
O patrimonialismo e a característica de um país incapaz de distinguir entre o público e o privado na administração pública. Durante 322 anos, entre 1500 a 1822, o Brasil foi colônia de exploração e o interesse público brasileiro se misturava ao interesse privado da colônia portuguesa. Durante esses 322 anos, a coroa portuguesa proibiu a construção de escolas, hospitais e universidades públicas no Brasil. Os brasileiros mais abastados estudavam nas coroas europeias. Ou seja. Quem ficava no Brasil vivia na pobreza durante os 322 anos coloniais. Ou seja. O traço patrimonialista no Brasil e a causa da praga da corrupção. Sou radicalmente contra o fascismo e o racismo. Mas em países de primeiro mundo não existe o patrimonialismo como cultura popular. Sem patrimonialismo não existe lava jato e nem governos populistas. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e pude comprovar isso com os meus próprios olhos. Sem a cultura patrimonialista não existe lava jato . Sem lava jato não existe espaço pra governos populistas. Esse e o caso da Suíça Itália e Portugal. O Brasil sendo uma das dez maiores economias do mundo tem a cultura patrimonialista enraizada no país.
O Patrimonialismo parte do principio de que a obtenção do poder politico é o acesso para o poder econômico. O patrimonialismo e a cultura enraizada no Brasil.
Na Suíça, Itália e Portugal, o patrimonialismo não se mistura com a cultura do país. Nesses três países, o estado é perfeitamente capaz de fazer a distinção do público e o privado na administração pública. Jamais apoiaria o fascismo. Pois os governos fascistas querem impor os valores do governo sobrepondo os valores individuais das pessoas. Mas nos países de primeiro mundo não existe Operação Lava Jato. E sem Lava Jato não existe governos populistas. E quero deixar claro que governos populistas independem de correntes políticas.
Não apoio o racismo e nem governos fascistas. Mas na Suíça e na Itália, não há espaços para governos autoritários e populistas. Pois nesses países, o patrimonialismo não é a cultura popular. Nesses países, não existe Lava Jato, e nem espaços para o extremismo político. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013, e comprovei isso com os meus próprios olhos.
E assim caminha a humanidade.
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