecer estável nos próximos dois anos para 90,2% em 2023 e 941,7% em 2024. O país ainda está endividado e o Presidente diz que o principal culpado é o sistema de previdência. Como resultado, o Senado aprovou o projeto de lei para a muito debatida reforma previdenciária - cujos efeitos ainda serão sentidos. O saldo orçamental do governo registrou um déficit de 5,9% em 2022, espera-se que essa taxa aumente significativamente em 2023 e 2024, alcançando 7,1% e 6,2%, respectivamente. 

O novo aracabouço fiscal É um novo conjunto de dispositivos constitucionais, lei complementar e regulamentos que tem como objetivo deixar claro para investidores, sociedade em geral e agentes internacionais como o governo vai equilibrar e manter sob controle as contas públicas, e ainda realizar investimentos nos próximos anos. O principal balizador dessas normas é a fixação de uma trajetória consistente para o resultado primário do Governo Central, que são as receitas menos as despesas deste ente, descontadas as despesas financeiras com a dívida pública. De acordo com o Ministério da Fazenda.

Há uma banda (piso e teto) para o crescimento real (descontada a inflação) das despesas do governo entre 0,6% e 2,5%. Isso evita gastos excessivos em momentos de maior crescimento econômico, quando as receitas crescem mais aceleradamente, e de paralisação do setor público quando há desaceleração da economia e as receitas caem. É um mecanismo que garantirá recursos para o custeamento adequado dos serviços públicos, como direcionamento dos recursos arrecadados da sociedade para gastos prioritários e para a ampliação dos investimentos públicos, sempre com contas sob controle. Isto é, trata-se de um instrumento que visa garantir responsabilidade social com responsabilidade fiscal. De acordo com o Ministério da Fazenda.

A proposta contém um piso para investimento, de aproximadamente R$ 75 bilhões para 2023, que deve ser mantido em termos reais (isto é, corrigido pela inflação nos anos seguintes). Isso significa que, no mínimo, o investimento público terá seu valor real preservado a cada orçamento anual, evitando, assim, que investimentos importantes sejam cortados em períodos de menor crescimento da receita, como os investimentos em infraestrutura, por exemplo. Os investimentos públicos, como em infraestrutura, são importantes para o crescimento econômico, para a indução do investimento privado e para a oferta adequada dos serviços públicos, evitando o sucateamento e ampliando a capacidade de oferta desses serviços.  A proposta permite, ainda, elevar gastos sociais e investimentos públicos, conforme o crescimento da economia, já que a expansão da receita será canalizada para as despesas, ainda que em menor proporção, para gerar superávits e garantir responsabilidade fiscal. De acordo com o Ministério da Fazenda.

O novo Arcabouço Fiscal também adota uma regra de limitação de crescimento das despesas, mas supera os entraves impostos pelo Teto de Gastos, incorporando as melhores práticas de outra regra: a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A LRF prevê, entre outros pontos, que cada aumento de despesa precisa ter como origem uma fonte de financiamento, inserindo limitações específicas aos gestores, como a limitação de aumentar despesas em ano eleitoral.   No entanto, o novo Arcabouço Fiscal também supera algumas limitações da LRF, por exemplo, ao inserir uma banda sob a qual o resultado primário pode flutuar, como no regime de metas de inflação. O Governo Federal busca a meta, mas, dada a incerteza sobre os ciclos econômicos, este resultado pode variar entre as bandas inferior e superior. Este mecanismo auxilia o Governo a lidar com a incerteza sobre os ciclos econômicos e mitiga o problema do contingenciamento de despesas ao longo da execução orçamentária, que tem comprometido a boa execução das políticas públicas. De acordo com o Ministério da Fazenda.

O Brasil dispõe de recursos naturais abundantes e sua economia é relativamente diversificada. 

O Brasil é o maior produtor mundial de café, de cana-de-açúcar e de laranjas, além de ser um dos principais produtores de soja. Com florestas cobrindo metade de seu território e com a maior floresta tropical do mundo, o Brasil é o quarto maior exportador de madeira. Além disso, possui o maior rebanho de gado comercial do mundo. O país atrai numerosos grupos multinacionais nas indústrias de alimentos e de biocombustíveis. No entanto, mesmo que a agricultura represente 40,1% das exportações, contribui muito pouco para o PIB (5,9%) e emprega 9% da população. Porém, o setor agrícola cresceu em 2021, impulsionado principalmente pelo crescimento da produção de soja e pelo aumento dos preços das comanditeis agrícolas.

O Brasil também possui um grande poder industrial e se beneficia bastante de sua riqueza mineral. O país é o segundo maior exportador de ferro e um dos principais produtores de alumínio e de carvão. Como produtor de petróleo, o Brasil tem por objetivo se tornar autossuficiente em energia num futuro próximo (suas reservas poderiam colocá-lo entre os cinco principais produtores de petróleo do mundo). Além disso, tem se firmado cada vez mais nos setores têxtil, aeronáutico, farmacêutico, automobilístico, siderúrgico e da indústria química. Muitos dos grandes fabricantes de automóveis estabeleceram unidades de produção no país. O setor industrial contribui com 17,6% do PIB  e emprega 19,9% da população. Contudo, em 2021, o setor foi afetado pela falta de insumos, inflação persistente e os altos preços das matérias-primas e outros custos, como a energia elétrica - que dispararam devido à persistente seca que o país ainda enfrenta. Segundo dados do site Santandertrade.

 A saída para amenizar a recessão econômica provocada pela pandemia, está no investimento em micro e pequenas empresas, e também no processo de reindustrialização.

O Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) é um tributo previsto na Constituição brasileira de 1988, mas ainda não regulamentado. Trata-se de um imposto federal, ou seja, de competência exclusiva da União para sua instituição e aplicação (Constituição da República, artigo 153, inciso VII). Por ainda não ter sido regulamentado, não pode ser aplicado.

Um dos motivos de eu ser favorável ao Impostos sobre Grandes Fortunas (IGF), é o fato de que a arrecadação deste imposto, poderia ser investido em um plano nacional de infra estrutura no Brasil.

Imposto sobre grandes fortunas aumentaria arrecadação em R$ 6 bilhões. Segundo site oficial do Senado Federal. Esta arrecadação de R$ 6 bilhões, poderia ser investida na indústria e na recuperação das micro e pequenas empresas.

O fortalecimento das industrias e das micro e pequenas empresas, geraria milhões de empregos, geraria mais renda. Combatendo a miséria generalizada que vivemos no Brasil.

Confira a reportagem do IBGEhttps://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/36778-pnad-continua-taxa-de-desocupacao-e-de-8-8-e-taxa-de-subutilizacao-e-de-18-9-no-trimestre-encerrado-em-marco

E assim caminha a humanidade.


Imagem : Jornal Estado de São Paulo 



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sexta-feira, 28 de abril de 2023

Uma parlamentar completamente fora da realidade.

 A liberdade de expressão é algo que prevê que pessoas ou grupos possam, expressar livremente as suas ideias, sem medo de coerção ou represálias por parte do Estado.

A liberdade de expressão é algo que se refere a manifestação de vozes diferentes nas respectivas correntes de pensamento. A liberdade de expressão, prevê a liberdade de manifestação e divergência de diferentes vozes dentro das respectivas correntes de pensamento intelectual.

A liberdade de expressão é algo regulamentado mundialmente na Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), algo que regulamenta a livre garantia da manifestação de vozes diferentes de pensamento em todos os aspectos do cotidiano.

A liberdade de expressão é garantida pela Constituição Federal do Brasil de 1988, como uma garantia básica da democracia e para o pleno funcionamento do estado democrático de direito.

No aspecto da democracia plena e da dignidade humana, a liberdade de expressão, é a plena garantia de que todas as correntes da sociedade, possam expressar livremente suas vozes, sem que estas sofram qualquer represália por parte do Estado e do Poder Moderador em qualquer país no mundo.

Em relação ao Estado, a liberdade de expressão, assegura a pluralidade de pensamento á todas as correntes políticas dentro de qualquer país no mundo, dentro dos limites de Constituição e do Estado Democrático de Direito.

Contudo. A Liberdade de Expressão, mesmo no pleno espaço para a pluralidade de ideias e divergência de pensamentos, tem seus limites. A Liberdade de Expressão, garantida na Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), não dá quaisquer prerrogativas para a opressão, discriminação por etnia ou mesmo discursos de ódio.

A deputada Carla Zambelli (PL), é uma parlamentar completamente alienada, em relação á liberdade de expressão. A deputada Carla Zambelli (PL), nunca foi capaz de entender o que é liberdade de expressão.

Uma coisa que a deputada Carla Zambelli nunca aprendeu, é que a liberdade de expressão, não necessariamente nos dá a total liberdade de se dizer tudo o que se quer.

A Liberdade de Expressão, garantida na Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), não nos garante quaisquer prerrogativas para oprimir a liberdade de expressão de outros grupos ou etnias na sociedade.

Calunia, difamação, injuria, ou mesmo discursos de ódio que impeçam a liberdade individual de outros grupos e etnias na sociedade, não estão nas prerrogativas da Liberdade de Expressão, tanto na Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), quanto na Constituição Federal do Brasil de 1988.

Vivendo completamente fora da realidade, a deputada Carla Zambelli (PL), nunca compreendeu o que realmente significa a liberdade de expressão, tanto nas democracias quanto na dignidade humana.

E assim. A deputada Carla Zambelli (PL), acumula seguidas condenações em ações judiciais,, exatamente pela sua completa alienação, em relação ao que significa liberdade de expressão.

Liberdade de Expressão, não significa discriminação, discursos de ódio ou preconceitos contra outros grupos e etnias.

Algo que a deputada Carla Zambelli (PL) nunca entendeu. E exatamente por isso, acumula seguidas condenações em ações judiciais.

Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2023/04/27/com-salario-superior-a-r-40-mil-deputada-federal-carla-zambelli-divulga-pix-e-pede-contribuicao-de-apoiadores-para-pagar-indenizacoes-judiciais.ghtml

E assim caminha a humanidade


Imagem : Site Metrópoles. 




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Transfobia.

 A transfobia é uma gama de atitudes, sentimentos ou ações negativas, discriminatórias ou preconceituosas contra pessoas transgênero. A transfobia pode ser repulsa emocional, medo, violência, raiva ou desconforto sentidos ou expressos em relação a esse grupo. A transfobia é frequentemente expressa ao lado de visões homofóbicas e, portanto, é frequentemente considerada um aspecto da homofobia. É um tipo de preconceito e discriminação semelhante ao racismo e sexismo, e várias formas de opressão podem se interseccionar com a transfobia.

Crianças vítimas de transfobia experienciam assédio, intimidação e violência na escola. As vítimas adultas vivenciam ridícularização pública, o assédio, incluindo a falta de justiça, provocações, ameaças, violência, roubo e falta de oportunidades; muitas se sentem inseguras em público. Um relatório de alta porcentagem é vítima de violência sexual. Algumas pessoas trans são recusadas ​​na área de saúde ou sofrem discriminação no local de trabalho, inclusive sendo demitidas por serem transgênero, ou se sentem sitiados por agentes conservadores, grupos políticos ou religiosos que se opõem às leis para protegê-los. Existe até discriminação de algumas pessoas dentro do movimento LGBT. Segundo o site |Natura 

Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela criminalização da homofobia e da transfobia, que passaram a ser enquadradas pela Lei de Racismo. Na decisão, a Corte definiu como crime condutas que “envolvem aversão odiosa à orientação sexual ou à identidade de gênero de alguém”.

A pena pode ir de um a três anos de prisão, além de multa. E pode chegar a até cinco anos de reclusão se houver divulgação ampla do ato. Segundo os veículos de imprensa no Brasil.

Analisando o caso nos Estados Unidos, se vê o quanto os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), agiram muito bem, em decidir pela  criminalização da homofobia e da transfobia.

Os conservadores no Brasil e no mundo, não entendem o que significa liberdade de expressão . A liberdade de expressão, embora garanta a plena liberdade de expressão das nossas ideias, não nos dá prerrogativas para discriminação ou discursos de ódio.

Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/04/27/legisladora-trans-e-silenciada-nos-eua-apos-se-opor-a-projeto-que-barra-tratamentos-de-afirmacao-de-genero-para-menores-de-idade.ghtml

E assim caminha a humanidade.


A legisladora Zooey Zephyr, que foi barrada de entrar na Câmara de Montana. Imagem e informação do Portal G1 da Rede Globo

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quinta-feira, 27 de abril de 2023

O jornalista do Blog do Paulinho .

 O capítulo do Código Penal Brasileiro que trata dos Crimes contra a honra trata dos crimes que atentam contra a honra subjetiva ou a honra objetiva, seja ofensa a dignidade pessoal ou a fama profissional, retirando do indivíduo seu direito ao respeito pessoal. Neste capítulo estão tipificadas a calúnia, a difamação e a injúria.

São crimes cometidos utilizando qualquer meio de comunicação que faça transmitir uma ofensa, entre os quais podemos citar a televisão, a internet, o telefone, a ofensa feita diretamente. Igualmente pode a agressão ser feita por palavras, gestos, barulhos (como a imitação de animais) etc

Os crimes contra a honra visam proteger o sentimento de auto-estima que a pessoa tem em relação a si mesma, a chamada honra subjetiva e o conceito que a pessoa goza perante a comunidade na qual está inserida, a chamada honra objetiva.

Os efeitos podem ser sentidos apenas na vida pessoal do ofendido bem como ter reflexos em sua reputação profissional.

Calúnia é um dos crimes contra a honra, e consiste em imputar ou atribuir falsamente a alguém um fato definido como crime .Tal crime atinge a honra objetiva, a qual é uma percepção externa da sociedade sobre as qualidades de certo indivíduo. Deste modo, é atribuído ao indivíduo um fato desabonador, em especial, um comportamento que é contrário ao ordenamento jurídico. Portanto, dentre todos os crimes contra a honra, a calúnia é o mais grave.

Difamação constitui um dos crimes contra honra, com a sua previsão , consistindo em imputação de fatos ofensivos à vítima, desse modo, o bem jurídico protegido é a honra objetiva, em outras palavras, o foro externo do indivíduo e sua imagem para com a sociedade, por consequência, a veracidade do fato é pormenorizado, assim, o que, de fato, importa para o delito da difamação é a imputação do ocorrido à pessoa, independentemente se tal fato é verídico ou não. Nesse sentido, estatui-se em um grau menor que a calúnia

A Injúria é uma conduta tipificada no código penal que consiste no ato de ofender a dignidade e o decoro de alguém. Ao contrário da calúnia e da difamação, a tipificação do crime de injúria visa proteger a honra subjetiva do indivíduo, a visão, em sentido amplo, que o sujeito tem de si mesmo. Por conta dessa proteção da honra subjetiva, a injúria pode ser considerada, no âmbito dos crimes contra a honra, tanto como sendo a infração penal menos grave, na sua modalidade simples, como sendo a mais grave, na sua modalidade preconceituosa. De acordo com o meu livro sobre o Código Penal Brasileiro de 07 de Dezembro de 1940, do Decreto de Lei numero 2848, da Supervisão Editorial Jair Lot Vieira, da Editora Edipro. 

Sejamos justos leitor (a). Eu realmente acho, que o jornalista do Blog do Paulinho, de fato cometeu exageros em relação á algumas críticas que fez em seu blog. Leio o Blog do Paulinho desde Agosto de 2012, quando eu comecei a cursar a habilitação em Jornalismo, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Ainda que eu também concorde que o jornalista do blog do Paulinho, tenha exagerado em algumas críticas que fez em seu blog, há um ponto á ser devidamente observado.

O jornalista Paulo Cezar de Andrade Prado, editor chefe do Blog do Paulinho, é extremamente desprotegido em relação á processo judiciais.

Assim como o jornalista do Blog do Paulinho, eu também sou habilitado em  jornalismo na Comunicação Social. Sou habilitado em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Assim como o jornalista do Blog do Paulino, também estudei jornalismo em uma universidade.

E como jornalista habilitado na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM),  eu posso afirmar algo. Fosse Paulo Cezar de Andrade Prado, jornalista da BBC News, da CNN da Globo News , da Rede Record, do SBT ou da Rede Globo de Televisão, por exemplo,  ele jamais seria condenado á prisão,  em hipótese alguma.

Se o editor chefe do Blog do Paulinho, fosse um jornalista de um dos poucos grandes veículos da grande imprensa no Brasil, o jornalista jamais seria condenado a prisão ,em hipótese alguma.

O editor chefe do Blog do Paulinho, sendo um jornalista autônomo, está extremamente desprotegido em relação á processo judiciais. O editor chefe do Blog do Paulinho, como um jornalista autônomo, é um alvo muito fácil para ações judiciais.

Jornalistas da Globo News, da CNN Brasil, da Rede Globo de Televisão e do SBT, por exemplo, estão muito mais protegidos em relação á processo judiciais. Mesmo publicando denuncias muito mais graves, em relação ao jornalista do Blog do Paulinho.

O editor chefe do Blog do Paulinho, sendo um jornalista autônomo, está extremamente desprotegido em relação a processo judiciais. Sendo um jornalista autônomo, o editor chefa do Blog do Paulinho, tem menos possibilidades contra processo judiciais, se comparado a jornalistas da Rede Globo de Televisão ou da Globo News, por exemplo.

E pelo indeferimento de alguns pedidos de prisão. Não duvido que alguns magistrados,  tenham se dado conta disso.

Confira a noticia no Blog do Paulinhohttps://blogdopaulinho.com.br/2023/04/27/presidente-do-corinthians-sofre-terceira-derrota-em-pedido-de-prisao-do-blog-do-paulinho/

E assim caminha a humanidade.


Imagem : Blog do Paulinho. 







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