quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).

 Em dezembro de 2021, o volume de vendas do comércio varejista nacional variou -0,1%, na série com ajuste sazonal, frente a novembro. Já na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista caiu 2,9% frente a dezembro de 2020, a quinta taxa negativa consecutiva nessa comparação. No acumulado do ano, o varejo subiu 1,4%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas variou 0,3% ante novembro, recuou 2,7% em relação a dezembro do ano anterior e acumulou alta de 4,5% em 2021.

Quatro das oito atividades avançaram, na série com ajuste sazonal

A variação de -0,1% no volume de vendas do varejo em dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal, teve predominância de taxas no campo positivo entre os segmentos. Quatro das oito atividades pesquisadas apresentaram avanço: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (2,4%), Móveis e eletrodomésticos (0,4%) e Tecidos, vestuário e calçados (0,4%).

Por outro lado, três atividades tiveram queda entre novembro e dezembro: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%). Já o setor de Combustíveis e lubrificantes não teve variação (0,0%) no período.  

No comércio varejista ampliado, dos dois setores adicionais, o de Veículos, motos, partes e peças (1,2%) registrou alta e o de Material de construção (-1,4%), queda. No mês anterior, essas atividades registram, respectivamente, variações de 0,8% e de 0,5%.

Sete das oito atividades do varejo tiveram taxas negativas frente a dezembro de 2021

Na comparação com dezembro de 2021, o comércio varejista apresentou queda de 2,9%, com predominância de taxas no campo negativo, atingindo sete das oito atividades: Móveis e eletrodomésticos (-17,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-6,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,6%), Combustíveis e lubrificantes (-6,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,0%), Tecidos, vestuário e calçados (-0,5%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%).

A única atividade a apresentar crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior foi Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,8%).

Ao se considerar também as atividades que compõem o comércio varejista ampliado, a atividade de Veículos e motos, partes e peças registrou variação de 0,3%, enquanto a de Material de Construção, recuo de 8,3%.

O setor de Móveis e eletrodomésticos teve queda de 17,6% no volume de vendas em relação a dezembro de 2020. A atividade registra sete meses consecutivos de resultados negativos na comparação interanual, tendo exercido a maior contribuição para a composição da taxa do varejo, com -1,8 ponto percentual do total de -2,9%. O setor encerra o ano de 2021 acumulando perda de 7,0% com relação a 2020, invertendo trajetória, uma vez que o ano de 2020 acumulou 10,6% com relação a 2019.

A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria recuou 6,8% frente a dezembro de 2020, quarta queda consecutiva (-3,5% em setembro, -7,9% em outubro e -14,1% em novembro). No ano de 2021, o setor acumulou -16,9%, oitavo ano consecutivo a fechar com perdas. Aceleração da substituição de material impresso por digital, agora também no segmento de livros didáticos, explicam o comportamento da atividade.

O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação mostrou recuo de 6,6% em relação a dezembro de 2020, sexto consecutivo e o nono no ano de 2021. Totalizando os dados do ano de 2021, o setor acumulou perdas pela segunda vez consecutiva: -2,0% em 2021 e -16,2% em 2020.

Já Combustíveis e lubrificantes, com recuo de 6,1%, repete trajetória negativa pelo quarto mês consecutivo (-4,2% em setembro, -7,6% em outubro e -7,0% em novembro), após cinco meses de taxas no campo positivo. A elevação dos preços de combustíveis vem influenciando negativamente o desempenho do setor. No ano, a atividade registrou variação de 0,3%, primeira taxa no campo positivo desde 2019.

O segmento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos e outros, teve um recuo (-6,0%) mais intenso na comparação com dezembro de 2020 do que havia tido em novembro (-2,6%), na mesma comparação. No ano de 2021, o setor acumulou ganhos em volume de 12,7%, registrando sua segunda taxa positiva consecutiva.

O setor de Tecidos, vestuário e calçados, por sua vez, apresentou variação de -0,5% em relação a dezembro de 2020, terceira taxa consecutiva no campo negativo, após oito variações positivas consecutivas anteriores. Mas no ano de 2021, a atividade acumulou alta de 13,8%, revertendo parte da retração (-22,5%) registrada em 2020.

O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com variação de -0,4% frente a dezembro de 2020, registrou a 11ª taxa consecutiva no campo negativo. No ano, a atividade acumulou queda de 2,6%, o primeiro recuo anual desde 2016.

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria foi a única a apresentar crescimento nas vendas em dezembro de 2020: 7,8%. No acumulado do ano, com crescimento de 9,8%, o setor demonstra estabilidade no ritmo de crescimento em relação a novembro (10,0%), fechando o ano com ganhos superiores a 2020 (8,3%).

O volume de vendas do setor de Veículos, motos, partes e peças variou 0,3% em relação a dezembro de 2020, após alta de 1,8% em novembro. No acumulado do ano, o segmento registrou alta de 14,9%, após ter registrado perdas de 13,6% em 2020.

Por fim, o setor de Material de Construção teve queda 8,3% em relação a dezembro de 2020, a sexta consecutiva nessa comparação. Mas fechou o ano com taxa positiva (4,4%), embora bem abaixo do crescimento acumulado em 2020 (10,8%).

No acumulado do ano, varejo teve resultado positivo próximo dos anos anteriores

No ano de 2021, o comércio varejista acumulou 1,4% de crescimento em relação a 2020, ficando bem próximo aos percentuais de crescimento registrados nos dois anos anteriores (1,2% em 2020 e 1,8% em 2021). O resultado é o quinto consecutivo no campo positivo. Em termos setoriais, 2021 registrou valores positivos para quatro atividades do comércio varejista: Tecidos, vestuário e calçados (13,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (12,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,8%) e Combustíveis e lubrificantes (0,3%).

Por outro lado, quatro atividades acumularam perda nessa comparação: Livros, jornais, revistas e papelaria (-16,9%), Móveis e eletrodomésticos (-7,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,6%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%).

No comércio varejista ampliado, oas atividades de Veículos e motos, partes e peças e de Material de Construção acumularam ganhos de 14,9% e de 4,4%, respectivamente, em 2021.

Segundo semestre reverteu parte do avanço registrado no primeiro

Em termos semestrais, o comércio varejista registrou crescimento na primeira parte do ano (6,7%) e queda na segunda (-3,0%). O comportamento foi inverso ao ano de 2020, que teve queda no primeiro semestre (-3,2%) e alta no segundo (5,1%). Cinco setores fecharam o segundo semestre em queda: Móveis e eletrodomésticos (-19,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-9,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,6%), Combustíveis e lubrificantes (-3,1%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,6%).

Por outro lado, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,3%), Tecidos, vestuário e calçados (3,8%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,7%) tiveram resultados positivos na comparação com o segundo semestre de 2020.

O comércio varejista ampliado, por sua vez, também registrou queda no segundo semestre de 2021 (-1,7%), sendo que Veículos e motos, partes e peças apresentou crescimento (5,5%) e Material de Construção registrou queda (-8,1%). 

Vendas caíram em 19 Unidades da Federação de novembro para dezembro 

Na passagem de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, a taxa nacional de vendas do comércio varejista foi de -0,1%, com resultados negativos em 19 das 27 unidades da Federação, com destaque para: Mato Grosso (-4,7%), Acre (-4,5%) e Rondônia (-4,3%).  

Por outro lado, no campo positivo, figuram 8 unidades, com destaque para: Tocantins (1,3%), Santa Catarina (0,8%) e Espírito Santo (0,6%).

Frente a dezembro de 2020, a variação foi de -2,9%, com predomínio de resultados negativos em 21 unidades da Federação, com destaque para: Bahia (-12,9%), Pernambuco (-11,4%) e Sergipe (-11,1%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram: Mato Grosso do Sul (4,1%), Rio Grande do Sul (3,8%) e Espírito Santo (3,8%).  

Já no comércio varejista ampliado, a variação entre novembro e dezembro foi de 0,3%, também com predomínio de resultados negativos, em 17 UFs, com destaque para: Acre (-4,6%), Sergipe (-3,0%) e Amapá (-2,9%). Pressionando positivamente, figuram 10, com destaque para: Tocantins (5,8%). Goiás (3,8%) e Espírito Santo (3,6%).

E no confronto com dezembro de 2020, houve queda de 2,7%, com predomínio de resultados negativos em 16 UFs, com destaque para: Amapá (-12,1%), Distrito Federal (-11,3%) e Paraíba (-11,2%). Na outra ponta, figuram 11, com destaque para: Tocantins (10,9%), Espírito Santo (9,5%) e Goiás (8,5%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na ultima  quarta feira (09).





Á você que está me lendo eu digo: A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.
A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de Setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediada em Viena na Áustria. Em Setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo.
Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infra estrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.
Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.
A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção  social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.
Contudo leitor (a), após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é apenas a conclusão do curso da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.
Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no ultimo ano do curso de  graduação em Jornalismo . Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões, de acordo com os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017,  o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo liquido, pois pode rapidamente ser vendido.
Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.
Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 
Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela politica econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.
Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil , passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.
Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.
Me parece que o investimento em infraestrutura econômica, deve ser o foco da amparo financeiro as empresas do nosso setor de serviços, e também as nossas industrias, justamente os nossos campos econômico mais devastados pelos efeitos da pandemia. O exemplo do norte americano Joe Biden, está mostrando o caminho para uma retomada econômica no pós pandemia.
O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem  aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo,  e consequentemente, sua grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros  da OPEP em infraestrutura econômica.
Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.
O Investimento em infra estrutura é o melhor caminho para minimizar as perdas da Industria e do setor de serviços com os efeitos da pandemia do novo corona vírus.

E assim caminha a humanidade. 

Fonte dos Dados : Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Dezembro 2021 
ATIVIDADESMÊS/MÊS ANTERIOR (1)MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIORACUMULADO 
Taxa de Variação (%)Taxa de Variação (%)Taxa de Variação (%) 
OUTNOVDEZOUTNOVDEZNO ANO12 MESES 
COMÉRCIO VAREJISTA (2)0,71,10,36,58,88,913,913,9 
1 - Combustíveis e lubrificantes2,15,2-0,834,042,139,635,535,5 
2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo0,70,4-0,66,38,37,59,79,7 
       2.1 - Super e hipermercados0,80,2-0,66,38,17,39,89,8 
3 - Tecidos, vest. e calçados2,4-1,10,65,43,69,619,719,7 
4 - Móveis e eletrodomésticos-0,5-0,81,4-13,7-12,0-8,03,43,4 
       4.1 - Móveis----3,8-8,0-4,17,07,0 
       4.2 - Eletrodomésticos----17,7-13,4-9,52,32,3 
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria0,92,93,64,58,213,713,113,1 
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria-0,23,7-1,6-4,4-10,2-2,4-15,0-15,0 
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação6,0-0,4-1,0-10,4-5,0-5,64,34,3 
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico0,83,1-5,32,88,34,021,421,4 
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)0,41,00,67,211,210,418,018,0 
9 - Veículos e motos, partes e peças-0,32,43,310,917,917,629,529,5 
10- Material de construção-1,01,8-0,35,615,48,827,627,6 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.  (1) Séries com ajuste sazonal.

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