Durante o seu mandato, Artur Lira, recebeu mais de 140 pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, mas decidiu não levar nenhum deles a votação.[17] Lira foi um dos principais aliados de Bolsonaro durante o seu mandato e participou de sua campanha, já que seu partido, o PP, integrou o bloco de apoio ao presidente. Durante o mandato de Bolsonaro, foi criado "orçamento secreto", que facilitou o uso de recursos por deputados, mas de uma forma obscura. Segundo a senadora Simone Tebet, o "orçamento secreto pode ser maior esquema de corrupção do planeta".Após a eleição de 2022, Lira foi hostilizado por bolsonaristas por supostamente mudar de lado.
A Polícia Federal instaurou a Operação Hefesto na manhã da última quinta-feira, 1º. A operação investiga um suposto esquema de superfaturamento na compra de equipamentos de robótica para escolas públicas em 43 cidades de Alagoas. Segundo o Jornal Estado de São Paulo
A ofensiva mirou Luciano Cavalcante, ex-assessor de Lira. Cavalcante mora em Maceió, é presidente do diretório do União Brasil em Alagoas e recebe R$ 14,7 mil de salário para atuar como assessor da liderança do PP na Câmara, em Brasília. Como mostrou o Estadão, ele foi contratado quando o próprio Lira era o líder do PP. Segundo o Jornal Estado de São Paulo
O motorista do assessor parlamentar Luciano Ferreira Cavalcante é um dos suspeitos de receber dinheiro do suposto esquema de desvio de recursos na compra de kits de robótica em Alagoas. Segundo o Jornal Estado de São Paulo
A Hefesto se debruça sobre fraudes que teriam ocorrido entre 2019 e 2022. No centro das investigações está a empresa Megalic LTDA. Segundo a PF, a companhia foi apenas intermediária na compra dos kits de robótica pelos municípios alagoanos. Entre os sócios da empresa está Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda, outro aliado de Lira. A PF afirma que houve direcionamento e superfaturamento de contratos para a compra de equipamentos de robótica para escolas públicas, custeados com recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), repassado pelo governo federal. “As citadas contratações teriam sido ilicitamente direcionadas a uma única empresa fornecedora dos equipamentos de robótica, através da inserção de especificações técnicas restritivas nos editais dos certames e de cerceamento à participação plena de outros licitantes”, informou a Polícia Federal. A investigação é tocada em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU).Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
Agentes da Operação Hefesto contabilizaram mais de R$ 4,4 milhões apreendidos nas buscas realizadas em 27 endereços - 16 em Maceió (AL), oito em Brasília (DF), um em Gravatá (PE), um em São Carlos (SP) e um em Goiânia (GO). A fraude pode superar R$ 8,1 milhões. Segundo o Jornal Estado de São Paulo
Durante diligências realizadas em Maceió, a PF encontrou um cofre com reais e dólares, além de uma mala lotada de maços de dinheiro. O Estadão apurou que o endereço onde os valores foram encontrados é de um policial civil. Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
Os agentes da Operação Hefesto realizaram buscas em 27 endereço. Segundo os investigadores, a fraude pode chegar a R$ 8,1 milhões. Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
Os agentes da Operação Hefesto realizaram buscas em 27 endereço. Segundo os investigadores, a fraude pode chegar a R$ 8,1 milhões. Foto: Polícia Federal. Segundo o Jornal Estado de São Paulo
Sacola cheia
Imagens que fazem parte da investigação da PF mostram o casal Pedro e Juliana Salomão – apontados como operadores do esquema – realizando “quase uma centena de saques em dinheiro”, em bancos e casas lotéricas de Brasília. As filmagens foram divulgadas pelo programa Fantástico, da Rede Globo. Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
Em dois momentos do dia 17 de maio, Pedro e o motorista do assessor Luciano Cavalcante aparecem dentro de um veículo. Em ambas as cenas, Pedro entra no carro com uma sacola cheia e sai com ela vazia. Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
A Polícia Federal encontrou R$ 150 mil no veículo e o passaporte do assessor parlamentar em uma mochila dentro do porta-malas. Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
Segundo a PF, os saques eram fracionados, e não feitos de uma vez só, para driblar as autoridades. Segundo o Jornal Estado de São Paulo.
A PF agiu em conjunto com a Controladoria Regional da União em Alagoas (CGU/AL) no que chamam de Operação Hefesto, que visa desarticular organização criminosa suspeita de praticar crimes de fraude em licitação e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam ocorrido entre 2019 e 2022, durante a realização de processos licitatórios, adesões a Atas de Registro de Preços e celebrações contratuais relacionadas ao fornecimento de kits de equipamentos de robótica para 43 municípios alagoanos, cujos recursos aplicados ou previstos seriam de natureza federal, oriundos do FNDE. Durante o governo Jair Bolsonaro, época das fraudes, o fundo era presidido por Marcelo Lopes da Ponte, ex-chefe de gabinete do ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), colega de partido de Lira. Segundo o site Extra Classe.
Os kits foram adquiridos com o dinheiro de emenda de relator, isto é, com o chamado orçamento secreto. A empresa contratada recebeu R$ 24 milhões para fazer kits de robótica para escolas de diversos municípios de Alagoas, todas governadas por prefeitos aliados de Lira. Segundo o site Extra Classe.
Por uma questão de emendas parlamentares e orçamento secreto, o deputado Artur Lira (PP), foi cumplice do então presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o então mandatário nacional, provocou as morytes de 703. 964 mil brasileiros (as), durante a pandemia da Covid 19.
Por questões de orçamento secreto, o deputado Artur Lira, foi cumplice das mortes de 703.964 mil brasileiros (as), que foram provocadas pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), durante a pandemia da Covid 19.
Parte da opinião pública. Não se esqueceu da conivencia do Presidente da Camara dos Deputados, com a política da morte, imposta pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), duarnte a pandemia da Covid 19.
Artur Lira, está fragilixzado perante parte da imprensa e da opinião pública. O presidente da Camara dos Deputados, precisa entregar algo relevante para o Brasil.
Fragilizado pelas investigações da Polícia Federal contra seu aliado, o deputado Artur Lira, está fragilizado perante a opinião pública. E para manter sua influencia, o Presidente da Camara dos Deputados, precisa entregar algo relevante ao Brasil.
Especialmente depois de ser conivente com as mortes provocadas pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), durante a pandemia da Covid 19.
Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/politica/
E assim caminha a humanidade
Imagem : Portal G1 da Rede Globo.
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