
Credito da Imagem :Jornal de Brasília.
Até mesmo auxiliares mais próximos já demonstram desconforto com a
dificuldade do presidente Jair Bolsonaro de escolher um nome para comandar o
Ministério da Educação, de acordo com a reportagem do jornalista Gerson
Camarotti, no seu blog, no Portal G1 da Rede Globo.
A fritura explícita do secretário de Educação do Paraná, Renato Feder,
sondado duas vezes para o cargo, acendeu o alerta até mesmo entre aliados do
governo no Congresso Nacional, segundo a informação do jornalista, nesta segunda
feira (06).
Feder foi forçado a recusar oficialmente neste domingo (5) o convite
para ser ministro após o governo vazar que Bolsonaro já tinha desistido do nome
dele. O atual secretário de Educação do Paraná sofreu intenso ataque da chamada
ala ideológica do governo e de aliados da bancada evangélica, segundo relatou o comentarista.
“Chega a ser cruel expor um homem público duas vezes para ficar
vulnerável aos ataques de todos os lados, simplesmente, para testar a
capacidade de resistência do nome. Esse tipo de fritura cria uma desconfiança
entre aliados”, disse ao blog um líder que integra a nova base de apoio ao
governo Bolsonaro, de acordo com o jornalista na manhã de hoje.
Depois de 17 dias sem um ministro no comando da Educação, cresce no
Congresso Nacional a preocupação com o destino do setor no país, num ano em que
será preciso tomar decisões rápidas sobre uma nova data para o Enem e sobre um
cronograma de volta às aulas em meio à pandemia do novo coronavírus, segundo
informou o comentarista nesta segunda feira.
Além disso, a Câmara dos Deputados deve votar nas próximas semanas a
proposta que institui o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica (Fundeb), segundo relato do jornalista.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em entrevista à
GloboNews neste domingo que os "lunáticos conseguem prevalecer" ao
comentar o impasse em torno do comando do Ministério da Educação, de acordo com
o comentarista no seu blog, no Portal G1.
Desde a última quarta-feira (1º), quando a nomeação de Carlos Alberto
Decotelli foi anulada, o cargo de titular do MEC está desocupado. Mas, para
Maia, o país está sem um ministro da Educação há um ano e meio, segundo o
relato do comentarista.
Antes de Decotelli, que teve de deixar o governo depois de descobertas
informações falsas em seu currículo, o MEC era chefiado por Abraham Weintraub,
de acordo com a informação do jornalista nesta manhã.
O ex-ministro se envolveu em várias polêmicas e sua situação ficou
insustentável depois que se tornaram públicas ofensas, feitas por Weintraub
durante reunião ministerial, contra magistrados do Supremo Tribunal Federal
(STF), segundo informou o comentarista da Rede Globo.
Á você que está me lendo eu digo: Querido leitor (a): Ás vezes, eu falo
sempre a mesma coisa, você talvez já esteja chateado comigo, pois o meu
discurso é sempre o mesmo. Contudo, me vejo forçado a bater nisso aqui.
A extrema direita se refere ao mais alto direitismo no campo político. A
política da extrema direita envolve um foco real ou imaginário, em oposição as
políticas dos costumes do modernismo.
A ideologia da extrema direita tem um profundo desprezo pelo
igualitarismo, expressando o apoio explícito a hierarquia social entre os
indivíduos. A extrema direita trabalha com a ideia da supremacia de certos
grupos, considerados historicamente superiores ao longo da história da humanidade.
A extrema direita também trabalha com a ideia do fascismo como um campo
de governança do estado. O fascismo defendido pela extrema direita é a ideia de
que os valores do estado se sobrepõem aos valores individuais das pessoas.
O fascismo acredita na ideia do partido único comandado supostamente por
um líder forte, autocrático e com poder militarista.
O grande problema do governo do Presidente Jair Bolsonaro, é se basear
na sua ala ideológica. A ala ideológica do Palácio do Planalto, quem tem como
integrantes, o astrólogo Olavo de Carvalho e os filhos do mandatário, é movida
exatamente pelos ideais da extrema direita.
Sendo assim, é impossível chamar o Presidente Jair Bolsonaro para a
sensatez. O mandatário brasileiro não consegue enxergar um palmo á frente do
nariz. Pelo contrário. Jair Bolsonaro fica mergulhado no seu extremismo
doentio, conduzindo o país às cinzas.
O extremismo de Jair Bolsonaro está produzindo as primeiras
consequências trágicas para o país. Os brasileiros estão proibidos de entrar na
Europa e nos Estados Unidos. Uma notícia muito ruim. Pois a nível econômico, o
Brasil sempre teve relações comerciais muito estratégicas com a Europa e os
Estados Unidos.
Na verdade, há muito tempo, Jair Bolsonaro abriu mão de liderar o país
na pandemia do corona vírus. Pelo contrário. O Presidente se propõe apenas á
ser um animador de plateia para os seus seguidores olavistas. Enquanto isso, o
país mergulha na maior crise sanitária do século, a falta de controle da
pandemia, segue conduzindo o Brasil ao limbo da história perante o resto do
mundo. Pois a ala ideológica do Palácio do Planalto, somente segue o extremismo
doentio de uma política totalmente suicida.
A exclusão social é um conceito filosófico que determina ideologicamente
o afastamento de pessoas da vida e do conceito social. No conceito capitalista,
a exclusão social, a exclusão social é uma política de estado que visa excluir
determinados grupos dos níveis educacionais econômicos de uma sociedade constituída.
A ala ideológica do Palácio do Planalto, defende a exclusão social, como uma
forma de condição de vida em uma comunidade coletiva.
A ala ideológica, integrada pelos filhos do Presidente, quer emplacar um
ministro da educação que implante a política de exclusão social de certos
grupos, que incomodam os conceitos de supremacia social de grupos,
considerados superiores pela chamada "seleção natural". Por isso, vem
a dificuldade de se emplacar um nome técnico no ministério da educação.
E assim caminha a humanidade.
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