A paralisação de cerca de 900 rodoviários da Grande Aracaju foi encerrada no fim da noite desta sexta-feira (16) e os os ônibus voltaram a circular na madrugada deste sábado (16). Os funcionários, que reivindicaram salários e benefícios atrasados cruzando os braços por dois dias, fazem parte de três empresas pertencentes ao Grupo Progresso.
O movimento paredista teve fim após acordo entre a classe patronal e a comissão de rodoviários.
Em carta aberta aos colaboradores, a empresa disse que “o momento é difícil" e que está "em dificuldades de cumprir com os compromissos". Disseram ainda que os salários de setembro seriam pagos ao longo de outubro "porque o benefício implementado pelo governo federal não foi renovado e nossa folha passou a estar com 100% de seu valor”. A carta ainda relata sobre o custo do óleo diesel, que continua em elevação.
Na próxima segunda-feira (18), o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT/SE) vai realizar uma audiência com representantes do Grupo Progresso e com o sindicato que representa os funcionários.
Impacto na mobilidade
Durante a paralisação, 146 ônibus de 43 linhas ficaram parados, o que afetou, de forma direta, aproximadamente, 30 mil passageiros, e 140 mil indiretamente. As linhas circulam, principalmente, pela Zona de Expansão da capital.
As outras quatro empresas prestadoras do transporte tentaram atender os passageiros das regiões afetadas. A informação é do Portal G1 da Rede Globo, na manhã deste sábado (16).
Á você que está me lendo eu digo : A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é uma lei do Brasil referente ao direito do trabalho e ao direito processual do trabalho. Ela foi criada através do Decreto-Lei n.º 5 452, de 1 de maio de 1943 e sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo, entre 1937 e 1945, unificando toda legislação trabalhista e existente no Brasil. Alguns afirmam que a CLT foi fortemente inspirada na Carta del Lavoro do governo fascista de Benito Mussolini na Itália, enquanto outros consideram isso como uma mistificação, visto que a CLT surgiu de amplas reivindicações dos setores progressistas da sociedade brasileira e das organizações de trabalhadores, é bem mais complexa e maior que a Carta del Lavoro, de acordo com as informações do site da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia..
Bom leitor (a). Antes de mais nada, vejamos o que diz a Constituição. A Constituição afirma que é assegurado o direito de greve , competindo aos trabalhadores, decidir sobre a oportunidade de exercer seu direito de greve e sobre os interesses que devem por meio dele defender.
A Constituição também diz que frustrada a negociação, ou verificada a impossibilidade dse recursos jurídicos, será faculdada e cessação coletiva do Trabalho.
A Constituição também diz que caberá a entidade sindical correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão notificados, com antecedência mínima de 48 horas, da paralisação.
A Constituição também diz que caberá a entidade sindical correspondente, convocar na forma do seu estatuto, assembleia geral que definirá as reinvindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços. Sim leitor (a). Essas são algumas da informações sobre o direito a greve aos trabalhadores, que é assegurado pela Constituição Federal do Brasil. As informações são do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
O capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com fins lucrativos. As características do capitalismo incluem, além da propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, além de um sistema de preços e mercados competitivos.
Em uma economia de mercado, a tomada de decisão e o investimento, são determinados pelos proprietários dos fatores de produção nos mercados financeiros de capitais, enquanto os preços e a distribuição de bens são determinados principalmente pela concorrência de mercado. Segundo informações no meu livro Opinião Pública, do autor Walter Lippmann.
Caro (a) leitor (a). Dou a você todo o direito de não concordar com este blogueiro e jornalista que vos fala na manhã desta sexta feira. Sim leitor (a). Eu respeito a pluralidade de opiniões, sendo assim eu respeito quem não pense como eu.
Em um capitalismo, aonde poucos são os donos dos meios de produção, os trabalhadores assalariados são o elo mais frágil. Sim leitor (a). Em um capitalismo com propriedade privada, as tomadas de decisão e o investimento financeiro, são determinando pelos poucos que são os proprietários dos meios de produção.
Direitos que todos nós temos hoje leitor (a), como aposentadoria, férias, 13o salário, limite de jornada de trabalho, descanso aos finais de semana, piso de remuneração, proibição do trabalho infantil e licença maternidade, somente foram conquistados através da greve e da luta dos trabalhadores em gerações ao longo da história.
Sendo assim leitor (a). Greve não é coisa de vagabundo. Ao contrário. Greve é feita por trabalhadores que tem sabem seu valor e tem consciência para lutar por seus direitos. Foi graças as lutas históricas dos trabalhadores, que nós temos os direitos que temos hoje.
Os direitos dos trabalhadores são sagrados em uma economia capitalista. Sim leitor (a). Os direitos dos trabalhadores são absolutamente sagrados em uma economia capitalista em as decisões se baseiam na propriedade privada dos meios de produção.
São os trabalhadores que geram as riquezas que alimentam a economia capitalista da propriedade privada. Sim leitor (a). Somos nós trabalhadores quem geramos as riquezas que fazem a economia de mercado funcionar.
Em um capitalismo que se baseia na propriedade privada da economia, as greves são a forma em que os trabalhadores tem para lutar por seus direitos. Os direitos dos trabalhadores são sagrados. Pois somos nós trabalhadores, com nossa força de trabalho, quem geramos as riquezas que alimentam a roda da economia de mercado.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Jornal Aracaju Agora Noticias,
Nenhum comentário:
Postar um comentário