O liberalismo econômico (português brasileiro) ou liberalismo económico (português europeu) é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas.As teses do liberalismo econômico foram criadas no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo, cujas práticas já não atendiam às novas necessidades do capitalismo, sendo seu pressuposto básico a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma.
As ideias eram claras no liberalismo econômico, defendiam a livre concorrência, a lei da oferta e procura. Sem contar que foram os primeiros a trabalhar economia com ciências, física, biologia, matemática e principalmente o iluminismo, os princípios e ideias vieram de Adam Smith e François Quesnay. O liberalismo econômico reconhecido por combater um Estado muito grande, regulador e interventor que impeça ou inviabilize a atividade econômica
Neoliberalismo é um termo empregado em economia política e economia do desenvolvimento para descrever o ressurgimento de ideias derivadas do capitalismo laissez-faire (apresentadas pelo liberalismo clássico) que foram implementadas a partir do início dos anos 1970 e 1980. Utilizado especialmente a partir do final dos anos 1980, o termo passou a ser utilizado em lugar de termos como monetarismo, neoconservadorismo, Consenso de Washington ou reforma do mercado, entre outros, sobretudo numa perspectiva crítica. Seus defensores defendem políticas de liberalização econômica abrangentes, como privatização, austeridade fiscal, desregulamentação, livre comércio, e redução da despesa pública para reforçar o papel do setor privado na economia. De acordo com o jornalista e mestre Edosn Rossi, no sétimo periodo da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado FIAAM FAAM.
O neoliberalismo, Tão pregado pela imprensa hegemonica no Brasil. Não equaciona algumas questões.
A imprensa neoliberal. Quer demitir os servidores com salaríos mais baixos. Sob o argumento de cortar gastos na maquina pública.
E os supersalários na administração pública ? Como ficam na reforma administrativa ?
A imprensa hegemonica no Brasil. Não coloca essa questão.
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