Com a queda na popularidade do presidente Bolsonaro – e a pressão por vacinas – o governo federal aguarda o fim das eleições no Congresso, marcadas para a próxima segunda-feira (1º), para retomar projetos que possam trazer ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dividendos políticos e eleitorais – como o Auxílio Emergencial.
No fim de 2020, Bolsonaro chegou a descartar uma nova rodada do programa, dizendo que o Brasil estava no limite. Mas, nos bastidores, o governo segue trabalhando numa saída jurídica para garantir um novo pagamento da ajuda aos mais vulneráveis durante a pandemia.
Candidatos à presidência da Câmara, como Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL), têm defendido nos bastidores – e junto ao mercado financeiro – a viabilidade da proposta dentro do teto de gastos.
Fontes do mercado ouvidas pelo blog veem com ceticismo e preocupação a possibilidade de uma nova rodada do auxílio sem cortar gastos, e questionam qual seria a fonte de recursos.
Integrantes do governo ouvidos pelo blog têm ouvido da equipe econômica que será necessário um corte em gastos com servidores, por exemplo. Do lado político, aliados de Bolsonaro defendem uma proposta que cobre mais de ricos, uma espécie de taxa.
Nos bastidores, já há estudos entre governistas sobre quais isenções podem ser eliminadas para ajudar a financiar o auxílio emergencial.
O auxílio é visto como um dos principais fatores que turbinaram a popularidade do presidente. Com o atraso na imunização contra a Covid-19, e a gestão considerada errática do Ministério da Saúde na pandemia, o governo quer compensar e evitar novos desgastes para a imagem do presidente, principalmente de olho em 2022. A informação é da Jornalista Andréia Sadi, no seu blog, no Portal G1 da Rede Globo, na manhã desta terça feira (26).
Á você que está me lendo eu digo : O teto de gastos é o limite de gastos para a União. O teto de gastos foi uma emenda constitucional instituída em 2016 e que estabelece que os gastos do Governo Federal nos próximos 20 anos, até 2036, devem crescer apenas de acordo com a inflação de um ano para outro.
O Imposto sobre grandes fortunas é um tributo federal previsto na Constituição Federal de 1988, mas ainda não regulamentado. O Imposto sobre grandes fortunas é um imposto federal, de competência exclusiva da União para a sua instituição e aplicação. Por não ter sido regulamentado, o Imposto sobre Grandes Fortunas não pode ser aplicado no Brasil.
O Imposto regressivo tem relação inversa ao nivel de renda do contribuinte. Ou seja leitor (a). No imposto regressivo, um bilionário paga o mesmo imposto de um motorista de ônibus, pois não tem relação com a renda do contribuinte.
O Imposto progressivo é um imposto que tem uma relação mais direta com a renda do contribuinte. Na medida que a renda aumenta, o contribuinte paga um valor proporcional leitor (a).
Caro (a) leitor (a). A desigualdade entre ricos e pobres aumentou durante a pandemia do novo corona vírus. Os pouquíssimos bilionários aumentaram suas fortunas, enquanto os trabalhadores assalariados perderam renda durante a pandemia do novo corona vírus. .
Caro (a) leitor (a). Não tenho formação em economia, minha formação é apenas em Jornalismo. Mas o Brasil precisa garantir o bem estar aos mais vulneráveis no período pós pandemia. Ou seja. O Brasil precisa regulamentar a taxação sobre Grandes Fortunas.
Sim leitor (a). Eu estive na Suíça e na Itália, e nesses dois países, assim como no restante da Europa, o imposto funciona de maneira progressiva. O imposto regressivo no período pós pandemia, vai penalizar ainda mais os trabalhadores que já perderam suas rendas na pandemia.
Está na hora do Congresso Nacional regulamentar o Imposto sobre Grandes Fortunas no Brasil. Seria uma forma de garantir o bem estar aos mais desamparados pela pandemia do novo corona vírus no Brasil. A Taxação sobre Grandes Fortunas talvez poderia dar um respiro a economia.
Sim leitor (a). O Brasil precisa garantir o bem estar aos mais vulneráveis no período pós pandemia. Se o teto de gastos é uma realidade, o Brasil poderia taxar as Grandes Fortunas, como uma forma de viabilizar os programas de bem estar social. Reduzir desigualdades deve ser a prioridade no período pós pandemia no Brasil.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Blog da Jornalista Andréia Sadi, no Portal G1 da Rede Globo.
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