De acordo com a reportagem de hoje do portal G1 da Rede
Globo,a produção industrial brasileira cresceu 0,8% em outubro,na comparação
com setembro,puxada principalmente pelos produtos alimentícios e farmacêuticos,segundo
divulgou nesta quarta feira (4) o instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
Trata-se da terceira alta mensal seguida e do melhor
resultado para outubro desde 2015,quando houve avanço de 1,5%,segundo afirma a
reportagem do G1.
Na comparação com outubro do ano passado,a industria
avançou 1% resultado um pouco mais fraco
que o de setembro (1,1%),quando interrompeu 3 meses consecutivos no vermelho na
comparação interanual,segundo afirma o Portal da Rede Globo.
No acumulado do ano,entretanto,o setor ainda acumula queda de
1,1%.Em 12 meses,a produção manteve recuo de 1,3%,prosseguindo com redução de
intensidade de perda iniciada em agosto.
Á você que está me lendo eu digo: Caro (a) leitor (a): Uma
reforma econômica realmente profunda começa, por exemplo, com uma profunda
reforma na educação básica no estado brasileiro. Aí então você me pergunta : E
o que isso tem a ver com o processo industrial ?
Os jovens entre 15 a 20 de idade,por exemplo,tem uma certa tendência
de consumo,principalmente por produtos que reflitam as tendências do momento. O nosso modelo
neoliberal não tem a visão de quanto mais alto for o nível educacional da
população,maior será o consumo,e consequentemente,maior será o crescimento da
industria brasileira.
Se houvesse uma reforma aprofundada na educação básica, os
jovens entre 15 a 20 anos consumiriam mais, e,portanto,o crescimento industrial
brasileiro daria um enorme salto.Nos governos do PSDB e do PT,se investiu
maçiçamente no ensino superior,e se esqueceu da reforma na educação básica.
Uma revolução educacional na população brasileira iria
alavancar muito e renda perca pita da nossa industria,e consequentemente,a
economia do Brasil.Entretanto,o neoliberalismo brasileiro caminha sempre na
contramão da economia global.
E assim infelizmente caminha a humanidade.
Credito da Imagem : Revista Veja.

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