quarta-feira, 1 de julho de 2020

Os conceitos de Constituição no Brasil.

O Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo Federal - Estudo ...



Credito da Imagem :Site Pratico




Integrantes do Palácio do Planalto admitem, nos bastidores, que a vitória de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que concedeu foro especial ao senador, terá prazo de validade breve, com a reversão no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão, no entanto, tem sido comemorada mesmo assim, de acordo com a jornalista Andréia Sadi ,no seu blog no Portal G1 da Rede Globo.

O motivo da comemoração: governistas apostam nos atrasos na investigação envolvendo Fabrício Queiroz para evitar novos desgastes à família Bolsonaro ao mesmo tempo em que o presidente lida com a crise do corona vírus e seus impactos na Saúde e na economia, além dos inquéritos no STF que apuram o financiamento das manifestações antidemocráticas e a disseminação de fake news, segundo o relato da jornalista, nesta quarta-feira (01).

Para governistas ouvidos pelo blog, a estratégia prioritária da defesa de Flavio Bolsonaro, que antes era arquivar o caso Queiroz, foi substituída por outra, de atrasar as investigações e seus desdobramentos. Uma denúncia do Ministério Público contra Flávio Bolsonaro, por exemplo, estava pronta para ser apresentada, mas foi suspensa após a decisão do TJ-RJ, de acordo com a jornalista na manhã de hoje.

Por isso, apesar de esperarem a reversão da concessão do foro privilegiado a Flávio no Supremo, o Planalto avalia que ganhou tempo no caso Queiroz, segundo relatou a comentarista.

No entanto, bolsonaristas sabem que a investigação envolvendo o ex-assessor é uma ameaça à estabilidade do governo. Por isso, Bolsonaro tem sido aconselhado a manter a mudança de postura que adotou desde que o amigo de longa data foi preso, na casa de Frederick Wassef, então advogado de Flavio Bolsonaro no caso das rachadinhas, segundo o relato da jornalista nesta manhã.


Á você que está me lendo eu digo: Desde que tomou posse em 01 de Janeiro do ano passado, Jair Bolsonaro tem sido uma potencial fábrica de crises.

Em nenhum momento, o mandatário nacional tentou pacificar o ambiente político no senado e na câmara. Pelo contrário, o Presidente Jair Bolsonaro sempre se comportou como um animador de plateia para seus fanáticos seguidores.

A democracia é um regime governamental em todos os cidadão elegíveis participam igualitariamente - diretamente ou através de representantes eleitos - na proposta de desenvolvimento global, na elaboração de leis, exercendo o poder de governança através dos cidadãos aptos a eleger o poder do voto e da escolha.

Em uma democracia, cabe aos representantes eleitos com pluralidade de opiniões na sociedade, trabalhar em conjunto com os gestores estaduais, municipais e a união, em nome de um proposito comum.

E no atual momento, os gestores brasileiros deveriam agrupar esforços para combater a pandemia do corona vírus no Brasil. Os gestores deveriam unir esforços para preservar a saúde pública dos brasileiros, e não ficar batendo cabeça em debates totalmente fora de contexto com a crise gravíssima que nós estamos vivendo no país.

Contudo, para Jair Bolsonaro, a democracia funciona apenas quando seus devotos são agraciados por manifestações bastante questionáveis. O que ocorre, é que em uma democracia, todos os votos de cidadão aptos a votar, são legítimos representando a pluralidade de conceitos de vida em uma sociedade contemporânea. Na democracia contemporânea que nós vivemos, não existem restrições excessivas sobre quem quer se tornar um representante, além da liberdade dos cidadãos ser protegidas por direitos legitimados, tipicamente protegidos por uma constituição. No caso do Brasil, a constituição federativa de 1988.

Entretanto, ficou claro que o Presidente apenas irá propor debate totalmente inúteis no momento atual.

E assim caminha a humanidade

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