Legítima defesa da honra é uma figura jurídica utilizada pela defesa de um réu para justificar determinados crimes de natureza passional, atribuindo o fator motivador do delito ao comportamento da vítima. A justificativa que apela à "legítima defesa da honra" também tem sido utilizada, entre outros, para anular ou atenuar a culpa de maridos, companheiros e namorados ao praticarem agressões físicas contra a mulher.
O Código Penal brasileiro de 1940, ainda em vigor, traz a figura da legítima defesa em seu artigo 25: “Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem”. A doutrina jurídica, por sua vez, entende que qualquer bem jurídico pode ser defendido legitimamente, incluindo-se a "honra". De acordo com os veiculos de imprensa no Brasil.
O machismo se baseia no conceito da virilidade e autossuficiência masculina na sociedade. Baseando -se nesses conceitos da virilidade e autossuficiência, o machismo se baseia em um conceito da superioridade total do homem em relação a mulher.
O Patriarcado se baseia na ideia da autoridade total do homem sobre as mulheres e crianças. O patriarcado tradicional se baseia na ideia que cabe única e exclusivamente aos homens exercerem todos os cargos de liderança politica na sociedade. E que no patriarcado tradicional cabe as mulheres serem obedientes a autoridade masculina.
O sexismo se baseia na discriminação da pessoa devido ao seu gênero sexual. O sexismo mais tecnico não escolhe um gênero especifico. Mas, contudo, os sexismos mais tradicionais, tendem a discriminar unicamente as mulheres.
A misoginia é algo mais perverso em uma sociedade patriarcal. Os misóginos possuem ódio e total aversão a figura feminina. Para descarregar tamanho ódio, os misóginos recorrem as agressões sexuais, não por desejo, mas pelo desprezo a figura da mulher.
As mulheres conquistaram coisas excepcionais nos últimos 100 anos. Mas ainda há muito o que percorrer, Muitos homens, de maneira pejorativa, dizem que infelizmente existem esses movimentos feministas. Como cidadão e jornalista eu digo leitor (a). Ainda que bem que esses movimentos feministas existem.
É fundamental as intelectuais das mulheres contra o machismo e o patriarcado na sociedade. Homens e mulheres devem ser vistos como iguais. Sem distinções. Sem diferenças. E que as mulheres continuam suas lutas intelectuais contra o machismo e o patriarcado na sociedade.
O Estado é uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada. Assim, pode-se dizer que os elementos constitutivos do Estado são: poder, povo, território, governo e leis.
Para o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920), o que define o Estado é o monopólio do uso legítimo da força. Isto é, dentro de determinados limites territoriais, nenhum outro grupo ou instituição além do Estado tem o poder de obrigar, cobrar, taxar e punir.
Para além do seu papel de prestador de serviços, o Estado é uma entidade política que exerce poder soberano dentro de um determinado território, e esse poder soberano é geralmente aceito como legítimo pelas pessoas que a ele se submetem (no caso de uma democracia, os cidadãos).
Na sua forma moderna, o Estado é constituído por um conjunto de instituições permanentes que organizam e controlam o funcionamento da sociedade. Os chamados três poderes (executivo, legislativo e judiciário) dividem entre si essas funções.
O poder executivo (governo) cumpre o papel de gerir os serviços públicos (nas áreas da saúde e educação, por exemplo) e executar as leis. O legislativo (parlamento) tem o poder de formular as leis e até alterar a Constituição. Já o poder judiciário (cuja mais alta instância no Brasil é o Supremo Tribunal Federal) cumpre o papel de supervisionar e julgar a aplicação das leis. Segundo a jornalista, mestra e doutora Nadini de Almeida Lopes, no oitavo e ultimo semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).
Patriarcado é um sistema social em que homens mantêm o poder primário e predominam em funções de liderança política, autoridade moral, privilégio social e controle das propriedades. No domínio da família, o pai mantém a autoridade sobre as mulheres e as crianças.
Machismo é a sensação de ser 'viril' e autossuficiente, o conceito associado a "um forte senso de orgulho masculino: uma masculinidade exagerada". Está associado à "responsabilidade de um homem de prover, proteger e defender sua família
O Estado Brasileiro, é historicamente inimigos das mulheres. Sendo o Estado Brasileiro, em sua maioria, comandado por homens brancos da alta elite econômica, o Estado Brasileiro, não tem um olhar sensível aos anseios do público feminino.
Misoginia é o ódio, desprezo ou preconceito contra mulheres ou meninas (discriminatório). A misoginia pode se manifestar de várias maneiras, incluindo a exclusão social, a discriminação sexual, hostilidade, androcentrismo, o patriarcado, ideias de privilégio masculino, a depreciação das mulheres, violência contra as mulheres e objetificação sexual. A misoginia pode ser encontrada ocasionalmente dentro de textos antigos relativos a várias mitologias. Vários filósofos e pensadores ocidentais influentes têm sido descritos como misóginos. Na maior parte das sociedades islâmicas atuais, existe uma forte misoginia, com bases religiosas e culturais.
Um Estado Brasileiro, em que os homens brancos que o comandam, em nada estudam sobre a violencia contra ás mulheres no cotidiano. Os nossos políticos, visando acenar para suas respectivas bases eleitorais, em nada abordam a política como um agente de transformação social.
O medo de perder suas respectivas bases eleitorais nos seus respectivos redutos, fazem os nossos governantes, terem uma onda de comodismo em relação á misoginia contra ás mulheres.
Contudo, os nossos políticos, são os primeiros a levantarem suas vozes, quando almejam proteger um colega parlamentar encrencado com a justiça ( Independenetmente do espectro político ok leitor (a) ?).
O medo de romper com as bases nos seus respectivos redutos eleitorais, fazem com que nossos governantes, não ajam efetivamente para combater a misoginia e a violencia contra ás mulheres.
E assim. Um Estado que não tem maturidade e repertório, quando se trata de abordar a política brasileira com um agente de transformação social.
Contudo. O Supremo Tribunal Federal (STF), de um passo histórico no dia ontem.
Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/politica/
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