quarta-feira, 9 de março de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 Período Taxa

Janeiro de 2022 1,18%

Dezembro de 2021 -0,08%

Acumulado dos últimos 12 meses 25,51%

Janeiro de 2021 3,55%

Em janeiro de 2022, os preços da indústria cresceram 1,18% frente a dezembro, número superior ao observado na comparação entre dezembro/2021 e novembro/2021 (-0,08%)

Em janeiro, o preço de 18 das 24 atividades industriais investigadas na pesquisa apresentaram variações positivas de preço ante o mês imediatamente anterior.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

Índice de Preços ao Produtor, segundo as Indústrias Extrativas e de Transformação (Indústria Geral) e Seções, Brasil, últimos três meses

Indústria Geral e Seções Variação (%)

M/M-1 Acumulado no Ano M/M-12

nov/21 dez/21 jan/22 nov/21 dez/21 jan/22 nov/21 dez/21 jan/22

Indústria Geral 1,46 -0,08 1,18 28,55 28,45 1,18 29,05 28,45 25,51

B - Indústrias Extrativas -5,21 -12,77 9,54 30,49 13,83 9,54 29,17 13,83 11,3

C - Indústrias de Transformação 1,89 0,67 0,75 28,43 29,3 0,75 29,05 29,3 26,41

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

Em janeiro de 2022, os preços das indústrias extrativas e de transformação - IPP, ou indústria geral (IG), outra forma de se referir ao conjunto dessas atividades, variaram, em média, 1,18% quando comparados aos de dezembro de 2021, número superior ao observado na comparação entre dezembro/2021 e novembro/2021 (-0,08%).

Em janeiro de 2022, 18 das 24 atividades industriais investigadas na pesquisa apresentaram variações positivas de preço ante o mês imediatamente anterior, seguindo o sinal da variação no índice da indústria geral. Em dezembro, foram 17. As quatro atividades com maiores variações, em termos absolutos, neste de janeiro contra dezembro foram: indústrias extrativas (9,54%); bebidas (4,31%); madeira (3,14%); e papel e celulose (2,85%).

Indústrias extrativas foi o setor industrial de maior destaque na composição do resultado agregado, sendo responsável por 0,46 ponto percentual (p.p.) de influência na variação de 1,18% da indústria geral. Ainda neste quesito, outras atividades que também sobressaíram foram refino de petróleo e biocombustíveis, com 0,25 p.p. de influência, veículos automotores (0,15 p.p.) e metalurgia (-0,11 p.p.).

A variação acumulada dos últimos 12 meses, calculada comparando os preços de janeiro de 2022 aos de janeiro de 2021, foi de 25,51% neste mês de referência. No mês antecedente (dezembro/2021), este mesmo indicador havia registrado taxa de 28,45%.

Os setores com as quatro maiores variações de preços nesta comparação foram: refino de petróleo e biocombustíveis (64,81%); outros produtos químicos (56,65%); madeira (38,97%); e produtos de metal (33,01%).

Já os setores de maior influência no resultado agregado foram: refino de petróleo e biocombustíveis (5,55 p.p.); outros produtos químicos (4,60 p.p.); alimentos (4,20 p.p.); e metalurgia (2,12 p.p.).

Entre as Grandes Categorias Econômicas, a variação de preços de janeiro de 2022 frente a dezembro de 2021 repercutiu da seguinte maneira: 2,56% de variação em bens de capital (BK); 1,73% em bens intermediários (BI); e -0,04% em bens de consumo (BC), sendo que a variação observada nos bens de consumo duráveis (BCD) foi de 1,20%, ao passo que nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis (BCND) foi de -0,27%.

A principal influência dentre as Grandes Categorias Econômicas foi exercida por bens intermediários, cujo peso na composição do índice geral foi de 58,98% e respondeu por 1,02 p.p. da variação de 1,18% nas indústrias extrativas e de transformação. Completam a lista: bens de capital, com influência de 0,18 p.p. e bens de consumo com -0,01 p.p.. No caso de bens de consumo, a influência observada em janeiro se divide em 0,07 p.p. (duráveis) e -0,08 p.p. (semiduráveis e não duráveis).

No indicador acumulado dos últimos 12 meses entre as Grandes Categorias Econômicas, a variação de preços de bens de capital foi de 19,73% em janeiro/2022. Os preços dos bens intermediários, por sua vez, variaram 30,93% neste intervalo de um ano e a variação em bens de consumo foi de 18,22%.

No que diz respeito às influências no resultado dos últimos 12 meses entre as Grandes Categorias Econômicas, bens intermediários, com peso de 58,98% no cálculo do índice geral, foi responsável por 17,49 p.p. dos 25,51%. No resultado de janeiro de 2022, houve, ainda, influência de 6,59 p.p. de bens de consumo e de 1,44 p.p. de bens de capital. O resultado de bens de consumo, em particular, foi influenciado em 0,90 p.p. por bens de consumo duráveis e em 5,69 p.p. por bens de consumo semiduráveis e não duráveis, este último com peso de 83,63% no cômputo do índice daquela grande categoria.

Índice de Preços ao Produtor, segundo as Grandes Categorias Econômicas, Brasil, últimos dois meses

Grandes Categorias Econômicas Influência (p.p) Peso (%)  (1)

M/M-1 Acumulado no Ano M/M-12

dez/21 jan/22 dez/21 jan/22 dez/21 jan/22 dez/21 jan/22

Indústria Geral -0,1 1,18 28,5 1,18 28,5 25,5 100 100

Bens de Capital (BK) 0,12 0,18 1,53 0,18 1,53 1,44 6,86 6,95

Bens Intermediários (BI) -0,3 1,02 19,6 1,02 19,6 17,5 58,7 59

Bens de Consumo (BC) 0,08 -0 7,27 -0 7,27 6,59 34,5 34,1

Bens de Consumo Duráveis (BCD) 0,04 0,07 0,99 0,07 0,99 0,9 16,2 16,4

Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) 0,03 -0,1 6,29 -0,1 6,29 5,69 83,8 83,6

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

(1) Peso atual, igual ao peso amostral atualizado pelo deslocamento do índice de base fixa (IBF) desde o mês base até o mês de referência, para mais detalhes vide as notas metodológicas desta publicação.

No mês de janeiro, destacaram-se os seguintes setores:

Indústrias extrativas: os preços das indústrias extrativas tiveram variação de 9,54%, a primeira positiva desde agosto de 2021. Na comparação anual, os preços de janeiro de 2022 estiveram 11,30% superiores aos de janeiro de 2021. Neste indicador, vale observar que em agosto de 2021, os preços eram 82,03% maiores que os de agosto de 2020, variação que caiu até chegar, em dezembro, a 13,83%. O resultado de janeiro colocou a variação de preços do setor como a que mais influenciou o resultado do mês (0,46 p.p., em 1,18%), tendo sido também a maior variação observada entre os 24 setores industriais cobertos pela pesquisa. Tanto “óleos brutos de petróleo” quanto “min. ferro e seus concentrados, exc. pelotizado/sinterizado”, os dois produtos de maior peso no setor, pressionaram positivamente a variação de preços.

Alimentos: os preços do setor tiveram variação de -0,20%, primeiro resultado negativo desde junho de 2021 (-0,14%). Com esse resultado, a comparação anual foi de 16,69%, um recuo em relação ao resultado de fechamento do ano de 2021 (18,66%).

O destaque dado ao setor se deve ao fato de ser a terceira maior influência no acumulado em 12 meses (4,20 p.p., em 25,51%) considerando-se todas as 24 atividades das indústrias de transformação e extrativas. Não se pode perder de vista que o setor é o de maior peso atual no cálculo do índice, que, em relação à indústria de transformação é de 24,95%.

Na variação mensal, nenhum produto foi destaque tanto em termos de variação quanto de influência. A lista dos quatro produtos de maior influência (respondendo por -0,74 p.p., em -0,20%) é a seguinte: “resíduos da extração de soja”, “carnes e miudezas de aves congeladas”, “carnes de bovinos frescas ou refrigeradas” e “açúcar VHP (very high polarization)”. Vale dizer que, dos quatro produtos mais influentes, apenas “resíduos da extração de soja” apresentou variação positiva de preços na passagem de dezembro para janeiro. A influência dos demais 39 produtos que compõem a cesta do setor foi de 0,54 p.p., o que aponta para a importância de a variação negativa ter recaído sobre o primeiro (“carnes de bovinos frescas ou refrigeradas”), o segundo (“carnes e miudezas de aves congeladas”) e o quarto (“açúcar VHP (very high polarization)”) produtos de maior peso (juntos alcançam 29,92% de peso no cálculo).

Ao analisar os grupos abertos no setor, a variação negativa de preços esteve restrita a dois dos seis, justamente “abate e fabricação de produtos de carne” (-3,89%) e “fabricação e refino de açúcar” (-2,31%).

Dois dos quatro produtos destacados em termos de influência no mês são também destaque no índice dos últimos 12 meses, “carnes de bovinos frescas ou refrigeradas” e “açúcar VHP (very high polarization)”.

Refino de petróleo e biocombustíveis: depois de ter havido uma variação de -1,54% em dezembro de 2021, a variação de janeiro de 2022 voltou ao patamar positivo, 2,26%. Na taxa anual, os preços, em janeiro de 2022, estiveram 64,81% maiores que os do mesmo mês de 2021, variação que é menor do que a observada no fechamento do ano, 69,68%. Seja como for, a variação anual do setor foi a maior entre as 24 atividades industriais pesquisadas.

O destaque ao setor se deu, todavia, não só por ter a variação anual mais intensa. Foi a segunda maior influência no mês (0,25 p.p., em 1,18%) e a maior influência no índice dos últimos 12 meses (5,55 p.p.,em 25,51%). Não se pode esquecer que o setor é o de segundo de maior peso atual, 11,25%.

Outros produtos químicos: a indústria química apresentou a segunda maior variação de preços do IPP, na análise de preços acumulados em 12 meses, com 56,65%, sendo que, no mês atual, a sua variação, apesar de positiva, ficou em 0,12%.

Os resultados observados estão ligados principalmente aos preços internacionais e à variação de preços de diversas matérias-primas importadas ou não, como, por exemplo, a nafta. Os maiores responsáveis pelo resultado no mês, são os grupos “fabricação de produtos químicos inorgânicos”, com -0,02%, e “fabricação de resinas e elastômeros”, com -3,29%. Esses resultados negativos compensaram, em parte, a variação positiva de “fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários”, com 8,32%.

Já em relação ao resultado dos últimos 12 meses, o grande destaque ficou por conta do grupo de químicos inorgânicos, mais especificamente adubos/fertilizantes, com as causas concentradas nos aumentos significativos de insumo como a ureia, menor produção de fertilizantes no mercado externo e apreciação do dólar frente ao real nos últimos seis meses de 2022. A variação de preços, neste grupo, foi de 112,97% no ano, segundo maior valor deste índice em toda a série.

Já o grupo de “fabricação de resinas e elastômeros” apresentou uma variação de 28,76% em 12 meses, menor valor deste índice desde setembro de 2020 quando chegou a 27,81%. Por fim, no grupo “fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários”, o resultado foi de 28,80%, valor mais alto em toda a série.

No tocante aos quatro produtos que mais influenciaram o resultado (0,44 p.p., em 0,12%), houve aumento de preços em “herbicidas para uso na agricultura” e “adubos ou fertilizantes à base de NPK” e redução em “polipropileno (PP)” e “propeno (propileno) não saturado”. Os demais 35 produtos pesquisados na atividade tiveram, na média, um resultado negativo de -0,32 p.p. da variação final da atividade.

Em relação aos produtos que mais influenciaram os resultados no acumulado em 12 meses, todos tiveram variações positivas; são eles: “adubos ou fertilizantes à base de NPK”, “adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, fosfatados”, “herbicidas para uso na agricultura” e “superfosfatos”.

O setor se destacou, na comparação com as 24 atividades da pesquisa, como já foi dito anteriormente, por ter a segunda maior variação de preços no acumulado em 12 meses e também a segunda maior influência no mesmo índice, com 4,60 p.p. em 25,51% do IG.

Metalurgia: a variação de preços da atividade foi de -1,48%, terceira variação negativa seguida, após uma série de 16 variações positivas na atividade. Com este resultado, o setor de metalurgia acumulou uma variação de 31,62% em 12 meses. Uma outra informação de destaque é que, entre dezembro de 2018 (base da amostra atual) e janeiro de 2022, os preços do setor tiveram uma variação acumulada de 84,53%, um pouco inferior a observada nas indústrias extrativas 106,44%, atividade na qual aparece minério de ferro, principal matéria-prima do aço.

Os resultados do setor estão ligados aos dos grupos siderúrgicos (ligado aos produtos de aço) e do grupo de materiais não ferrosos (cobre, ouro e alumínio), que têm comportamentos de preços distintos. O primeiro, ligado ao setor siderúrgico, é afetado pelos preços de minério de ferro, o qual tem apresentado queda de preços, pela variação do dólar frente ao real e pela recomposição de estoques na cadeia consumidora. Em relação ao segundo grupo – materiais não ferrosos – os valores costumam apresentar seus resultados ligados às cotações das bolsas internacionais.

Considerando os grupos econômicos da atividade, o siderúrgico apresentou pela quarta vez seguida uma variação negativa, desta vez em -1,98%, acumulando desta forma -8,53% neste período. Mesmo assim o grupo econômico de siderurgia acumulou 37,06% no ano, portanto acima da variação média da atividade nos 12 meses que foi de 31,62%.

Em relação aos quatro produtos que mais influenciaram a variação no mês, os mesmos responderam por -0,92 p.p., de -1,48%, cabendo, então, -0,56 p.p. aos demais 20 produtos analisados.

Três dos quatro produtos que mais influenciaram os resultados no mês tiveram variações negativas, sendo que dois são produtos derivados do minério de ferro, influenciados, como mencionado anteriormente, pela queda de preços deste insumo no mercado.

Os produtos que se destacaram em influência negativa no mês foram: “óxido de alumínio (alumina calcinada)”, “lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono” e a “bobinas ou chapas de aços inoxidáveis, inclusive tiras”. Em contrapartida temos a influência positiva, nos preços, do produto “chapas e tiras, de alumínio, de espessura superior a 0,2 mm”.

Já na análise do acumulado em 12 meses temos três destes quatro produtos também em destaque, porém todos com variações de preços positivas, sendo a única exceção “óxido de alumínio (alumina calcinada” que não aparece como destaque nos 12 meses, dando lugar a “bobinas a quente de aços ao carbono, não revestidos”.

O setor metalúrgico se destacou, na comparação com as 24 atividades da pesquisa, por ser a quarta maior influência de preços no mês (-0,11 p.p. em 1,18%) e no acumulado em 12 meses (2,12 p.p. em 25,51%).

Veículos automotores: a variação observada no setor foi de 2,27%, sendo esse o maior resultado da atividade em toda a séria histórica, iniciada em janeiro de 2010, e mantendo a tendência de alta observada desde julho de 2020. No acumulado nos últimos 12 meses, a atividade alcançou uma variação de 15,95%, também o maior resultado neste indicador em toda a série.

Após um ano, a atividade de veículos automotores voltou a ser destaque, dentre todos os setores pesquisados, por apresentar a terceira maior influência no indicador mensal, com 0,15 p.p. em 1,18%.

O grupo econômico analisado da atividade, “fabricação de automóveis, camionetas e utilitários”, apresentou resultados abaixo da média do setor. No mês de janeiro, variação de 1,78% na comparação com dezembro. Assim como no setor, apresenta resultados positivos consecutivos neste indicador desde julho de 2020. E, nos últimos 12 meses, o grupo acumulou uma variação de 13,68%, resultado superior ao observado em janeiro de 2021, cuja variação acumulada em 12 meses havia sido de 9,55%.

Já em uma análise por produtos no setor, é possível observar que, entre os quatro de maior influência no mês, todos impactaram positivamente o índice: “automóvel passageiro, a gasolina ou bicombustível”, “caminhão diesel com capacidade superior a 5t”, “caminhão-trator, para reboques e semirreboques” e “chassis com motor para ônibus ou para caminhões”. A influência desses quatro produtos que mais impactaram a variação do mês em relação ao mês imediatamente anterior foi de 1,81 p.p., ou seja, os demais 19 produtos da atividade contribuíram com 0,46 p.p.

Em relação ao indicador acumulado em 12 meses, três dos quatro produtos de maior influência se repetem e tiveram impacto positivo no índice: “automóvel passageiro, a gasolina ou bicombustível”, “caminhão diesel com capacidade superior a 5t”, “caminhão-trator, para reboques e semirreboques” e “peças/acessórios, sistema de motor de veículos automotores”. A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na data desta quarta feira (09).





Á você que está me lendo eu digo: A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.
A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de Setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediada em Viena na Áustria. Em Setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo.
Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infra estrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.
Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.
A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção  social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.
Contudo leitor (a), após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.
Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no ultimo ano do curso de  graduação em Jornalismo . Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões .Em 2021, o rombo nas contas do governo, ficou entre R$ 35 a 40 bilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões. Em 2021, a divida pública ficou em R$ 5,613 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017,  o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões. Em 2021, o PIB brasileiros foi de R$ 7,91 trilhões,  segundo os dados do  Banco Central e o Ministério da Economia.
Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo liquido, pois pode rapidamente ser vendido.
Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.
Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 
Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela politica econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.
Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil , passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.
Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.
O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem  aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo,  e consequentemente, sua grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros  da OPEP em infraestrutura econômica.
Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.
O Investimento em infra estrutura é o melhor caminho para minimizar as perdas da Industria e do setor de serviços com os efeitos da pandemia do novo corona vírus.
A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.
Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 
Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
É fundamental o Brasil investir em infra estrutura econômica. Um plano de infra estrutura que permita socorrer as micro e pequenas empresas, que foram terrivelmente afetadas pela pandemia.

E assim caminha a humanidade.


Imagem : Site Suno.





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