Pesquisa
do Instituto Datafolha publicada no site do jornal “Folha de S.Paulo” no final
da noite desta quinta-feira (25) mostra os seguintes percentuais sobre a
percepção do brasileiro a respeito da prisão de Fabrício Queiroz e sua relação
com o presidente Jair Bolsonaro, segundo a reportagem de hoje do Portal G1 da
Rede Globo.
Entre
os que tinham conhecimento da prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho
presidente, o instituto perguntou, segundo o relato do veículo, nesta sexta
feira (26) :
Bolsonaro
sabia ou não onde Queiroz estava?
·
Sabia: 64%
·
Não sabia: 21%
·
Não soube responder: 15%
A
pesquisa Datafolha foi realizada em 23 e 24 de junho, com 2.016 brasileiros
adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A
margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, de acordo
com o relato da reportagem na manhã de hoje.
O Datafolha
perguntou ainda se o presidente está envolvido ou não no esquema de
“rachadinha”
·
Está envolvido: 38%
·
Não está envolvido: 46%
·
Não sabe: 16%
Á você
que está me lendo eu digo: O Brasil vive a maior crise sanitária desde a sua
redemocratização. Claro que o caso deve ser investigado e os responsáveis punidos.
Entretanto,
esse é um debate completamente fora de contexto neste momento do país. Há muito,
o Presidente Jair Bolsonaro deixou de presidir o país na atual pandemia.
Pelo
contrário. Bolsonaro sempre propôs debates inúteis, em nenhum momento, o líder maior
da nação se propôs a assumir sua responsabilidade no combate a pandemia que já
deixou muitos mortos no Brasil.
O
debate era para focarmos em esforços conjuntos para conter os efeitos da pandemia
no nosso país. Em vez de ser um Presidente. Jair Bolsonaro se propôs á ser um
estorvo para tentar combater a pandemia.
O corona
vírus vai causar efeitos graves na saúde pública e também na economia. No período
pós pandemia, certamente termos a maior recessão econômica da história do nosso
país.
Portanto,
não poderíamos estar perdendo tempo com debates inúteis, que não acrescentarão
absolutamente nada no período atual que a população vive.
Contudo,
temos um presidente que apenas se esforça para não presidir o país, quando mais
se precisa dele.
E
assim caminha a humanidade.
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