A legislação sobre a cannabis é o conjunto de leis que na maioria dos países do mundo regulam o uso, a posse, o cultivo, a transferência e o comércio de cannabis. Desde o início da proibição do uso da planta em meados do século 20, a maioria dos países não reviu a legislação sobre o uso da droga para uso pessoal, apesar de mais de 10 países toleram ou terem descriminalizado o uso ou o seu cultivo em quantidades limitadas pelos governos. O uso medicinal da cannabis é legal em vários países, como o Canadá, a República Checa e Israel. Enquanto a lei federal dos Estados Unidos proíbe qualquer tipo de venda e posse de cannabis, a aplicação dessa legislação varia muito entre os estados do país, sendo que alguns criaram programas de uso medicinal da maconha, em violação à lei federal. Nos Países Baixos, a cannabis é formalmente ilegal, mas as decisões do judiciário neerlandês mostram que nenhuma ação deve ser tomada em caso de posse de uma pequena quantidade e sobre a venda sob condições estritas. No Brasil, o comércio de cannabis é crime, assim como seu porte para consumo pessoal, que não é punível com prisão. No Congresso Nacional, existem discussões a respeito da possível legalização da cannabis. Segundo veiculos de imprensa no Brasil.
Com o voto do Ministro Alexandre da Moraes, o placar está 4 a 0 á favor a favor da descrminalização da macionha para fins recreativos. Caso o Supremo Tribunal Federal confirme a tendencia, o Brasil terá dado um passo, ainda que muito pequeno, contra a falida guerra contra as drogas , que paroduz anualmente, centenas de mortos pelo tráfico, assim como as centenas de mortos em chacinas policiais, como as chacinas policiais que aconetceram em São Paulo, na Bahia e no Rio de Janeiro.
Aliás. Cabe ressaltar que as inúmeras chacinas policiais em comunidades, não reduzem o consumo dos entorpecentes.
Nos Estatdos Unidos, por exemplo, as ervas são legalizadas na capital Washington, em Nova York e na Califórnia . Em outros países na Europa, como Alemanha, Espanha e Portugal, o uso pessoal da cocaína, não é considerando um crime como consequencias penais.
No Uruguai, por exemplo, a maconha pode ser consumida pór moradores. Em outros países da América do Sul, como Argentina, Chile, Colombia, Costa Rica, Mexica e Peru, os usuários não são tratados como criminosos.
No Brasil. A discusssão é sobre o uso pessoal da maconha ser considerado um crime com consequencias penais.
O que aconteçe no Brasil, é que a imnesa maioria das batalhas do tráfico, sempre aconteçeram muito longe das classes médias altas. A maoirias dos mortos na batalha do tráfico, são negros e pobres, que são recrutados pelos chefes do tráfico.
Evideentemente, os ricos também sentem a violencia. Entretanto, a violencia que chega aos ricos, não é nem sequer metade, do que os negros e pobres, são literalmente forçados a viver nas comunidades que vivem.
Em uma semana, temos 16 mortos na chacina polivcial na favela do Guarujá, uma provavel vingança pela morte do soldado Patrick Batos Reis. Tamb´pem temos 19 mortos, em tres operações policiais em Salvador ( 04 mortos. Camçari (07 mortos) e Itaim 9 ( 08 mortos).
Na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha no Rio de Janeiro (RJ), outros dez também foram mortos. O mesmo local, em Maio do ano passado, já havia tido outra chacina policial, com 23 mortos.
Talvez a saída para a atual violencia nas comunidades, talevz passe pela legalização e discriminalização da maconha para fins recreativos. O que talvez estrangularia os recuros milionários que chegam aos chefes do crime organizado.
Ourtros países ja avançaram na questão. Com uma política para reduzir as disputas sangrentas do crime organizado por territórios. No Brasil, milhões de jovens negros, continuam sendo mortos nas comunidades, em uma política antidrogas que ceifa milhões de jovens nas favelas Brasil afora.
Na criminalização da maconha. O Brasil mata milhões de jovens negros nas comunidades país afora. Gente considerada dispensável pelas nossas elites.
Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/mundo/
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Portal G1 da Rede Globo.
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