Capitalismo é um sistema econômico que se baseia na propriedade privada, no lucro e no trabalho assalariado. Seu surgimento remonta à chamada Baixa Idade Média, com a consolidação da burguesia. O capitalismo já passou por diversas fases, sendo elas o capitalismo comercial, o industrial e o financeiro.
"A base para formação, consolidação e continuidade do sistema capitalista é a divisão da sociedade em classes. De um lado, encontram-se aqueles que são os proprietários dos meios de produção, a burguesia; de outro, encontram-se aqueles que vivem de sua força de trabalho, através do recebimento de salários: os proletários. No caso do meio agrário, essa relação também se faz presente, pois os donos das terras, geralmente latifundiários, ganham lucros sobre os trabalhos dos camponeses."
O surgimento do capitalismo industrial se deve em grande parte do desenvolvimento tecnológico. As empresas evoluíram de manufatureiras para mecanizadas. O Capitalismo Industrial é uma fase da história do capitalismo que ocorreu de 1780 a 1870, na qual as classes sociais dividem-se em: trabalhadores assalariados, proprietários de terra arrendada e a burguesia industrial.Os escritores da época Adam Smith, John Locke, Karl Marx e outros conceituaram a "máquina" da sociedade (cada um dentro de suas ideologias), fazendo com que se entendessem e se colocassem em prática no capitalismo industrial esses conhecimentos.
Alguns historiadores econômicos usam o termo capitalismo mercantil, um termo cunhado pelo sociólogo e economista alemão Werner Sombart em seu "A Gênese do Capitalismo Moderno" em 1902, para se referir à fase inicial do desenvolvimento do capitalismo como um sistema econômico e social. No entanto, outros argumentam que o mercantilismo, que floresceu amplamente no mundo sem o surgimento de sistemas como o capitalismo moderno, não é realmente capitalista como tal.
O capitalismo mercantil se distingue do capitalismo mais desenvolvido por seu foco em simplesmente mover mercadorias de um mercado onde são baratas para um mercado onde são caras (em vez de influenciar o modo de produção dessas mercadorias), a falta de industrialização e de finanças comerciais. As casas mercantis eram apoiadas por financiadores privados relativamente pequenos, atuando como intermediários entre simples produtores de commodities e trocando dívidas entre si. Assim, o capitalismo mercantil precedeu o modo de produção capitalista como forma de acumulação de capital. Um processo de acumulação primitiva de capital, sobre o qual as operações de financiamento comercial poderiam se basear e possibilitando a aplicação do trabalho assalariado em massa e a industrialização, era a pré-condição necessária para a transformação do capitalismo mercantil em capitalismo industrial . De acordo com a mestra e historiadora Sandra Lima, durante a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
"Com a era da globalização, o sistema capitalista tornou-se predominante em praticamente todo o mundo. Porém, as suas fases e etapas de desenvolvimento não ocorrem de forma igualitária na totalidade do espaço mundial, isso porque a sua lógica de produção e reprodução é puramente desigual. Assim, algumas nações apresentam estágios mais avançados de capitalismo e outras apresentam os seus aspectos ainda iniciais."
Na Europa. Um continente de primeiro mundo. Os proletários tem a sua consciência de classe.
Mesmo em continentes de primeiro mundo. Os proletários sabem a que classe pertencem no capitalismo.
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E assim caminha a humanidade.
Imagem: Bando Jornalismo.
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