segunda-feira, 6 de julho de 2020

A obsessão da ala ideológica do Palácio do Planalto.

Gabinete do ódio ajuda a inchar número de cargos do Planalto - JBr.


Credito da Imagem :Jornal de Brasília.


Até mesmo auxiliares mais próximos já demonstram desconforto com a dificuldade do presidente Jair Bolsonaro de escolher um nome para comandar o Ministério da Educação, de acordo com a reportagem do jornalista Gerson Camarotti, no seu blog, no Portal G1 da Rede Globo.

A fritura explícita do secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, sondado duas vezes para o cargo, acendeu o alerta até mesmo entre aliados do governo no Congresso Nacional, segundo a informação do jornalista, nesta segunda feira (06).

Feder foi forçado a recusar oficialmente neste domingo (5) o convite para ser ministro após o governo vazar que Bolsonaro já tinha desistido do nome dele. O atual secretário de Educação do Paraná sofreu intenso ataque da chamada ala ideológica do governo e de aliados da bancada evangélica,  segundo relatou o comentarista.

“Chega a ser cruel expor um homem público duas vezes para ficar vulnerável aos ataques de todos os lados, simplesmente, para testar a capacidade de resistência do nome. Esse tipo de fritura cria uma desconfiança entre aliados”, disse ao blog um líder que integra a nova base de apoio ao governo Bolsonaro, de acordo com o jornalista na manhã de hoje.

Depois de 17 dias sem um ministro no comando da Educação, cresce no Congresso Nacional a preocupação com o destino do setor no país, num ano em que será preciso tomar decisões rápidas sobre uma nova data para o Enem e sobre um cronograma de volta às aulas em meio à pandemia do novo coronavírus, segundo informou o comentarista nesta segunda feira.

Além disso, a Câmara dos Deputados deve votar nas próximas semanas a proposta que institui o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), segundo relato do jornalista.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em entrevista à GloboNews neste domingo que os "lunáticos conseguem prevalecer" ao comentar o impasse em torno do comando do Ministério da Educação, de acordo com o comentarista no seu blog, no Portal G1.

Desde a última quarta-feira (1º), quando a nomeação de Carlos Alberto Decotelli foi anulada, o cargo de titular do MEC está desocupado. Mas, para Maia, o país está sem um ministro da Educação há um ano e meio, segundo o relato do comentarista.

Antes de Decotelli, que teve de deixar o governo depois de descobertas informações falsas em seu currículo, o MEC era chefiado por Abraham Weintraub, de acordo com a informação do jornalista nesta manhã.

O ex-ministro se envolveu em várias polêmicas e sua situação ficou insustentável depois que se tornaram públicas ofensas, feitas por Weintraub durante reunião ministerial, contra magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo informou o comentarista da Rede Globo.

Á você que está me lendo eu digo: Querido leitor (a): Ás vezes, eu falo sempre a mesma coisa, você talvez já esteja chateado comigo, pois o meu discurso é sempre o mesmo. Contudo, me vejo forçado a bater nisso aqui.

A extrema direita se refere ao mais alto direitismo no campo político. A política da extrema direita envolve um foco real ou imaginário, em oposição as políticas dos costumes do modernismo.



A ideologia da extrema direita tem um profundo desprezo pelo igualitarismo, expressando o apoio explícito a hierarquia social entre os indivíduos. A extrema direita trabalha com a ideia da supremacia de certos grupos, considerados historicamente superiores ao longo da história da humanidade.



A extrema direita também trabalha com a ideia do fascismo como um campo de governança do estado. O fascismo defendido pela extrema direita é a ideia de que os valores do estado se sobrepõem aos valores individuais das pessoas.



O fascismo acredita na ideia do partido único comandado supostamente por um líder forte, autocrático e com poder militarista.



O grande problema do governo do Presidente Jair Bolsonaro, é se basear na sua ala ideológica. A ala ideológica do Palácio do Planalto, quem tem como integrantes, o astrólogo Olavo de Carvalho e os filhos do mandatário, é movida exatamente pelos ideais da extrema direita.



Sendo assim, é impossível chamar o Presidente Jair Bolsonaro para a sensatez. O mandatário brasileiro não consegue enxergar um palmo á frente do nariz. Pelo contrário. Jair Bolsonaro fica mergulhado no seu extremismo doentio, conduzindo o país às cinzas.



O extremismo de Jair Bolsonaro está produzindo as primeiras consequências trágicas para o país. Os brasileiros estão proibidos de entrar na Europa e nos Estados Unidos. Uma notícia muito ruim. Pois a nível econômico, o Brasil sempre teve relações comerciais muito estratégicas com a Europa e os Estados Unidos.



Na verdade, há muito tempo, Jair Bolsonaro abriu mão de liderar o país na pandemia do corona vírus. Pelo contrário. O Presidente se propõe apenas á ser um animador de plateia para os seus seguidores olavistas. Enquanto isso, o país mergulha na maior crise sanitária do século, a falta de controle da pandemia, segue conduzindo o Brasil ao limbo da história perante o resto do mundo. Pois a ala ideológica do Palácio do Planalto, somente segue o extremismo doentio de uma política totalmente suicida.

A exclusão social é um conceito filosófico que determina ideologicamente o afastamento de pessoas da vida e do conceito social. No conceito capitalista, a exclusão social, a exclusão social é uma política de estado que visa excluir determinados grupos dos níveis educacionais econômicos de uma sociedade constituída. A ala ideológica do Palácio do Planalto, defende a exclusão social, como uma forma de condição de vida em uma comunidade coletiva.

A ala ideológica, integrada pelos filhos do Presidente, quer emplacar um ministro da educação que implante a política de exclusão social de certos grupos, que incomodam os conceitos de supremacia  social de grupos, considerados superiores pela chamada "seleção natural". Por isso, vem a dificuldade de se emplacar um nome técnico no ministério da educação.

E assim caminha a humanidade.


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