sexta-feira, 7 de abril de 2023

O dever sagrado do Jornalista.

O Jornalismo é a coleta, investigação e analise das informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de fatos, eventos e ideias de pessoas que são noticias que afetam a sociedade em algum grau. O Jornalismo também se aplica á ocupação, aos métodos de coleta de dados e á organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.

Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.

Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veiculo de comunicação ou pela diretoria da empresa. A Linha Editorial determina a lógica pela qual uma empresa de comunicação enxerga o mundo, indicando os seus valores, seus paradigmas, que influencia decisivamente na construção de sua mensagem.

A Política é a geopolítica adotada pelos países visando administrar seus respectivos territórios. A Política é a ciência, enquanto direito, adotada pelos países para assuntos externos ( política externa) e assuntos internos (política interna). Nos países democráticos, os cidadãos elegíveis participam da política na criação , elaboração e no desenvolvimento das leis. Nos países democráticos, os cidadãos elegíveis, são participantes ativos na política, seja através do voto, do pensamento crítico e de sua militância política, por meio do sufrágio universal.

Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veiculo de comunicação ou pela diretoria da empresa. A Linha Editorial determina a lógica pela qual uma empresa de comunicação enxerga o mundo, indicando os seus valores, seus paradigmas, que influencia decisivamente na construção de sua mensagem.

O Brasil é um pais patrimonialista. O Patrimonialismo é a característica de um pais que não faz distinções entre o publico e o privado. O patrimonialismo em que não se distingue o público e o privado entre as autoridades, dá plenos poderes para que um governante ou um monarca, se aproprie de todos os lucros obtidos de forma completamente indistinta, para fins que interesses apenas ao seu uso pessoal.

O patrimonialismo permite que o Estado Federal acabe se tornando um patrimônio pessoal do governante (independentemente do espectro político ok ?). O patrimonialismo permite que um governante e seus respectivos filhos, possam usufruir de todas as riquezas e do tesouro nacional do país, de maneira hereditária, sem que haja qualquer fiscalização ou controle por parte do parlamento e dos órgão de controle do governo.

O patrimonialismo é justamente a falta de distinção entre o patrimônio público e o patrimônio privado perante as autoridades governamentais. A falta de distinção entre o patrimônio público e o patrimônio privado, acabam permitindo que os governantes e seus filhos, se apropriem de todo o tesouro nacional, unicamente em beneficio dos governantes e seus familiares, ignorando completamente os interesses do país e da sociedade. ( independentemente do espectro político do governante ok ?).

Durante 08 semestres, eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Em uma democracia plena, é legitimo que os veículos jornalísticos tenham o pleno direito as suas respectivas linhas editoriais. Em uma democracia plena, é legitimo que os jornalistas também tenhas suas visões políticas, como qualquer cidadão normal.

Mas, entretanto, Independentemente da sua visão política, os jornalistas não devem se relacionar bem com os governantes que estão no poder, principalmente em país patrimonialista como o Brasil.

Os jornalistas devem fiscalizar de maneira severa os governantes estão no poder no Brasil. (independentemente do espectro político ok ?). Em um país patrimonialista como o Brasil, a falta de distinção entre os patrimônios público e privado, são características absolutamente negativas, que são independentes do espectro político do governante que está no poder no Brasil.

Os jornalistas tem o direito de terem suas visões políticas. Este blogueiro e jornalista que vos escreve nesta manhã, também tem uma visão política.

Contudo, eu sempre tento me distanciar ao máximo de quem está no poder. Durante os 08 semestres em que eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu aprendi que um jornalista deve ser crítico á quem está no poder, da sua visão política.

O Brasil é um pais com um traço patrimonialista muito forte. O Brasil tem um traço patrimonialista cujo os patrimônios público e privado não se distinguem perante os que exercem o poder no país. (Independentemente  do espectro político ok ?).

É dever sagrado do Jornalista sempre fiscalizar os governantes que estão no poder (independentemente do espectro político ok ?). Um pais de traço patrimonialista tão forte como o Brasil, sempre exige um postura critica e vigilante por parte dos jornalistas no nosso país.

A fiscalização dos governantes que estão no poder no Brasil, exige a aplicação de uma regra simples no jornalismo. A fiscalização critica dos governantes no Brasil, exige critérios iguais para casos iguais.

 Caro (a) leitor (a). Assim como você, também tenho uma orientação política. Contudo. Sendo habilitado em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu me pauto pela objetividade e coerência dos fatos.

Confira a noticiahttps://epoca.oglobo.globo.com/tempo/noticia/2016/09/pt-e-pmdb-o-consorcio-do-petrolao.html

Confira a noticiahttps://www.poder360.com.br/midia/entenda-como-foi-a-compra-de-votos-a-favor-da-emenda-da-reeleicao-em-1997/

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