A Política da República da Coreia tem lugar no âmbito de uma república democrática representativa presidencialista, segundo a qual o presidente é o chefe de Estado de um sistema multi-partidário. Desde 1948, a constituição foi sujeita a cinco grandes revisões, cada uma significando uma nova república. A atual Sexta República iniciou com a última grande revisão constitucional em 1987.
Governo nacional
Poder executivo
O chefe de estado da República da Coreia é o presidente, eleito por voto direto popular para um único mandato de cinco anos.[1] Além de ser o mais alto representante da república e o comandante-em-chefe das forças armadas, o presidente também tem consideráveis poderes executivos e nomeia o primeiro-ministro depois de aprovado pelo parlamento, além de também nomear e presidir o Conselho de Estado, ou governo.
Poder legislativo
O parlamento coreano, unicameral, chama-se Assembleia Nacional, ou Gukhoe (국회). Os seus membros servem em mandatos de quatro anos. A legislatura tem atualmente 300 lugares, dos quais 243 são eleitos por voto regional e os restantes são distribuídos por votos de representação proporcional.
Poder De levitação
O corpo judiciário mais elevado é a Corte Constitucional da Coreia do Sul [2], cujos juízes são nomeados pelo presidente com o consentimento do parlamento, além de ser independente dos outros dois poderes. São supervisionadas questões de constitucionalidade. A Coreia do Sul não aceitou a jurisdição obrigatória do Tribunal Internacional de Justiça. Segundo a Mestra e Historiadora Sandra Lima. No primeiro período da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social. Pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Em um regime democrático. Não cabia outra atitude por parte do Parlamento da Coreia do Sul e da Justiça no país. Mas fica uma pergunta. E se a moda pegasse em um outros países ?
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Imagem ; Portal G1 da Rede Globo.
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