segunda-feira, 3 de junho de 2024

Superpotência

  Uma superpotência é um país  com uma posição dominante caracterizada por sua extensa capacidade de exercer influência ou poder em escala global. Isto é feito através dos meios combinados de força econômica, militar, tecnológica e cultural, bem como influência diplomática e de soft power. Tradicionalmente, as superpotências são proeminentes entre as grandes potências.

Dentre os critérios para se classificar uma superpotência estão os elementos de poder real e imediato, enquanto capacidades de uso imediato, geralmente a força militar, e os elementos de poder potencial, como a economia, demografia e geografia. A relevância de cada elemento para estas classificações podem diferenciar-se entre muitos autores, mas os elementos seguintes são geralmente considerados relevantes.


Elementos culturais e politicos 

Capacidade de influência cultural e politca , geralmente classificada como Soft power (Poder suave). A influência cultural contém uma filosofia desenvolvida e a dominação politica . . A coesão politca interna de uma sociedade é central para a capacidade nacional, pois uma população dividida é mais frágil e mais facilmente dominada. No plano ofensivo, o consenso em torno de uma guerra no exterior é central para que esta seja vencida, a divisão da sociedade quanto aos reais objetivos de uma guerra podem dificultar sua consecução, como no caso dos EUA no Vietnã. Os meios de difusão de conteúdo audiovisual (rádio, TV, internet, satélites) são elemento relevante enquanto infra-estrutura para expandir a influência cultural e/ou ideológica de uma nação.


Elementos de poder militar


Barcos e porta-aviões de cinco países (Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália e Países Baixos) durante a operação "Operação Enduring Freedom", no Mar de Omã. O poder militar é um dos meios de projeção do poder em escala mundial, uma característica de uma superpotência.

Capacidades defensivas e ofensivas que permitem dissuadir adversários de qualquer confronto e compelir outros Estados a apoiar seus interesses. Geralmente as armas de uso estratégico, ou armas estratégicas são consideradas centrais tanto para a dissuasão dos adversários como enquanto capacidade ofensiva. A capacidade de projetar poder ao redor do mundo é central enquanto elemento ofensivo. No mundo moderno, isto necessita não só de um forte exército terrestre (que muitas nações têm), mas também aéreo - e capacidades marítimas, além da capacidade logística de sustentar uma guerra no exterior, principalmente por longas distâncias, deslocando forças militares e mantendo-as no exterior, em defesa de interesses realmente nacionais.


Elementos geográficos

Larga extensão de terra ou área marítima no seu controle. O território permite a um país ao extrair recursos minerais e vegetais, produzir alimentos (agropecuária), aumentando sua auto-suficiência relativa. É um fator de poder potencial mas também tem características dissuasoras. Um grande território é muito mais difícil de ser controlado por uma potência invasora. Em uma situação de guerra permite organizar mais facilmente grandes deslocamentos, retirada, reagrupação e reorganização, como é o caso de grandes países que já foram ocupados militarmente e venceram os invasores (Rússia e China). Também permite a construção de redes de radares distantes e silos de mísseis - até um país mais rico com menor território é mais vulnerável em um sentido militar. A infra-estrutura econômica e energética do país também pode ser mais descentralizada geograficamente, o que dificulta que um ataque a uma região do país paralise sua economia.


Demografia

Grande contingente populacional. O tamanho da população é um fator dissuasório pois é muito mais difícil invadir, ocupar e dominar um país populoso. Também é um importante elemento de poder potencial pois grande população significa a possibilidade de constituir um grande exército, mas também um grande contingente de mão-de-obra trabalhadora e grande mercado consumidor. Uma população saudável, bem alimentada é, teoricamente, muito mais apta enfrentar um exército estrangeiro invasor. Uma população mais educada é mais capaz de utilizar armamentos modernos da Era da Informação. Segundo a Jornalista e Mestra Carla de Oliveira Tozo . No sexto período  da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social. Pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Sistema parlamentarista, sistema parlamentar ou simplesmente parlamentarismo é um sistema de governo democrático, em que o poder executivo baseia a sua legitimidade democrática a partir do poder legislativo (representado pelo parlamento nacional); os poderes executivo e legislativo são, portanto, interligados neste sistema de governo. Em um sistema parlamentarista, o chefe de Estado é normalmente uma pessoa diferente do chefe de governo, em contraste ao sistema presidencial, onde o chefe de Estado muitas vezes é também o chefe de governo e o poder executivo não deriva a sua legitimidade democrática da legislatura.
Os países com sistemas parlamentares podem ser monarquias constitucionais, onde um monarca é o chefe de Estado, enquanto o chefe de governo (primeiro-ministro) é quase sempre um membro do parlamento (como no Reino Unido, Suécia e Japão), ou uma república constitucional, onde normalmente o presidente da república, é o chefe de Estado, enquanto o chefe de governo (primeiro-ministro) é regularmente membro do parlamento (como na Irlanda, Alemanha, Índia e Itália). Em algumas repúblicas constitucionais parlamentaristas, como Botsuana, África do Sul e Suriname, bem como em estados alemães, o chefe de governo também é o chefe de Estado, mas é eleito pelo parlamento e é responsável perante o poder legislativo.
Na Suécia, por exemplo, os políticos ganham bem pouco, andam de ônibus, cozinham sua própria comida, lavam e passam suas roupas e são tratados por você. Essa foi a matéria que eu vi em um telejornal suíço em 2013.
Sim leitor (a): Na Suécia, os parlamentares não aumentam os próprios salários, e tão pouco, entram na vida pública para enriquecer ou levar vantagem. O sistema do parlamento sueco, se sustenta em três pilares fundamentais: Transparência, educação e igualdade. Sim leitor (a): Na Suécia, os parlamentares se baseiam nos pilares republicanos, não tem nem metade dos privilégios dos nossos “representantes", e tem um excelente trato da coisa pública. Segundo a matéria que eu assisti em telejornal suíço em 2013.
Então temos que nos perguntar: Será que realmente temos uma república constituída no Brasil? Será que realmente o estado brasileiro proclamou uma verdadeira república em 15 de novembro de 1889? Esse jornalista foca que vos escreve nesse momento, compartilha com você que está me lendo, a seguinte indagação: Será que de fato, estamos comemorando hoje, a proclamação de uma verdadeira república?
Eu estive na Suíça em 2013. Em uma reportagem de um documentário local. Eu vi um planeta totalmente diferente do nosso aqui no Brasil. Na Suíça, os políticos ganham bem pouco, andam de ônibus, cozinham sua própria comida, lavam e passam suas roupas e são tratados por você. Essa foi a matéria que eu vi em um documentário suíço em 2013.
Sim leitor (a): Na Suíça, os parlamentares não aumentam os próprios salários, e tão pouco, entram na vida pública para enriquecer, levar vantagem, ou ganhar dinheiro, fazendo da política uma profissão. O sistema parlamentar suíço se sustenta em três pilares fundamentais: Transparência, educação e igualdade



E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site Sagrol  Tecidos.




 








 
 






 
 


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