Integrantes do governo temem que a fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no final de semana, de que outras mudanças poderão ocorrer, tenha como alvo o presidente do Banco do Brasil, André Brandão.
Como o blog mostrou em janeiro, Brandão entrou na mira de Bolsonaro após o Banco do Brasil anunciar o fechamento de agências dentro de um programa já previsto de reestruturação administrativa.
O problema é que o presidente não gostou, e reclamou com Paulo Guedes.
O ministro da Economia, no entanto, trabalhou para manter Brandão, junto com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Brandão ganhou uma sobrevida, mas integrantes da equipe econômica não acreditam que a insatisfação do presidente com o chefe do BB tenha passado. Por isso, temem que ele ainda esteja na mira do presidente.
Assessores de Bolsonaro avaliaram ao blog, inclusive, que o movimento pela permanência de Brandão no mês passado foi maior do que o feito por Castello Branco, que deixará a Petrobras.
Nos bastidores do governo, auxiliares presidenciais argumentam que a “máquina presidencial explode” quem não avisa o presidente com antecedência de movimentos que interferiram no aumento de custo de vida da população.
No caso do BB, a questão do fechamento de agências e o desemprego; na Petrobras, o preço do combustível e, por fim, a Eletrobrás, com o aumento na tarifa de energia.
No caso da Eletrobrás, a equipe econômica torce por um alinhamento com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para colocar o projeto em andamento e, assim, evitar um esvaziamento da agenda de Paulo Guedes.
O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou ao blog nesta segunda-feira (22) que ainda não há consenso sobre a pauta, e que a prioridade do Congresso é o Auxílio Emergencial. A Informação é da jornalista Andréia Sadi, no seu blog, no Portal G1 da Rede Globo, na manhã desta segunda feira (22).
Á você que está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a). A economia trabalha com dois ramos. A microeconomia, que é o resultados dos comportamentos individuais de cada pessoa na atividade econômica. A macroeconomia, que é o resultados dos comportamentos individuais de varias pessoas na atividade econômica.
Caro (o) leitor (a). O liberalismo econômico é uma ideologia econômica baseada na organização econômica de um país em linhas individualistas, rejeitando a intervenção do estado na economia.
O liberalismo rejeita o intervenção do estado na economia, alegando que isso significa que o maior numero de decisões nos ramos micro e macro econômicos, são tomadas pelas empresas e pelos indivíduos, e não pela intervenção do chefe do estado, ou por organizações coletivas. como por exemplo, os sindicatos trabalhistas.
O liberalismo econômico prega que o estado deve ser mínimo, devendo dar apenas as mínimas condições para que a economia de mercado siga seu curso natural. O liberalismo econômico prega a intervenção mínima do estado na economia de um país, visando cortes de gastos e despesas correntes do Governo Federal.
Caro (o) leitor (a). Jair Bolsonaro nunca foi adepto da economia liberal. Ao contrário. O então deputado Jair Bolsonaro sempre pregou o discurso de que o chefe do estado deve conduzir a governabilidade de um país com mão de ferro.
Jair Bolsonaro é um homem tentado a autocracia. A autocracia pregada por Bolsonaro é uma forma de governo em que um único individuo detém nas suas mãos as decisões dos órgãos políticos estatais.
A autocracia defendida por Jair Bolsonaro prega que um único individuo deve deter o poder absoluto, que um único governante, deve concentrar nas suas mãos., todos os poderes governamentais de um pais vigente.
Veja bem leitor (a). Não sou formado em economia. Minha formação é apenas Jornalismo. Mas, qualquer economista, sabe que o estilo autocrático de Jair Bolsonaro, em nada combina com o liberalismo econômico.
Ou seja . O presidente Jair Bolsonaro não é, nunca foi, e jamais será um liberal na economia. Jair Bolsonaro é um governante autocrático. Ou seja leitor (a). Jair Bolsonaro não tem nenhuma característica de um liberalismo econômico.
E assim caminha a humanidade.
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