quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).

 Com alta de 2,9% da indústria nacional, de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, dez dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram taxas positivas. As maiores taxas foram de Amazonas (14,0%), Goiás (8,8%) e Paraná (7,6%).

Em 2021, a produção industrial cresceu em nove dos 15 locais, com destaque para Santa Catarina (10,3%), Minas Gerais (9,8%), Paraná (9,0%) e Rio Grande do Sul (8,8%).

Na média móvel do trimestre terminado em dezembro, houve aumento em 11 dos 15 locais pesquisados frente ao trimestre terminado em novembro. Já na comparação com dezembro de 2020, houve quedas em dez dos 15 locais pesquisados.

Na série com ajuste sazonal, na passagem de novembro para dezembro de 2021, dez dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para as expansões mais acentuadas assinaladas por Amazonas (14,0%), Goiás (8,8%) e Paraná (7,6%), com todos revertendo as perdas observadas no mês anterior de -2,1%, -1,6 e -0,2%, respectivamente. Mato Grosso (4,6%), Espírito Santo (4,6%), São Paulo (3,8%) e Minas Gerais (3,4%) também registraram avanços mais intensos do que a média nacional (2,9%), enquanto Rio de Janeiro (2,0%), Bahia (2,0%) e Região Nordeste (1,0%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em dezembro de 2021.

Por outro lado, Santa Catarina (-2,7%) e Rio Grande do Sul (-2,1%) apontaram os recuos mais elevados nesse mês, com o primeiro eliminando parte do avanço de 5,1% registrado em novembro último; e o segundo interrompendo quatro meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 7,1%. Pará (-1,7%) e Ceará (-1,0%) assinalaram as demais taxas negativas em dezembro de 2021; enquanto Pernambuco (0,0%) mostrou variação nula e permaneceu, dessa forma, no mesmo patamar do mês anterior.

No acumulado do ano de 2021, frente ao acumulado de 2020, a expansão verificada na produção nacional alcançou nove dos 15 locais pesquisados, com destaque para Santa Catarina (10,3%), Minas Gerais (9,8%), Paraná (9,0%) e Rio Grande do Sul (8,8%).

Amazonas (6,4%), São Paulo (5,2%), Espírito Santo (4,9%) e Rio de Janeiro (4,0%) também registraram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional (3,9%), enquanto Ceará (3,7%) completou o conjunto de locais com avanço na produção no índice acumulado no ano.

Por outro lado, Bahia (-13,2%) apontou o recuo mais elevado no índice acumulado do ano. Região Nordeste (-6,2%), Goiás (-4,0%), Pará (-3,7%), Mato Grosso (-1,0%) e Pernambuco (-0,4%) mostraram as demais taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-dezembro de 2021.

A média móvel trimestral no trimestre encerrado em dezembro de 2021 foi de foi 0,8% frente ao trimestre encerrado em novembro. Em termos regionais, 11 dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas nesse mês, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Mato Grosso (8,2%), Amazonas (4,1%), Paraná (2,8%), Goiás (2,4%), Região Nordeste (1,2%) e São Paulo (1,1%).

Por outro lado, Santa Catarina (-1,0%), Pará (-0,9%) e Ceará (-0,4) registraram os recuos em dezembro de 2021.

Na comparação com dezembro de 2020, o setor industrial recuou 5,0% em dezembro de 2021, com taxas negativas em dez dos 15 locais pesquisados. Vale citar que dezembro de 2021 (23 dias) teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior.

Ceará (-20,9%), Região Nordeste (-10,9%), Bahia (-10,5%) e Santa Catarina (-10,1%) assinalaram recuos de dois dígitos e os mais intensos. Pará (-8,9%) e São Paulo (-5,6%) também registraram taxas negativas maiores do que a média nacional (-5,0%), enquanto Pernambuco (-4,6%), Rio Grande do Sul (-4,1%), Espírito Santo (-1,0%) e Minas Gerais (-0,3%) completaram o conjunto de locais com índices negativos nesse mês. Por outro lado, a indústria de Mato Grosso cresceu 23,1%, a maior taxa entre os estados, nessa comparação, para dezembro de 2021. A seguir, vieram Goiás (8,3%), Rio de Janeiro (6,5%), Amazonas (2,3%) e Paraná (2,2%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na ultima quarta feira (09).




Á você que está me lendo eu digo : A inflação é o aumento dos preços dos bens e serviços. A inflação implica na diminuição do poder de compra da moeda de qualquer pais no mundo. A inflação é calculada pelos índices de preços nas mercadorias.

O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o índice utilizado no sistema de metas para a inflação.

A inflação pode ter algumas causas. As pressões pela alta demanda, as pressões de custos, a inércia inflacionária e as expectativas da inflação no centro da meta do Governo.

A inflação gera muitas incertezas na economia, pois desestimula o investimento, prejudicando muito qualquer expectativa de crescimento econômico sustentável. Os preços começam a aumentar de maneira bastante distorcida, que gera varias ineficiências na economia do país. 

Com uma inflação muito descontrolada, as empresas e os consumidores acabam perdendo a real noção dos custos de produção da matéria prima para o consumo, o que por sua vez, acaba gerando dificuldades extremas para saber o real preço dos custos de produção da matéria prima, e também gera dificuldades para que o consumidor final avalie o real preço dos produtos no mercado.

A inflação excessivamente alta, que é gerada pelo aumento excessivo dos custos de produção da matéria prima, acaba afetando muito as camadas menos favorecidas da população. A inflação excessivamente alta, acaba causando, por exemplo, as altas excessivas nos preços dos alimentos, o que prejudica as camadas mais pobres, que tem menos acesso aos investimentos, pois tem maior necessidade de consumo.

A inflação excessivamente alta, também aumenta o endividamento público de um país. Com a alta excessiva da inflação, o Banco Central é obrigado a subir as taxas de juros, para compensar os efeitos da inflação e incluir um premio de risco para compensar os efeitos da inflação alta para as empresas e as instituições financeiras do país. Segundo as aulas de economia que eu tive no sétimo período da habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), com o jornalista e mestre Edson Rossi.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo, também conhecida como OPEP, é uma organização internacional criada em 1960 na Conferencia de Bagdá que visa coordenar de maneira centralizada a política petrolífera dos países membros, de modo a restringir a oferta de petróleo no mercado internacional, impulsionando os preços, o que até então era evitado em parte devido à ação das sete irmãs. Segundo relatos de um documentário que eu vi na TV Suíça, quando eu estive no país em 2013.

A OPEP foi criada em 14 de Setembro de 1960 como uma forma dos países produtores de Petróleo se fortalecerem diante das potencias econômicas como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Noruega ,França  e Holanda, que exigiam cada vez mais a redução nos preços do Petróleo no mercado. 

Os países membros da OPEP possuem 75% das reservas mundiais de petróleo. Suprem 40% da produção mundial e 60% das exportações mundiais. Graças à OPEP, os países são os mais bem pagos pelo seu petróleo. As reservas mundiais são calculadas em 1.144.000 milhões de barris, Segundo as aulas de economia que eu tive no sétimo período da habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), com o jornalista e mestre Edson Rossi.

Em relação as altas nos combustíveis e no gás de cozinha, o Brasil também está sujeito as politicas econômicas dos países membros da OPEP, com relação ao mercado petrolífero.

Conforme eu já comentei em outras postagens, os países mais ricos, também estão subordinados as politicas econômicas dos países membros da OPEP, em relação ao mercado do Petróleo.

Entretanto, o Brasil sofre com as frequentes turbulências entre os Poderes da República em nível institucional. As frequentes turbulências internas no Brasil, acaba causando uma desvalorização cada vez mais acelerada da moeda brasileira no mercado internacional.

A desvalorização em alta da moeda brasileira, acaba causando uma alta da inflação interna no país. Por isso é necessária a pacificação interna nas relações entre os poderes institucionais no Brasil.

A cadeia produtiva é um conjunto de etapas consecutivas ao alongo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação até a constituição de um produto final (bem ou serviço) e sua colocação no mercado.

Caro (a) leitor (a). Na manhã deste domingo, o dólar está operando a R$ 5,24 centavos no Brasil. Além da cotação do barril de petróleo no mercado internacional, a alta do dólar no Brasil, acaba sendo alavancada pela desvalorização do real.

A desvalorização do real e a alta do dólar, aumenta excessivamente os custos da produção da matéria prima e dos insumos no Brasil por parte das industrias. 

E então para manter sua margem de lucro, os donos das industrias repassam ao altos custos da produção dos insumos e da matéria prima para o consumidor final. E então, as altas excessivas nos preços, acabam freando o consumo no mercado. O que afeta a cadeia produtiva no Brasil.

A economia brasileira  somente voltará a normalidade com a devida harmonia entre os Poderes da Republica no Brasil. 

As industrias, independentemente Á você que está me lendo eu digo : A inflação é o aumento dos preços dos bens e serviços. A inflação implica na diminuição do poder de compra da moeda de qualquer pais no mundo. A inflação é calculada pelos índices de preços nas mercadorias.

O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o índice utilizado no sistema de metas para a inflação.

A inflação pode ter algumas causas. As pressões pela alta demanda, as pressões de custos, a inércia inflacionária e as expectativas da inflação no centro da meta do Governo.

A inflação gera muitas incertezas na economia, pois desestimula o investimento, prejudicando muito qualquer expectativa de crescimento econômico sustentável. Os preços começam a aumentar de maneira bastante distorcida, que gera varias ineficiências na economia do país. 

Com uma inflação muito descontrolada, as empresas e os consumidores acabam perdendo a real noção dos custos de produção da matéria prima para o consumo, o que por sua vez, acaba gerando dificuldades extremas para saber o real preço dos custos de produção da matéria prima, e também gera dificuldades para que o consumidor final avalie o real preço dos produtos no mercado.

A inflação excessivamente alta, que é gerada pelo aumento excessivo dos custos de produção da matéria prima, acaba afetando muito as camadas menos favorecidas da população. A inflação excessivamente alta, acaba causando, por exemplo, as altas excessivas nos preços dos alimentos, o que prejudica as camadas mais pobres, que tem menos acesso aos investimentos, pois tem maior necessidade de consumo.

A inflação excessivamente alta, também aumenta o endividamento público de um país. Com a alta excessiva da inflação, o Banco Central é obrigado a subir as taxas de juros, para compensar os efeitos da inflação e incluir um premio de risco para compensar os efeitos da inflação alta para as empresas e as instituições financeiras do país. Segundo as aulas de economia que eu tive no sétimo período da habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), com o jornalista e mestre Edson Rossi.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo, também conhecida como OPEP, é uma organização internacional criada em 1960 na Conferencia de Bagdá que visa coordenar de maneira centralizada a política petrolífera dos países membros, de modo a restringir a oferta de petróleo no mercado internacional, impulsionando os preços, o que até então era evitado em parte devido à ação das sete irmãs. Segundo relatos de um documentário que eu vi na TV Suíça, quando eu estive no país em 2013.

A OPEP foi criada em 14 de Setembro de 1960 como uma forma dos países produtores de Petróleo se fortalecerem diante das potencias econômicas como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Noruega ,França  e Holanda, que exigiam cada vez mais a redução nos preços do Petróleo no mercado. 

Os países membros da OPEP possuem 75% das reservas mundiais de petróleo. Suprem 40% da produção mundial e 60% das exportações mundiais. Graças à OPEP, os países são os mais bem pagos pelo seu petróleo. As reservas mundiais são calculadas em 1.144.000 milhões de barris, Segundo as aulas de economia que eu tive no sétimo período da habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), com o jornalista e mestre Edson Rossi.

Em relação as altas nos combustíveis e no gás de cozinha, o Brasil também está sujeito as politicas econômicas dos países membros da OPEP, com relação ao mercado petrolífero.

Conforme eu já comentei em outras postagens, os países mais ricos, também estão subordinados as politicas econômicas dos países membros da OPEP, em relação ao mercado do Petróleo.

Entretanto, o Brasil sofre com as frequentes turbulências entre os Poderes da República em nível institucional. As frequentes turbulências internas no Brasil, acaba causando uma desvalorização cada vez mais acelerada da moeda brasileira no mercado internacional.

A desvalorização em alta da moeda brasileira, acaba causando uma alta da inflação interna no país. Por isso é necessária a pacificação interna nas relações entre os poderes institucionais no Brasil.

A cadeia produtiva é um conjunto de etapas consecutivas ao alongo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação até a constituição de um produto final (bem ou serviço) e sua colocação no mercado.

Caro (a) leitor (a). Na manhã deste domingo, o dólar está operando a R$ 5,24 centavos no Brasil. Além da cotação do barril de petróleo no mercado internacional, a alta do dólar no Brasil, acaba sendo alavancada pela desvalorização do real.

A desvalorização do real e a alta do dólar, aumenta excessivamente os custos da produção da matéria prima e dos insumos no Brasil por parte das industrias. 

E então para manter sua margem de lucro, os donos das industrias repassam ao altos custos da produção dos insumos e da matéria prima para o consumidor final. E então, as altas excessivas nos preços, acabam freando o consumo no mercado. O que afeta a cadeia produtiva no Brasil.

Independentemente do seu ramo de atuação, as industrias possuem um papel fundamental no crescimento econômico e social no Brasil. É a partir das industrias que o país tem uma maior autonomia econômica para a produção da sua própria matéria prima, sem que o Brasil fique tão dependente do mercado internacional.

O peso da Industria no Produto Interno Bruto é mostrado pelos números. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Industria (CNI), 90 % da população brasileira considera que a Industria tem um papel indispensável no desenvolvimento social e econômico do Brasil.

Segundo a Confederação Nacional da Industria, das 2002 pessoas que foram questionadas em 141 municípios, 43 % afirmaram que as industrias de transformação, indústria extrativa e indústria de construção, são os setores industriais mais significativos para o crescimento econômico do Brasil.

Em seguida aparece a indústria agropecuária (17%) e a administração pública (10%) . De acordo com a Confederação Nacional da Industria ( CNI) aproximadamente 8% da população brasileira diz que a indústria nacional deve ser prioridade.

Ainda segundo a Confederação Nacional da Industria, 95 % dos entrevistados afirmaram que a indústria nacional é importante ou extremamente importantes para a geração dos empregos no Brasil.

Ou seja. O Brasil deve investir em um plano muito bel elaborado de infra estrutura econômica. Um plano bem elaborado de infra estrutura econômica, iria ajudar os setores econômicos que foram extremamente afetados pela pandemia do novo corona vírus no Brasil.

Contudo, um plano de infra estrutura econômica somente será viável se os Poderes da República estiverem em plena harmonia no Brasil.

E assim caminha a humanidade.

Fonte das Informações : Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 

Indicadores Conjunturais da Indústria  -  Resultados Regionais  -  Dezembro de 2021
Locais Variação (%)
Dezembro 2021/ Novembro 2021*Dezembro 2021/ Dezembro 2020Acumulado          Janeiro-DezembroAcumulado nos Últimos 12 Meses
Amazonas14,02,36,46,4
Pará-1,7-8,9-3,7-3,7
Região Nordeste1,0-10,9-6,2-6,2
Ceará-1,0-20,93,73,7
Pernambuco0,0-4,6-0,4-0,4
Bahia2,0-10,5-13,2-13,2
Minas Gerais3,4-0,39,89,8
Espírito Santo4,6-1,04,94,9
Rio de Janeiro2,06,54,04,0
São Paulo3,8-5,65,25,2
Paraná7,62,29,09,0
Santa Catarina-2,7-10,110,310,3
Rio Grande do Sul-2,1-4,18,88,8
Mato Grosso4,623,1-1,0-1,0
Goiás8,88,3-4,0-4,0
Brasil2,9-5,03,93,9
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria  
* Série com Ajuste Sazonal

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