Em documento conjunto que será entregue ao presidente da República, Jair Bolsonaro, os novos comandantes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), vão pedir como prioridade do país neste momento mais agilidade no acesso à vacina contra a Covid-19 e obediência a critérios científicos no combate à pandemia.
Os dois presidentes das Casas do Congresso também vão defender adoção de medidas pelo dois poderes – Executivo e Legislativo – que garantam recuperação econômica, emprego e renda aos brasileiros.
Nas entrelinhas, esse discurso significa a defesa da volta do auxilio emergencial, já manifestada por Lira e Pacheco. Bolsonaro também quer a volta do auxílio, porque o considera importante para a popularidade do governo, mas sabe das restrições orçamentárias.
Lira e Pacheco têm uma reunião marcada com Bolsonaro na manhã desta quarta-feira (3), no Palácio do Planalto. Os dois receberam o apoio do presidente nas eleições do Congresso. Dentro do governo, a expectativa é que os novos comandos de Câmara e Senado facilitem a tramitação e a aprovação de matérias de interesse do Executivo.
Lira e Pacheco também devem ter uma reunião entre os dois para discutir a pauta de votações no Congresso. Na terça (2), primeiro dia de seu mandato à frente do Senado, Pacheco ressaltou que pretende votar o Orçamento para 2021 até o mês de março. O Orçamento geralmente é votado em dezembro do ano anterior. Quando isso não acontece, como foi o caso, o Executivo só tem acesso a 1/12 dos recursos previstos no projeto por mês.
No discurso da vitória, Lira afirmou que está comprometido com o equilíbrio fiscal do país, ao mesmo tempo em que defendeu uma ajuda social às camadas pobres da população, ainda muito afetadas pela pandemia. "Temos que examinar como fortalecer nossa rede de proteção social. Temos que vacinar, vacinar, vacinar o nosso povo. Temos que buscar o equilíbrio das nossas contas públicas", afirmou Lira.
A equipe econômica do governo quer aprovar medidas que considera essenciais para a retomada da economia, como a reforma administrativa, a reforma tributária, a proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial e a proposta de autonomia do Banco Central. A informação é da jornalista Ana Flor, no seu blog, no Portal G1 da Rede Globo, na manhã desta quarta feira (2).
Á você que está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a), a economia brasileira já vinha em estado critico, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus.
Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões, de acordo com os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017, o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. No ultimo semestre de 2020, o PIB brasileiro havia sido de R$ 1 891,7 bilhões segundo o Banco Central e o Ministério da Economia.
Em 2014, o desemprego no Brasil era de 12,7 % . Em 2015, o desemprego ficou em 8, 5% Em 2016, o desemprego ficou em 12,3 % . Em 2017, o desemprego ficou em 12,7 % Em 2018, o desemprego ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego ficou em 11,9 % Em 2020, o desemprego ficou em 14, 4%. Isso segundo os dados do Ministério da Economia.
A vacinação em massa é fundamental para a retomada sustentável da economia brasileira. A vacinação em massa irá garantir a retomada do crescimento econômico, o equilíbrio das finanças públicas e a capacidade de investimento do país.
O Brasil somente voltará a gerar empregos quando o país recuperar a capacidade econômica. E isso passa pela imunização em massa da população.
Também deixo meus sentimentos aos familiares que perderam seus entes queridos na pandemia do novo corona vírus. A vacinação é necessária para evitar que mais vidas sejam ceifadas nesta pandemia. Em uma crise de saúde pública, a ciência deve ser respeitada. Esta pandemia terrível que já ceifou as vidas de mais de 200. 000 brasileiros. Meus sentimentos aos familiares.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Site Politize.
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