São Paulo, centro financeiro do Brasil, está entre as cidades mais populosas do mundo, com diversas instituições culturais e uma rica tradição arquitetônica. Há prédios simbólicos como a catedral neogótica, o Edifício Martinelli, um arranha-céu inaugurado em 1929, e o Edifício Copan, com suas linhas curvas projetadas pelo arquiteto modernista Oscar Niemeyer. A igreja em estilo colonial do Pátio do Colégio marca o local onde os padres jesuítas fundaram a cidade em 1554, segundo o site oficial da Prefeitura de São Paulo..
Hoje, São Paulo completa mais um aniversário. São Paulo tem tem dívida pública de R$ 57 bi, mas em 2030 podem ser mais de R$ 200 bi, de acordo com o Portal do Senado Federal. Além de colocar as contas em ordem, outro principal desafio de São Paulo é combater desigualdade.
Sim leitor (a). Não se trata de uma opinião extremista. Mas sim a constatação de um fato. A cidade mais rica do Brasil tem uma das maiores desigualdades do mundo entre as grandes metrópoles. A cidade mais rica da União, possui paulistanos sem moradia, cujo crianças juntam lixo das ruas para poder comer.
Enfrentar tamanha desigualdade é uma noção de civilidade. Uma cidade democrática e soberana, não é construída com paulistanos morando nas ruas. A pandemia do novo corona vírus, deixou escancarada as desigualdades explicitas na cidade de São Paulo.
O legado pós pandemia, deve ser enfrentar os problemas de moradia na cidade mais rica do país. A cidade mais rica da união, precisa ter conceitos mínimos de civilidade. A cidade de São Paulo deve focar em enfrentar desigualdades, sob risco de produzir o capitalismo selvagem. O que não condiz com o conceito de civilidade.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Blog da Lopes.
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