O Brasil, um vasto país sul-americano, estende-se da Bacia Amazônica, no norte, até os vinhedos e as gigantescas Cataratas do Iguaçu, no sul. O Brasil tem cerca de 211 milhões de habitantes.
O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões, de acordo com os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017, o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O teto de gastos é um limite da gastos para a União. O teto de gastos foi instituído por uma emenda constitucional aprovada em 2016 e que estabelece que os gastos do Governo Federal deverão crescer apenas de acordo com a inflação de um ano para outro até 2036.
Sim leitor (a). Como cidadão, não sou alheio a situação econômica e fiscal do Brasil. Contudo, o agravamento da pandemia no Brasil, escancarou a pobreza e a extrema desigualdade existentes no Brasil desde o período colonial.
Sim leitor (a). De acordo com um relatório da ONU, o Brasil tem a segunda maior concentração de renda no mundo. A população 1 % mais rica, concentra aproximadamente 28,3% da renda total do país, conforme o ranking de índice de desenvolvimento humano. Em nivel de concentração de renda, o Brasil perde apenas para o Qatar.
O liberalismo econômico é uma é uma organização da economia que se baseia em linhas individualistas, rejeitando a intervenção do estado na economia. O liberalismo econômico prega que as decisões econômicas são tomadas pelas empresas e pelos indivíduos e não pelo Estados ou organizações coletivas.
Contudo leitor (a). Não me parece racional adotar um liberalismo ortodoxo em um pais com a segunda maior concentração de renda do mundo. Sim leitor (a). A desigualdade e a pobreza aumentaram no país com o agravamento da pandemia.
O Brasil terá que socorrer os mais pobres no período pós pandemia. Sim leitor (a). Os atuais programas de transferência de renda no Brasil deverão ser ampliados para o alcance da mais pessoas.
Socorrer os mais necessitados é um dever do estado. O estado existe justamente para o socorro aos mais necessitados em qualquer país do mundo. Sendo assim leitor (a). Esta mais do que na hora do estado brasileiro socorrer os mais pobres no período pós pandemia.
A primeira coisa á ser feita é criar um auxilio mensal para as famílias de maior vulnerabilidade na questão social. Sim leitor (a) Me parece razoável que o pais com a maior economia da América do Sul crie um auxilio sustentável para os mais pobres.
O investimento em moradias populares precisará ser mais robusto. Sim leitor (a). É dever do estado investir em moradias populares aos mais pobres. É hora do estado brasileiro se fazer presente no amparo aos mais necessitados no período pós pandemia no país.
Países democráticos sabem prestar auxilio as suas populações mais vulneráveis. Sim leitor (a).Segundo meu livro sobre a Constituição Federal do autor Guilherme Pena de Moraes, compete ao poder público, nos termos das leis federais, organizar a seguridade social da população brasileira.
Sendo assim leitor (a). É hora da presença do poder público no socorro aos brasileiros mais pobres. O Brasil deve prestar um auxílio permanente para os brasileiros mais necessitados no período pós pandemia. O estado brasileiro deve fazer valer a Constituição no aspecto da seguridade social.
E assim caminha a humanidade.
Imagem Site Amaozon.
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