domingo, 11 de outubro de 2020

Os efeitos do extremismo sem controle.

 O governo dos Estados Unidos (EUA) causou uma turbulência internacional ao anunciar que não iria enviar dinheiro à Organização Mundial da Saúde (OMS), como protesto diante do que considerou como um comportamento inadequado da agência em relação aos interesses chineses, de acordo com o jornalista Jamil Chade, na sua coluna hoje no Portal UOL.

Mas, sem alarde, um outro país também não fez sequer uma transferência de recursos para a entidade que lidera a resposta à pandemia: o Brasil, de acordo com o relato do comentarista.

Dados obtidos pela coluna revelam que o governo brasileiro não pagou o quanto deve à agência em 2020. O Brasil tampouco pagou sua contribuição relativa ao ano de 2019. De fato, no ano passado, Brasília apenas depositou o quanto devia em 2018. Mas deixou as contas de 2019 e 2020, de acordo com o relato do comentarista.

Hoje, o governo acumula a segunda maior dívida na entidade, em cerca de US$ 32 milhões. O valor representa mais de 10% do buraco de US$ 310 milhões que enfrenta o orçamento regular da OMS, num momento crítico de sua atuação no mundo, segundo relatou o jornalista na manhã de hoje.

Procurado, o Ministério da Economia — responsável por fazer os pagamentos — explicou que o governo "trabalha com vistas a compatibilizar o imperativo do ajuste fiscal com obrigações assumidas pelo país junto a organismos internacionais", de acordo com o jornalista, na manhã deste domingo (11).

A crise financeira envolvendo o Brasil nas instituições internacionais não é nova. Sob o governo de Dilma Rousseff (PT), parte dos pagamentos foram interrompidos, gerando um profundo mal-estar entre diplomatas brasileiros e os organismos da ONU (Organização das Nações Unidas), segundo o jornalista.

Durante os meses do governo de Michel Temer (MDB), alguns desses atrasos foram quitados. Mas a dívida bateu novos recordes sob o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), superando os valores do governo Dilma, segundo relatou o jornalista na manhã deste domingo.



Á você que está me lendo eu digo :O extremismo, na politica, refere-se a doutrinas ou modelos de ação política que preconizam soluções extremas, radicais e revolucionárias, para os problemas sociais.
O extremismo, em política, refere-se a doutrinas ou modelos de ação política que preconizam soluções extremas, radicais e revolucionárias, para os problemas sociais. O extremismo também resulta em total fechamento ao diálogo e à negociação.
Caro (a) leitor (a) : Claro que o Brasil já vinha em uma situação econômica bem delicada, mesmo antes do governo de Jair Bolsonaro. Entretanto, os antecessores de Bolsonaro, não eram adeptos do extremismo, ao contrário do atual mandatário brasileiro.
O presidente Jair Bolsonaro, adepto ao extremismo politico, quer transformar o Brasil á imagem e semelhança do norte americano Donald Trump, que também é adepto do extremismo. A corrupção escancarada envolvendo os grandes partidos políticos no Brasil, fez com que os brasileiros se revoltassem, e também aderissem ao extremismo nas suas escolhas políticas.
O grande problema, é que o extremismo do mandatário brasileiro, está colocando o Brasil no limbo da história contemporânea dos dias atuais. O extremismo de Jair Bolsonaro, está piorando cada vez, uma situação econômica que já vinha bastante critica. O extremismo do Presidente da República, causou o total descontrole da pandemia no Brasil, e consequentemente, uma tragédia humanitária de proporções gigantescas.

E assim caminha a humanidade.





Imagem : Portal UOL





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