sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Social Democracia x Extrema Direita. A tônica em 2022.

 Dois pontos para cima, três pontos para baixo e nada muda.

Lula é o favorito na corrida à Presidência e Jair Bolsonaro está atrás dele, com os demais colocados a léguas dos dois.

Assim têm vindo as últimas pesquisas e assim elas devem continuar nos próximos meses.

O levantamento do PoderData, divulgado ontem, confirma a tendência de cristalização do quadro eleitoral, que só mudará no curto prazo se Lula ou Bolsonaro renunciarem às suas candidaturas.

Não há nenhum indício de que isso esteja por acontecer.

Assessores próximos de Bolsonaro riem da hipótese de o ex-capitão vir a desistir da reeleição para tentar uma vaga no Senado e aliados de Lula repelem com indignação as insinuações de que o ex-presidente esteja "cansado" ou com problemas médicos — dois dos boatos que volta e meia logram atravessar a zona das fake news para poluir o noticiário. Os fatos: até este momento, Lula está bem de saúde e Bolsonaro não cogita desistir da tentativa de reeleição.

Dito isso, os vetores das pesquisas só deverão começar a se mexer de verdade a partir de julho.

Isso porque, até lá, algumas datas-limite fundamentais para a definição do cenário terão expirado.

No dia 1º de abril, fecha-se a janela partidária que permite a troca de políticos de partido. Significa que o ex-tucano Geraldo Alckmin, por exemplo, terá finalmente de se decidir por qual partido será candidato a vice na chapa de Lula. Há pelo menos cinco meses Alckmin reflete se deve se filiar ao PSB ou ao PSD.

No dia 2 de abril encerra-se outro prazo importante: o presidente da República, governadores e prefeitos que queiram concorrer a outros cargos têm de renunciar aos seus mandatos.

Ou seja: caso Bolsonaro mude de ideia e pretenda concorrer a senador ou deputado federal, terá até esse dia para renunciar ao restante do mandato de presidente. É a mesma situação dos governadores tucanos João Doria e Eduardo Leite — o primeiro, pré-candidato do PSDB à presidência da República, e o segundo ainda indeciso sobre se irá se candidatar, a quê e por qual partido.

Já o mês de julho será decisivo para saber que pré-candidatos à Presidência ficarão pelo caminho. É quando começam as convenções dos partidos destinadas a sagrar os nomes dos filiados que irão concorrer nas eleições de 2022. O prazo para as convenções termina no dia 2 de agosto, data em que os brasileiros saberão que nomes estarão de fato nas urnas em outubro.

A partir daí, tem início a campanha eleitoral propriamente dita e as pesquisas poderão começar a mostrar alguma alteração significativa nos números — a depender, entre outras variáveis, da intensidade dos embates, da natureza dos ataques entre os candidatos e do aumento do interesse do eleitor pelo assunto. A propaganda eleitoral, inclusive na internet, está permitida a partir do dia 16 de agosto.

Por ora, o que se avista no monótono horizonte das pesquisas é, no máximo, uma ligeira melhora na avaliação de Bolsonaro, resultante sobretudo da distribuição do Auxílio Brasil e outras bondades de ocasião. Trata-se de um movimento inexorável: até hoje, no Brasil, todos os presidentes subiram nas pesquisas em ano de eleição, o que inclui até mesmo Dilma Rousseff. Este é o artigo da Jornalista Thays Oyama, no Portal UOL.







Á você que está me lendo eu digo : A Social Democracia é uma ideologia institucional, que apoia reformas econômicas no estado vigente, visando promover uma justiça social dentro de um sistema de mercado. A Social Democracia é uma política de centro e centro esquerda no espectro político, que envolve um estado de bem estar coletivo, incluindo sindicatos e regulamentação econômica, promovendo uma política de bem estar coletivo e uma democracia representativa. A Social Democracia é uma corrente originalmente  de centro esquerda, que não atenta contra as instituições democráticas. A Social Democracia Institucional é o espectro politico base dos partidos de centro esquerda e  esquerda no Brasil. Os Sociais Democratas, na sua essência, são totalmente contrários aos radicalismos políticos, que ameacem a ordem democrática institucional com ideologias autoritárias contra o estado de direito.
A ciência politica aponta, que dentre os conceitos de direita e esquerda, existe o centro, a visão centrista. O centrismo se baseia dentre os conceitos de direita e esquerda no espectro politico. Os adeptos do centrismo, não são capitalistas extremados e nem totalmente socialistas. Os centristas são conhecidos por defenderem a economia de mercado, mas sem esquecer do lado social. Os centristas são conhecidos por serem pessoas conciliadoras e tolerantes no espectro político. Os centristas, na sua essência, também têm características sociais democratas na sua forma de governo.
A extrema direita é o espectro político do mais alto grau do direitismo no campo ideológico. A extrema direita tem total desprezo por reformas econômicas e sociais das correntes de centro e centro esquerda. A extrema direita tem total aversão às reformas econômicas de bem estar coletivo. A extrema direita tem na sua crença, a hierarquia social, que prega a superioridade de certos grupos em relação a outros. A extrema direita acredita nas práticas de seleção natural entre os indivíduos, seleção natural que poderá ser feita através de práticas genocidas contra grupos considerados inferiores na hierarquia social. A extrema direita é contra qualquer moderação nas políticas interna e externa de um país, a extrema direita prega a destruição das vozes discordantes, através de politicas externas contra o estado democrático  direito. 
A polarização na politica se refere as divergências entre extremos ideológicos. Essa divergência politica pode acontecer na população em geral ou dentro de certos grupos e instituições.
A polarização na política se considera no contexto dos partidos políticos e sistemas democráticos de governo. Na polarização politica em países bipartidários como os Estados Unidos, as vozes mais moderadas perdem poder e influencia.
Caro (a) leitor (a). Você, que me acompanha no blog há mais tempo, já leu a postagem no qual eu abordo a disputa entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula.
Sim leitor (a). Você, que me acompanha no blo há mais tempo, já leu a postagem aonde eu comento que existe uma polarização entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil.
Caro (a) leitor (a). Conforme você já leu em outras postagens, eu não tenho qualquer formação em Ciências Políticas. Conforme eu já havia dito em outras postagens, minha única formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Mas, entretanto, conforme eu já havia abordado na postagem anterior, que a disputa entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula, representa a polarização entre a Social Democracia  e a Extrema Direita no Brasil.
Desde 2018, o Brasil se divide entre a Social Democracia e a Extrema Direita. O presidente de extrema direita, no caso Jair Bolsonaro, demitiu dois ministros da saúde, visando implantar politicas genocidas contra os brasileiros.
O presidente Jair Bolsonaro perdeu a chance de ouro de se firmar como um líder nacional no combate a pandemia do novo corona vírus no Brasil. Ao contrário. A politica genocida de Jair Bolsonaro, apenas aumentou a rejeição ao seu governo, e aumentou também a polarização entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil.
No momento, a Social Democracia, que é representada pelo ex presidente Lula, leva vantagem nas pesquisas. Entretanto, o ex presidente Lula, sendo inteligente como é, sabe do anti petismo que ainda persiste em uma  fatia da classe média.
Sabendo do anti petismo em uma fatia da classe média, o ex presidente Lula tenta acenar para o centro, por meio de aliança com o ex governador Geraldo Alckmin.
Ao que se ve no momento, devemos ter a disputa entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil. O atual momento  indica que tal disputa deverá ser muito acirrada nas eleições em 2022.
A disputa entre a Social Democracia e a Extrema Direita, deverá polarizar o Brasil, que certamente dará muito trabalho aos Ministros do Tribunal Superior Eleitoral. 
O que nos resta saber é como o Brasil sairá da disputa entre a Social Democracia e a Extrema Direita em todos os cantos do país. Aguardemos.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Blog da Jornalista Thays Oyama, no Portal UOL. 






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