Política e poder estão intrinsecamente ligados: poder é a capacidade de influenciar ou controlar o comportamento de outros, enquanto a política é o processo de disputar, exercer e administrar esse poder na sociedade, especialmente no âmbito do Estado, com o objetivo de organizar e governar a vida coletiva. O poder pode se manifestar de forma econômica, ideológica ou política, e o exercício do poder precisa ser legítimo para ter a concordância da população.
Conceito de Poder
Capacidade de Ação:
Poder é a habilidade de fazer com que alguém faça ou deixe de fazer algo, ou de influenciar decisões e comportamentos.
Relação Social:
O poder está presente em todas as relações sociais, seja na família, entre amigos ou na esfera pública, e pode ser pacífico ou conflituoso.
Formas de Poder:
Econômico: Posse de bens materiais, como meios de produção e recursos financeiros.
Ideológico: Manipulação de ideias e informações para influenciar as pessoas, como o poder da mídia.
Político: Exercido por meio de instrumentos como a legislação e a força policial.
Conceito de Política
Esfera Pública:
A política se relaciona com a organização e a resolução de problemas na esfera pública, sobretudo no âmbito do Estado.
A Disputa por Poder . É o instrumento pelo qual diferentes grupos disputam o poder para administrar a sociedade e o Estado.
O poder político, para ser efetivo, tem que ter o consentimento da população, o que confere legitimidade a quem o exerce.
A Conexão entre Política e Poder
Não há política sem poder:
A política é o espaço onde o poder é constantemente disputado e exercido.
O poder implica uma relação de mando e controle sobre outros indivíduos ou grupos.
O Estado, como detentor do monopólio do uso legítimo da força, exerce poder sobre os cidadãos, mas esse poder é legitimado pela população e deve ter limites claros. Segundo o Sociólgo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia, no Quarto Periodo da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).
No contexto político brasileiro, o termo "Centrão" refere-se a um bloco informal de parlamentares de diferentes partidos que se unem para apoiar governos, caracterizando-se pelo governismo e pelo fisiologismo, com um foco em interesses políticos e pragmáticos em vez de ideologias de esquerda ou direita. Este grupo, que ganhou proeminência após a constituinte de 1988, atua como uma base de apoio do governo no Congresso, tendo poder para vetar avanços democráticos e, em troca, recebe cargos e recursos.
Características principais:
É uma coalizão de deputados e senadores de diversos partidos que não se identifica com um único partido ou ideologia.
Seu objetivo é obter benefícios para si e seus aliados, como cargos e verbas, através do apoio aos governos.
O grupo apoia governos eleitos de diferentes espectros políticos, buscando o pragmatismo e a influência política em vez de uma posição ideológica.
O Centrão exerce um poder significativo no Congresso, com a capacidade de vetar projetos e avanços democráticos que contrariem seus interesses
O termo surgiu durante a Constituição de 1988, quando parlamentares de centro e centro-direita se uniram para ter voz e poder nas discussões, formando uma maioria suprapartidária.
Embora "centro" em política geralmente signifique uma posição ideológica entre a esquerda e a direita, o termo Centrão na política brasileira perdeu essa conotação ideológica e ganhou um sentido mais pragmático e de "base aliada".
Na fusão entre politica e poder. O extremismo do ex Presidente Jair Bolsonaro não é palatável.
O extremismo político descreve posturas políticas radicais e ideologias que defendem soluções extremas e revolucionárias para os problemas sociais, recusando o diálogo e a complexidade da realidade. Manifesta-se na extrema-direita, que se caracteriza por nacionalismo exacerbado e conservadorismo autoritário, e na extrema-esquerda, que visa superar o capitalismo. As características psicológicas comuns incluem sofrimento psicológico, percepções simplistas do mundo, excesso de confiança, e intolerância a visões divergentes.
Características e Manifestações
Soluções radicais: Busca soluções extremas e revolucionárias para os problemas sociais.
Simplificação da realidade: Tende a ter uma visão simplista do mundo, ignorando a complexidade.
Intolerância ao diferente: Recusa-se a dialogar com quem pensa de forma diferente, deslegitimando opiniões opostas.
Crenças conspiratórias: Existe uma associação entre extremismo e a crença em teorias da conspiração, que explicam problemas como resultantes de complôs. Segundo o Sociólogo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia , no Quarto Período da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).
Politica e Poder. Não necessariamente combina com extremismo politico.
Confira a noticia na Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/
E assim caminha a humanidade.
Imagem ; Folha de São Paulo.
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