O governo federal estuda uma nova rodada do auxílio emergencial com quatro parcelas de R$ 250, segundo relato de integrantes do governo e das cúpulas das duas casas do Congresso ao blog ao longo desta quinta-feira (11).
No entanto, a equipe econômica defende um valor decrescente, que comece com R$ 250 e depois passe para R$ 200.
O novo auxílio deve ser pago à metade do número de beneficiados do anterior.
Nesta quinta (11), em uma live do banco BTG, o ministro Paulo Guedes citou o valor de “até R$ 250” que depois passasse a R$200, um valor semelhante à média do benefício do Bolsa Família, no que ele chamou de “aterrissagem”.
Em viagem ao Maranhão, também nessa quinta (11), o presidente Jair Bolsonaro falou em uma rodada de três ou quatro parcelas e disse que o valor não está definido.
Para a equipe econômica, o novo auxílio deve funcionar como uma “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.
Quando questionados sobre a urgência do auxilio e o tempo de tramitação de PECs, integrantes do governo citam a PEC do orçamento impositivo, aprovada em 24 horas, e a PEC de guerra, que levou três dias para tramitar e ser aprovada. A informação é da jornalista Ana Flor, no seu blog, no Portal G1 da Rede Globo, na manhã desta sexta feira (12).
Á você que está me lendo eu digo : O imposto progressivo é aquele em que a aliquota aumenta á proporção que os valores sobre os quais incide são maiores. O imposto progressivo mantem uma relação progressiva com o nível de rendimento do contribuinte. A medida que o rendimento aumenta, o contribuinte paga um valor maior.
O imposto regressivo é aquele em que a alíquota diminui a medida em que os valores que incide são maiores. Ou seja. O imposto regressivo tem uma relação inversa com o nível de renda do contribuinte, uma vez que os contribuintes de renda mais alta e renda mais baixa pagam os mesmos impostos.
O imposto sobre grandes fortunas é um tributo previsto na Constituição Brasileira de 1988. O imposto sobre grandes fortunas ainda não foi regulamentado no Brasil, pois sua competência para implementação, pertence única e exclusivamente a União. Por não ter sido regulamentado, não pode ser aplicado no Brasil.
Caro (a) leitor (a). Eu estive na Suíça e na Itália em 2013. Nesses dois países, o imposto é cobrado de forma progressiva, conforma a renda do contribuinte. Nesses dois países, assim como no restante da Europa, o imposto sobre grandes fortunas é regulamentado.
Caro (a) leitor (a). O Brasil poderia arrecadas R$ 3 trilhões em dez anos. O país poderia ter uma arrecadação de R$ 90 bilhões por ano na economia com a taxação de grandes fortunas, de acordo com vários economistas defensores do tributo.
O Brasil precisa reduzir desigualdades no período pós pandemia. Os poucos bilionários aumentaram suas respectivas fortunas, enquanto os trabalhadores perderam suas fontes de renda durante a pandemia que afligiu o país.
O Brasil precisa ampliar os programas sociais já existentes como uma forma de amparar os mais vulneráveis e reduzir as desigualdades. Além disso, o país precisa de novas fontes de receita para recuperar uma economia em frangalhos.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Sindicato dos Empregados no Comércio .
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