O BRICS é um grupo de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico. Trata-se de um acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS". O agrupamento começou com quatro países sob o nome BRIC, reunindo Brasil, Rússia, Índia e China, até que, em 14 de abril de 2011, o "S" acrescido resultou da admissão da África do Sul (do inglês: South Africa) ao grupo. Em 1 de janeiro de 2024, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia e Irã aderiram ao bloco como membros plenos.
O grupo não é um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia.[6] Diferentemente disso, os quatro países fundadores procuraram formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica". Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais
Ao longo do tempo, a mídia tem classificado os BRICS como uma alternativa geopolítica em relação ao G7[10], visto que o grupo buscou criar alternativas em relação aos métodos utilizados por algumas nações ocidentais, a exemplo do Novo Banco de Desenvolvimento e do Acordo de Reserva Contingente dos BRICS. As relações bilaterais entre os países dos BRICS têm sido conduzidas principalmente com base nos princípios de não-interferência, igualdade e benefício mútuo.
Os países membros são Brasil Rússia, India, China, África do Sul, Egito, Emirados Arabes Unidos, Etópia, Irã e Indonésia.
A presença da China no Brics. Traz a disputa geopolítica com os Estados Unidos.
O que trará turbulência ano BRICS.
Confira a reportagem da Jornalista Letícia Casado no UOL.Liderado pelo Brasil, Brics manda recado de união frente a ameaças de Trump.
E assim caminha a humanidade.
Imagem ; Site Pátria Latina
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