sexta-feira, 22 de maio de 2020

A cris sem fim no Brasil.

Apesar do discurso oficial de tranquilidade, auxiliares de Jair Bolsonaro temem o impacto político da divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, apontado pelo ex-ministro Sergio Moro como prova de que o presidente tentou interferir na autonomia da Polícia Federal, segundo o Jornalista Gerson Camarotti, no seu blog no Portal G1 da Rede Globo.

 A maior preocupação no Palácio do Planalto é que o tom forte adotado por Bolsonaro na reunião cause forte estrago na opinião pública, reforçando a ampliação das investigações sobre denúncias de Moro, de acordo com o relato do jornalista.

 O alerta no governo é com a possibilidade da acusação do empresário Paulo Marinho de que houve vazamento de operação da PF para o hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) antes do segundo turno das eleições de 2018. Na ocasião, o então assessor Fabrício Queiroz foi exonerado do gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), de acordo com o que afirma o comentarista.

Numa estratégia de contenção de danos, a AGU revelou as falas com o argumento preventivo de que Bolsonaro se referia à segurança da família no Rio de Janeiro, e não à tentativa de mudar o comando da Superintendência da Polícia Federal no Estado, de acordo com o jornalista.

Além de ter iniciado distribuição de cargos para ter apoio do Centrão, a reunião desta quinta-feira (21) com governadores e presidentes da Câmara e Senado para negociar vetos ao auxílio emergencial para estados e municípios foi percebida por aliados como um sinal de mudança no comportamento de Bolsonaro, segundo o relato do comunicador.

“Ninguém consegue brigar com todo mundo ao mesmo tempo”, resumiu um líder de um dos partidos do Centrão, segundo o jornalista.

Á você que está me lendo eu digo: O Presidente Jair Bolsonaro há muito tempo abriu mão de abrir de presidir o Brasil, principalmente durante a crise corona vírus.

Com o seu governo de extrema direita, pregando o fim do igualitarismo, apoio a hierarquia social, supremacia de grupos que considera superiores á outros. Com seu governo de extrema direita, Jair Bolsonaro abriu mão de presidir o País pregando a xenofobia, com outros países e também agindo como um fascista.

O governo de extrema direita do mandatário é guiado apenas pelo gabinete do ódio. Ou seja: Jair Bolsonaro há muito tempo abriu mão de governar o país com o seu extremismo xucro. A fita da reunião ministerial apenas confirma que o mandatário nunca se propôs a liderar a nação.

Os governadores e prefeitos fazem o papel que caberia o próprio Jair Bolsonaro. O presidente há muito tempo abriu mão de governar a nação. E no seu tempo vago, fabrica crises e mais crises.

O decoro e o bom senso não combinam com Jair Bolsonaro. O Presidente quer impor seu extremismo xucro e dar uma canetada. Entretanto, o atual momento exige serenidade. O debate inútil proposto por Jair Bolsonaro está conduzindo o país ao limbo.

Muito provavelmente o Supremo Tribunal Federal terá que intervir nas futuras insanidades do mandatário. Afinal de contas, o poder do chefe do executivo é delimitado pela Constituição Federal.

O mandatário nacional é movido apenas pela insanidade da ala ideológica do Palácio do Planalto. O gabinete do ódio comandado por Olavo de Carvalho está alimentando a insanidade que está levando o Brasil às cinzas.

Jair Bolsonaro trata governadores e prefeitos como seus inimigos políticos. Mas, no entanto, o momento atual pede uma integração do Presidente com Prefeitos e Governadores. E assim segue o extremismo xucro do Presidente, justamente  no pior momento da crise corona vírus no Brasil.

E assim caminha a humanidade.

 Credito da Imagem :PORTAL UOL.

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