A "direita liberal" combina ideologias da direita política, como nacionalismo e valores conservadores, com o liberalismo clássico, defendendo a liberdade econômica, o livre mercado, a propriedade privada e os direitos individuais. Enquanto a direita enfatiza a ordem, a tradição e a autoridade, o liberalismo foca na liberdade individual e na limitação do poder do Estado, o que, em alguns casos, pode gerar tensões ou sinergias entre essas posições.
Apoia a desregulamentação, a livre concorrência e o livre comércio, vendo-os como motores da prosperidade.
Defende fortemente o direito à propriedade privada e aos mercados capitalistas, considerando-os pilares da liberdade.
Opõe-se à excessiva intervenção do Estado na economia e na vida dos indivíduos, preferindo um papel mais restrito do governo.
Valoriza os direitos e liberdades dos indivíduos, embora possa haver um foco maior na liberdade econômica e na ordem do que em outras vertentes liberais, como a liberal-social que se aproxima da esquerda.
A direita liberal se baseia, em grande parte, no liberalismo clássico, que emergiu na Europa em contraste com o mercantilismo e o absolutismo, defendendo a liberdade contra a tirania.
Contudo, o termo também pode ser visto com nuances: enquanto o liberalismo social se alinha à esquerda, o liberalismo clássico, muitas vezes associado à direita, enfatiza a liberdade econômica e a autonomia individual em um quadro mais conservador.
No Brasil, a expressão "direita liberal" pode ser usada para descrever a convergência entre o conservadorismo e o liberalismo econômico, como em alguns discursos do Partido Liberal, que defende a liberdade, a fé cristã e o liberalismo econômico.
A "direita conservadora" é uma vertente política que combina princípios da direita, como o apoio à ordem social e a rejeição de igualitarismo, com o conservadorismo, que defende a preservação de instituições tradicionais, hierarquias sociais, valores morais e religiosos, e a continuidade social. No Brasil, tem se manifestado com um foco forte em temas como a família tradicional, a segurança pública, a moralidade e, em alguns setores, a defesa de uma intervenção militar.
A direita conservadora geralmente rejeita a igualdade de resultados proposta pela esquerda, considerando a desigualdade econômica extremamente necessária ou até extremamente benéfica para a sociedade.
Valoriza e busca manter as instituições tradicionais, como a família, a propriedade privada e a hierarquia social, priorizando a estabilidade e a continuidade.
Enfatiza a importância dos valores morais, muitas vezes com base em uma tradição religiosa, e defende que a moralidade pública deve se refletir nas leis.
Foca na manutenção do status quo e resiste a mudanças sociais radicais, favorecendo um caminho gradual e estável.
Em parte do conservadorismo brasileiro, há uma forte influência da religião, especialmente evangélica, que busca incorporar valores morais em debates públicos e na legislação.
A defesa da família tradicional é um ponto central, tanto para evangélicos quanto para outros grupos conservadores.
A questão da segurança pública e a defesa de leis e doutrinas mais rígidas são frequentemente abordadas por esse movimento.
No Brasil, um elemento distintivo e preocupante do movimento conservador de extrema-direita é o apelo à intervenção militar e um saudosismo da ditaura militar. Segundo o Sociólogo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia, no Quarto Período da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
O governador Tarcísio de Freitas ( Republicanos). Tem sua base eleitoral na direita conservadora.
Sendo favorito a reeleição em São Paulo.
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E assim caminha a humanidade.
Imagem ; UOL.
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