Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação (profissional ou não), aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.
Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.
Liberdade de imprensa é a capacidade de um indivíduo de publicar e dispor de acesso a informação (usualmente na forma de notícia), através de meios de comunicação em massa, sem interferência do estado .Embora a liberdade de imprensa seja a ausência da influência estatal, ela pode ser garantida pelo governo através da legislação. Ao processo de repressão da liberdade de imprensa e expressão chamamos censura.
A liberdade de imprensa é tida como positiva porque incentiva a difusão de múltiplos pontos de vista, incentivando o debate e por aumentar o acesso à informação e promover a troca de ideias de forma a reduzir e prevenir tensões e conflitos. Contudo, é vista como um inconveniente em sistemas políticos ditatoriais, quando normalmente reprime-se a liberdade de imprensa, e também em um regime democrático, quando a censura não necessariamente se torna inexistente.
A misoginia é a repulsa, o ódio e o desprezo ás mulheres e as meninas na sociedade. A misoginia é centrada em uma versão sexista, que coloca á mulher em uma subalternidade em relação aos homens em uma sociedade.
O desprezo e o ódio contra ás mulheres, se manifesta na violência contra ás mulheres e as meninas em uma sociedade. A misoginia é a maior responsável pelo número alto de assassinatos de mulheres, que é conhecido também como feminicídio, que configura -se como formas de agressões físicas e psicológicas, mutilações, abusos sexuais, torturas, perseguições, entre outros tipos de violência, relacionadas direta ou indiretamente com o sexo feminino.
A cultura patriarcal, centrada na figura masculina, desenvolve o machismo e todos os mecanismos da dominação masculina em uma sociedade. O conceito da superioridade dos homens em relação ás mulheres, instituído pelo patriarcado ao longo de muitos anos, acaba contribuindo para que o sexismo potencialize a inferioridade e o desprezo contra ás mulheres e as meninas.
Mesmo no muno atual, ás mulheres ainda tem que enfrentar inúmeros desafios dentro da sociedade, como as barreiras políticas e estatais que potencializam a dominação masculina, o que inviabiliza a igualdade de direitos entre os homens e as mulheres na sociedade.
Nos regimes patriarcais, a misoginia também se aplica quando as mulheres, por meio dos méritos intelectuais e cientifícos, passam a adquirir conhecimentos para ocupar postos de liderança, que eram de dominio exclusivamente dos homens.
Eu me lembro da cobertrura da imprensa, sobre o escandalo de Berna em 1987, os modelos patriarcais e misóginos, eram algo comum no Brasil.
Tínhamos o desprezo e ódio, em relação ás mulheres que que adquiriam conhecimentos intelectuais e científicos, para ocupar espaços de liderança, que até então, eram de total domínio masculino.
Segundo afirmou o documentário da TV Cultura, o feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. Segundo o documentário exibido durante as aulas do meu curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação, segundo dizia o documentário ,exibido nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
As mulheres. Com conhecimento e inteligência. Avançaram em postos de liderança, outrora de domínio exclusivamente masculino.
As mulheres avançaram e avançam. E a imprensa também foi amadurecendo como opinião pública.
O avanço cientifico e intelectual das mulheres. Que nunca mais permitirão coberturas nocivas na imprensa.
Coberturas nocivas. Como a cobertura do escândalo de Berna em 1987.
Confira a cobertura do caso no link á seguirhttps://www.hypeness.com.br/
E assim caminha a humanidade.

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