terça-feira, 31 de maio de 2022

O necessário investimento na área social no Brasil.

 R$ 36,5 bilhões. É este o valor pago pelo Governo Federal nas cinco primeiras parcelas deste ano do Auxílio Brasil no país.

Este montante já é maior do que os R$ 35,4 bilhões que constam na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2021 para ser executado por meio do Programa Bolsa Família ao longo de todo o ano passado. É o que aponta um levantamento feito pela GloboNews com base em dados da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (Senart), do Ministério da Cidadania.

Substituto do Programa Bolsa Família, o Auxílio Brasil começou a ser pago em novembro de 2021. Mas os valores praticados atualmente – R$ 409,51 de valor médio recebido por família e R$ 7,3 bilhões pagos por mês – só entraram em vigor este ano.

Para se ter ideia do impacto fiscal da substituição de um programa por outro, o valor repassado pelo governo federal entre janeiro e maio às famílias beneficiárias cresceu 161% em relação ao mesmo período do ano passado. O salto foi de R$ 14 bilhões para R$ 36,5 bilhões, segundo números do Ministério da Cidadania.

No último mês de sua vigência, isto é, em outubro de 2021, o Bolsa Família atendia 14,6 milhões de famílias. O valor médio de benefício era de R$ 191,37 por família.

Em maio deste ano, o Auxílio Brasil foi pago a 18,1 milhões de famílias. Cada uma delas recebeu, em média, R$ 409,51.

Em número de famílias beneficiárias, o universo do Auxílio Brasil é dividido da seguinte forma:

8,5 milhões de famílias no Nordeste;

5,2 milhões no Sudeste;

2,1 milhões no Norte;

1,2 milhão no Sul;

937 mil no Centro-Oeste.

Isso quer dizer que 47% das famílias atendidas pelo Auxílio Brasil vivem no Nordeste.

Pesquisa Datafolha publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo" na segunda-feira (30) aponta que 26% dos eleitores que pretendem votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outubro recebem o Auxílio Brasil. De acordo com a sondagem, entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), este percentual é de 16%; entre os que têm intenção em votar em Ciro Gomes, 12% são beneficiários ou têm alguém em casa que é atendido pelo programa de transferência de renda.

Ainda de acordo com o Datafolha, entre os entrevistados que dizem receber o Auxílio Brasil, 61% são mulheres e 39% são homens. A informação é do Portal G1 da Rede Globo.














Á você que está me lendo eu digo ; A Constituição Federal de 1988, instituiu o Sistema de Seguridade Social, formado pelo subsistemas Saúde, Previdência Social e Assistência Social . A Constituição estabelece que a seguridade social corresponde á um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes da República e da sociedade, destinadas a assegurar dos direitos relativos a saúde, a assistência e a previdência social.
A Constituição Federal estabelece que cabe ao Estado Brasileiro prestar a assistência social as pessoas carentes, sem qualquer exigência de contribuição, como forma de assegurar o mínimo existencial materializando o corolário da dignidade da pessoa humana. Neste sentido, se registra a importância do Beneficio de Prestação Continuada (BPC), fundamentado na própria Constituição Federal de 1988. De acordo com o autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal do Brasil.
Durante o período colonial, a corte de Portugal impediu a construção de escolas e universidades no Brasil. Durante 322 anos de colonização, entre 1500 a 1822, os brasileiros residentes em território brasileiro, não tiveram qualquer acesso mínimo à educação. Somente os brasileiros mais favorecidos na alta burguesia, iriam estudar nas províncias europeias.
Durante o período colonial, tivemos o racismo estrutural também implantado no Brasil pela coroa portuguesa. Para o ingresso em cargos majoritários em serviços públicos, era exigida no Brasil, a chamada "pureza de sangue". Ou seja, leitor (a). Para que algum brasileiro tivesse acesso aos cargos majoritários, era necessário a comprovação da "brancura" dos candidatos.
Como jornalista e cidadão, eu reconheço que governos com características sociais democratas, são sim extremamente necessários no Brasil. No Brasil, é absolutamente indispensável, que os governantes estejam comprometidos com as reformas sociais que promovam o bem estar a quem mais precisa.
Cabe ao estado promover reformas sociais quando assim for necessário. Cabe ao estado promover reformas que garantam a seguridade social. Governos Sociais Democratas não devem assaltar os cofres públicos ou promover compra de votos.
Compete ao poder público garantir a seguridade social, integrando iniciativas do poder público e da sociedade. Compete a União, Estados e Municípios, garantir a seguridade social garantir a seguridade social nos entes na Republica Federativa do Brasil, assegurando os direitos á saúde, a previdência e a assistência social. Segundo as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Cabe aos governantes brasileiros, promoverem todos os investimentos que garantam a plena seguridade social aos mais necessitados. 
O pandemia do novo corona vírus aumentou as desigualdades no Brasil. Sim leitor (a). O descontrole da pandemia no Brasil, afetou a atividade econômica para as populações mais vulneráveis, E isso não somente no Estado de São Paulo. Mas no Brasil como um todo.
O Brasil precisa focar em reduzir as desigualdades alavancadas pela pandemia. O Brasil precisa ter governantes comprometidos com a redução das desigualdades no país.
O Brasil deve ter uma Social Democracia comprometida com a seguridade social. Uma  garantida pela Constituição Federal de 1988.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Site Elo 7.



A resistencia ao petismo na esquerda.

 PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) - O palanque quase exclusivamente de petistas que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrará nesta quarta-feira (1º), ao desembarcar no Rio Grande do Sul tende a ser o mesmo que encontrará ao menos até o final do primeiro turno das eleições presidenciais.

Lula participará de reuniões ao longo da manhã de quarta-feira e, às 16h, de um "ato em defesa da soberania" organizado pelo PT gaúcho em uma casa de eventos.

Diferentemente de estados como Minas Gerais, Rio e Pernambuco, em que Lula participa ativamente das articulações em torno das candidaturas estaduais, no Rio Grande do Sul o sentimento de integrantes de partidos de esquerda é que o petista chega tarde para viabilizar novas alianças.

PT, PSB e PSOL, por exemplo, já lançaram pré-candidaturas.

Isolados, os partidos de esquerda correm o risco de serem derrotados pelo chamado voto "Luleite", de eleitores de esquerda que vejam o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) como o único com chances de vitória contra um candidato bolsonarista -o nome que desponta em pesquisas, hoje, é o do ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL).

Leite, que renunciou ao governo em 31 de março em uma tentativa fracassada de se cacifar à Presidência da República, ainda não decidiu se voltará a disputar o governo estadual.

A cisão mais traumática na esquerda ocorreu entre PT e PSB, que lançaram respectivamente como pré-candidatos o deputado estadual Edegar Pretto (PT) e o ex-deputado federal Beto Albuquerque (PSB) ainda em setembro de 2021.

Diante da consolidação de Pretto como candidato sem enfrentar nenhum empecilho do PT nacional, Beto se diz disposto a oferecer apoio a Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno para contar com o PDT em sua chapa.

"O Lula subiria no palanque de um candidato que não o apoia? Pois então, eu também não devo apoiar quem não me apoia. E o candidato do Lula no Rio Grande do Sul é o Edegar Pretto", declara Beto.

Cortejado pelo PSB, o PDT gaúcho chegou a ventilar como candidato o atual presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, mas ele declinou.

Agora, também negocia com o MDB, que lançou como pré-candidato o deputado estadual Gabriel Souza. Nesse caso, o empecilho é justamente o palanque federal, de Simone Tebet (MDB). O partido também lançou pré-candidatura, do ex-deputado federal Vieira da Cunha.

Pretto, que lançou até jingle de campanha em evento com participação de Dilma Rousseff e Tarso Genro no sábado (28), demonstra que a visita de Lula não deve afetar sua convicção em concorrer e tampouco articular novas alianças em torno do seu nome.

"O presidente Lula não vem para isso, vem para matar a saudade do Rio Grande do Sul", diz Pretto.

O petista declara que todos os partidos que apoiam Lula nacionalmente foram convidados a participar do evento desta quarta-feira (1ª), inclusive PSB e PSOL.

Pedro Ruas, que é pré-candidato do PSOL, confirma presença em nome "da luta contra o fascimo, para uma vitória de Lula no primeiro turno", já Beto declarou que não deve comparecer ao evento "que é do PT para o PT".

O racha entre os partidos de esquerda teve como efeito colateral o enfraquecimento na disputa ao Senado. Na sexta-feira (27), Manuela D'Ávila, nome que era cogitado como unanimidade para concorrer pelo PC do B, anunciou que não concorria a cargos eletivos em 2022:

"Trabalhei muito por um palanque unitário [a Lula no RS] que nos envolvesse todos, sobretudo os três candidatos ao governo do estado, fortalecendo nossa chapa. Sempre estive à disposição para construirmos esse palanque unitário que, infelizmente, não se materializou", escreveu a ex-deputada em seu Twitter. A informação é do Jornal Folha de São Paulo.












Á você que está me lendo eu digo : O petismo é um movimento politico de esquerda dos simpatizantes do PT (Partido dos Trabalhadores) que se opões a alegada falsidade ideológica dos partidos neoliberais de centro e de direita.
O petismo luta no seu teor ideológico na luta por direitos socais e econômicos dos menos favorecidos. O surgimento do petismo se deu pela contestação dos militantes ao regime militar, que foi iniciado com o golpe de 1964, por sindicalistas, intelectuais, artistas e católicos ligados a Teologia da Libertação.
O petismo se tornou força nacional com o nascimento do PT( Partidos dos Trabalhadores ), no dia 10 de Fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo.
O brizolismo ,é o trabalhismo  do ex governador Leonel Brizola . O brizolismo se apoia na ideologia trabalhista. O brizolismo se apoia com o principio da defesa da classe trabalhadora com um Pilar da sociedade, por meio de uma ideologia trabalhista.
O brizolismo se apoia na ideologia trabalhista como uma corrente política do jogo eleitoral compondo a parte industrializada dos movimentos e partidos trabalhistas.
O brizolismo se apoia no movimento e na ideologia do trabalhismo, com um partido trabalhista tendo uma grande influencia na politica nacional. O brizolismo se apoia se apoia na defesa de interesses político e econômicos, levantados por setores do movimento operário
O petismo, que é representado pelo ex presidente Lula (PT), e o trabalhismo, representado pelo ex prefeito e ex governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), é o principal racha no campo da esquerda.
Herdeiro do brizolismo, Ciro se aproveitou da corrupção petista, para expandir sua ideologia trabalhista no campo que vota do centro para a esquerda.
Contudo, a volta do ex presidente Lula ao jogo eleitoral, traz novamente a força do petismo no campo da esquerda. O que enfraquece a ideologia trabalhista, herdada do brizolismo.
O PT é o segundo maior partido político do Brasil, com 1.606.892 filiados, perdendo apenas para o MDB. Na legislatura atual (2019-2022), o PT tem a segunda bancada na Câmara dos Deputados, atrás apenas do União Brasil (UNIÃO) e a quarta maior do Senado Federal, junto ao União Brasil (UNIÃO), Progressistas (PP) e Partido Liberal (PL), cada uma com 7 senadores.
Contudo, o PDT conquistou 315 prefeituras em 2020, contra apenas 182 prefeituras do PT. O petismo e o trabalhismo, ainda se confrontam, e também são influentes do campo que vai do centro para a esquerda.
Aguardemos os próximos capítulos.

Imagem : Jornal Folha de São Paulo. 




O eleitorado brasileiro neste momento.

 O agregador de pesquisas do Estadão indica que, apesar do noticiário carregado de polêmicas, a corrida presidencial tem sido marcada pela monotonia. De acordo com a Média Estadão Dados, que calcula o cenário mais provável a cada dia com base em pesquisas presenciais e telefônicas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está mais ou menos no mesmo lugar há seis meses, com taxas de intenção de voto flutuando em torno de 44%. Agora, no final de maio, ele até oscilou para cima, chegando a 47%.

Nesse meio tempo, o petista deu declarações controversas que chegaram a preocupar seus aliados. No início de abril, ele tocou em um assunto tabu para muitos políticos ao afirmar que o aborto deveria ser questão de saúde pública e direito das mulheres.

Lula se manifestou sobre o tema em um evento na Fundação Perseu Abramo. Para ele, apenas as mulheres pobres são de fato privadas do direito de abortar, já que “madame pode fazer um aborto em Paris” ou “ir para Berlim procurar uma clínica boa”.

Dias depois, o ex-presidente se explicou e voltou a colocar a questão em um contexto de injustiça social: “Eu sou contra o aborto, mas o que eu disse é que as pessoas têm esse direito. Mesmo eu sendo contra o aborto, ele existe. Quando a pessoa tem poder aquisitivo bom, ela busca tratamento bom e até vai para o exterior fazer o procedimento. Mas e a pessoa pobre?”

Além de a média das pesquisas não ter detectado danos ao candidato, sondagens específicas com o segmento evangélico mostraram o mesmo. Na pesquisa Datafolha divulgada na semana passada, Lula teve 36% de taxa de intenção de votos entre os evangélicos e 54% entre os católicos. Em março, antes das declarações contra o aborto, essas taxas eram de 34% e 48%, respectivamente.

O ex-presidente também apareceu negativamente no noticiário no final de abril, ao afirmar que o presidente Jair Bolsonaro (PL) “não gosta de gente, mas gosta é de policial”. Em um discurso no dia 1º de maio, Lula se retratou: “Quero aproveitar e pedir desculpa aos policiais desse país, porque, muitas vezes, cometem erros, mas muitas vezes salvam muita gente do povo trabalhador. Temos que tratá-los como trabalhadores nesse país.”

Na mesma época o PT viveu uma crise interna na área de comunicação, que culminou na demissão do marqueteiro Augusto Fonseca.

Nas redes sociais, grupos bolsonaristas aproveitaram o episódio em que um jovem foi morto durante um roubo de celular para espalhar vídeos com falas editadas de Lula em que ele parecia estar defendendo bandidos.

Nem os deslizes, nem os ataques parecem ter afetado o candidato. Lula tem focado declarações recentes na crise econômica e na comparação de seu governo com o atual. Se as pesquisas são um indicativo de acerto, é provável.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão é um aplicativo interativo online que usa dados de todas as pesquisas, considerando suas peculiaridades metodológicas, para calcular a Média Estadão Dados – o cenário mais provável da disputa a cada dia, de acordo com nosso modelo.

No momento, segundo a Média Estadão Dados, Lula tem 47%, 18 pontos porcentuais a mais que Bolsonaro, com 29%. Ciro vem a seguir, com 8%. Há um empate entre André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), ambos com 2%. Outros concorrentes, somados, chegam a 3%.

A média de cada candidato não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O agregador controla diversos parâmetros e dá pesos diferentes aos levantamentos para impedir que números destoantes ou desatualizados puxem um dos concorrentes para cima ou para baixo.

Metodologia

Nosso modelo considera que, na média, as pesquisas presenciais são mais precisas ao atribuir a taxa de intenção de votos de cada candidato. Por outro lado, as pesquisas telefônicas são feitas com maior frequência e podem captar melhor eventuais mudanças de tendência. A Média Estadão Dados considera o desempenho de cada candidato nos dois tipos de pesquisas, mas depois que essas últimas são submetidas a um fator de correção. Veja algumas das principais características do agregador:

1) São calculadas separadamente as médias de pesquisas presenciais e telefônicas. A média das primeiras é usada como parâmetro para estimar eventuais vieses das demais. Um fator de correção, que pode variar ao longo do tempo e é calculado para cada empresa, é aplicado para compensar esses possíveis vieses.

2) A linha de tendência de cada candidato, ou seja, a evolução de seu desempenho nas duas pesquisas mais recentes de um mesmo instituto, é levada em conta para calcular sua taxa a cada dia.

3) Há anteparos para evitar que números destoantes afetem o resultado final. Se uma pesquisa traz resultados muito diferentes de outras feitas em datas próximas e com metodologia semelhante, seu peso é reduzido no cálculo da média. O mesmo acontece quando uma determinada linha de tendência destoa das demais.

4) Quanto mais recente é uma pesquisa, maior é seu peso na definição da média final. Se uma empresa fica muito tempo sem divulgar pesquisas, suas taxas e linhas de tendências deixam temporariamente de ser consideradas, até que novos números sejam publicados. Atualmente só entram na conta dados de institutos com pesquisas divulgadas nos últimos 77 dias. Essa “janela de inclusão” vai diminuir com o tempo para que, na data do primeiro turno, sejam considerados apenas os resultados dos três dias anteriores. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.













Á você que está me lendo eu digo : Redemocratização é o processo de restauração da democracia do estado de direito em países que passaram por governos ditatoriais . A redemocratização pode acontecer de maneira gradual, aonde o poder restaura os direitos civis ou abrupta, como é em geral o caso quando isso acontece através da revoluções humanas.
Em 1937, Getúlio Vargas dissolve o Congresso e outorga uma nova Constituição a nação . A nova constituição proibe partidos políticos e acaba com as eleições presidenciais.
Além disso, a nova constituição mantém a polícia política e a censura prévia em jornais e espetáculos. Este período no Brasil foi conhecido como Estado Novo. 
Por isso, é considerado, que neste momento, houve uma interrupção democrática na história republicana no Brasil.
Em 1945, Getúlio Vargas sofre um golpe militar apoiado pela UDN ( União Democrática Nacional).  Em 1945, acontece a primeira redemocratização no Brasil, pois com a extinção de Getúlio Vargas, o presidente do Supremo Tribunal Federal José Linhares, assume a Presidência de República.
José Linhares garantiu a realização das eleições presidenciais no Brasil, havendo também as eleições parlamentares, aonde diversos  partidos políticos, inclusive o partido comunista, puderam concorrer livremente. 
O vencedor da eleição presidencial em 1945, foi o General Eurico Gaspar Dutra, do PSD ( Partido Social Democrático ).
Em 1964, os militares, apoiados por parte da sociedade brasileira, destituíram o presidente João Goulart, em nome da segurança nacional.
O governo militar, durou entre 1964 a 1985, alternando- se na Presidência de República, sempre em eleições indiretas . Em 1967, os militares estabeleceram uma nova constituição. 
Nesta nova constituição, os militares suprimiram o voto direto ao executivo, instituindo a censura prévia aos meios de comunicação e restringiam o direito de associação.
Com o fim do " milagre econômico" promovido pelos governos militares da década de 1970, a população brasileira passou a mostrar sinais de descontentamento com o governo militar. Durante os governos militares, era cada vez mais impossível, esconder as práticas de tortura de desaparecimento das pessoas críticas ao regime.
Uma parte dos militares  percebiam que seus dias de governo estavam contados e com medo de revolta nacional, propuseram uma "abertura lenta, gradual e segura". Desta forma, os direitos civis seriam devolvidos á população paulatinamente. De acordo com as informações da historiadora e professora  Juliana Bezerra, Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha, no site toda matéria.
Na política, a polarização se refere a divergências de pensamentos entre ideologias políticas. A polarização política pela divergências de ideias, pode acontecer em grupos específicos e também em uma sociedade como um todo.
Desde a redemocratização do Brasil, os eleitores brasileiros, sempre se dividiram em dois grupos. Sim leitor (a). Desde a primeira eleição presidencial no Brasil em 1989, os eleitores brasileiros, se dividem entre os que votam do centro para a direita e os eleitores que votam do centro para a esquerda.
Esta divisão política entre estes dois grupos de eleitores no Brasil, foi a marca dos oito anos de governo do ex presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), assim como também foi a marca dos oito anos do governo do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A política genocida adotada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia do novo corona vírus, tem feito o atual mandatário perder parte dos votos, que teve do centro para a direita nas eleições em 2018.
Neste momento, o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem avançado neste eleitorado do centro para a direita, evitando temas polêmicos, que são tão, caros ao seu  eleitorado, que vai do centro para a esquerda.

E assim caminha a humanidade

Imagem : Jornal A Gazeta. 



segunda-feira, 30 de maio de 2022

O voto feminino.

 As mulheres são maioria entre eleitores de todas as faixas etárias, têm preferências eleitorais marcadamente diferentes das dos homens na disputa para presidente e compõem a maior proporção dos eleitores ainda indecisos. Esses três fatores fazem com que elas sejam encaradas como grupo decisivo na disputa de 2022.

Segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, conforme a vantagem entre os dois principais candidatos à Presidência, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva, se reduz nas pesquisas de intenção de voto, as eleitoras que ainda não definiram o voto se tornarão o principal alvo das campanhas.

"Esses três elementos — as mulheres serem maioria no eleitorado, terem intenção de voto diferente dos homens e serem maioria entre os indecisos — torna o eleitorado feminino muito importante nessas eleições", disse à BBC News Brasil a cientista política Malu Gatto, professora da University College London, no Reino Unido, e especialista em participação feminina na política.

Entenda como cada um desses três fatores pode influenciar o resultado da eleição para presidente da República.

Diferença numérica entre eleitores homens e mulheres

Já faz um tempo que há mais eleitores mulheres que homens. Mas, neste ano, elas são, pela primeira vez, maioria em todos os grupos etários, inclusive entre quem tem 16 anos. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, mulheres são 56% dos eleitores de 16 anos e homens são 42%, o que pode revelar um engajamento maior das jovens em voluntariamente participar dessas eleições, já que o voto só é obrigatório para maiores de 18 anos.

Há 20 anos, a população total de eleitoras era 2 pontos percentuais maior que a de eleitores homens. Agora, essa diferença é de 6 pontos percentuais — elas são 53% dos eleitores e eles, 47%.

Mulheres também são a grande maioria num segmento considerado chave nas eleições de 2022: o de eleitores evangélicos. Elas são quase 60% dos evangélicos no Brasil.

Em 2018, esse segmento votou em peso em Jair Bolsonaro — quase 70% dos evangélicos apoiaram o atual presidente no segundo turno contra o candidato do PT, Fernando Haddad. Neste ano, pesquisas de intenção de voto mostram que homens dessa religião continuam com Bolsonaro, enquanto mulheres estão praticamente divididas entre ele e Lula.

Pesquisa Genial/Quaest de maio aponta que 33% das evangélicas atualmente votam em Bolsonaro, enquanto 31% preferem Lula. De olho nesses votos, os dois candidatos têm tentado firmar alianças com pastores e dialogar com fiéis. 

"O primeiro fator que faz com que as mulheres sejam relevantes nessa eleição é o númerico. A tendência que a gente está vendo nos dados é de uma diminuição da diferença, em pontos percentuais, na vantagem entre Lula e Bolsonaro ao longo da campanha. Quanto mais essa vantagem diminuir, mais essa diferença numérica fará diferença, assim como o fato de as mulheres serem maioria entre os eleitores indecisos, que podem fazer a diferença ao se incorporarem a um ou outro candidato", destaca Gatto.

"Então, as mulheres podem, sim, decidir essas eleições."

Divisão de preferência por gênero começou em 2018

O segundo fator relevante quando se fala no papel das mulheres na eleição de 2022 é o fato de elas apresentarem preferência muito diferente da dos homens na escolha do candidato à Presidência.

De acordo com a cientista política Nara Pavão, professora da Universidade Federal de Pernambuco, de 1989 a 2014, não havia uma diferença acentuada na preferência eleitoral de homens e mulheres nas eleições para presidente. Os principais candidatos neste período receberam proporções semelhantes de votos de homens e mulheres.

Mas a partir de 2018, quando Jair Bolsonaro se candidatou à Presidência pela primeira vez, começou a haver uma divisão clara entre intenções de voto de mulheres e homens.

Em relação à disputa presidencial de 2022, as pesquisas têm indicado uma diferença de 11 a 18 pontos percentuais entre homens e mulheres. Por exemplo, pesquisa Genial/Qaest divulgada em maio mostra que 24% das eleitoras pretendem votar no atual presidente, contra 39% dos homens. Já o percentual das mulheres que pretendem votar em Lula é de 50%, enquanto o percentual de apoio entre homens é de 42%.

Além disso, entre as mulheres, 50% têm avaliação negativa do governo Bolsonaro, enquanto essa percepção é compartilhada por 41% dos homens.

"Pela primeira vez, a questão do gênero se destaca na preferência por candidato. Isso surge com a candidatura de Jair Bolsonaro. E, entre mulheres, a rejeição a ele é muito maior que entre homens", destaca Nara Pavão.

Mas por que a gestão de Bolsonaro incomoda um percentual maior de mulheres que de homens?

Para a professora de ciência política Malu Gatto, da University College London, há três explicações para isso: o modelo de masculinidade que Bolsonaro representa e que inclui posições criticadas como machistas; a gestão da pandemia; e o estado atual da economia.

"Essa questão da masculinidade pode estar em indo em ambas as direções, ou seja, diminuindo o apoio das mulheres, mas também aumentando o apoio dos homens. Ele tem uma postura que enfatiza soluções tradicionalmente associadas ao masculino, como uma forma de governar mais agressiva, que inclui o culto à violência e às armas", diz.

"Isso gera identificação com parcela dos homens, mas rejeição entre mulheres. Além disso, muitas vezes o presidente classifica mulheres a partir de critérios estéticos, o que novamente o aproxima de um público masculino, mas pode afastar parte das mulheres."

Nara Pavão, professora da Universidade Federal de Pernambuco, também destaca que algumas posições do governo Bolsonaro que geram identificação entre homens, como a política armamentista, incomodam parcela importante das mulheres.

"As mulheres se preocupam muito com o combate à criminalidade, mas não a qualquer custo. Muitas são mães solo e têm filhos que estão na criminalidade ou filhos que podem ser alvo da violência policial nas favelas."

Preocupação com a saúde

Outro tema central para as eleitoras é a saúde e esse pode ser, segundo as especialistas, um dos fatores que acentuam a diferença de gênero na preferência eleitoral.

"Saúde é um tema caro às mulheres, porque boa parte das tarefas de cuidado — e isso está associado a estereótipos de gênero e à forma como somos socializadas — recai sobre elas. E a pauta da saúde não teve centralidade no governo Bolsonaro", diz Nara Pavão.

Gatto também destaca que a gestão do presidente na pandemia pode ter acentuado esse "gap" (distância) na preferência eleitoral de homens e mulheres.

"Dados de opinião pública coletados durante esse período da pandemia mostravam como as mulheres estavam mais preocupadas e mais dispostas a aceitar políticas públicas mais restritivas. Ou seja, as mulheres estão mais propensas a apoiar o uso de máscara, apoiar medidas de distanciamento social do que os homens e, na média, estavam mais preocupadas com a pandemia", diz.

"Então, pode ser que um outro fator impactando a maior rejeição das mulheres a Bolsonaro e sua menor propensão a apoiar Bolsonaro nesse cenário de 2022 seja justamente a maneira como ele atuou durante a pandemia."

O terceiro fator citado como capaz de influenciar a preferência eleitoral das mulheres é a forma como o tema da economia é abordado pelos candidatos a presidente.

Nara Pavão argumenta que, para parcela importante das mulheres, não agrada a defesa de pouca interferência do Estado na economia, corte de gastos públicos, e promessas sobre privatização — discursos muito utilizados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e Bolsonaro em si.

Pavão destaca que as mulheres são, em muitos casos, as provedoras de suas famílias e principal referência de cuidado para filhos e outros parentes. Portanto, adotam uma postura pragmática em relação a propostas sobre economia e se engajam com políticas que representem mudanças diretas no seu dia-a-dia.

"Não é que as mulheres não se preocupem com a economia. Elas se preocupam. Mas elas pensam a economia não em termos de desenvolvimento econômico. Elas pensam em termos de políticas sociais", diz a professora da Universidade Federal de Pernambuco.

"O tema da economia não foi debatido pelo governo Bolsonaro em termos que se conectam com as mulheres. Grande parte delas gosta de gasto social. Ela quer educação, quer saúde, porque precisa desse amparo para dar conta de todo o cuidado que recai sobre si."

Mulheres são mais adeptas à democracia

Nara Pavão acrescenta um quarto elemento possível para a diferença acentuada na opinião de homens e mulheres sobre a eleição presidencial: o fato de as mulheres terem mais apreço pela democracia, segundo pesquisas de opinião.

"As mulheres são muito mais democráticas do que os homens e estão menos dispostas a abrir mão da democracia. Isso se dá porque mulheres, em geral, respeitam mais regras e normas, até porque elas são punidas socialmente num grau muito maior que os homens se desviam das regras", diz a professora.

Para Pavão, o comportamento de Bolsonaro de criticar instituições, questionar o sistema eleitoral e comprar briga com Judiciário e Legislativo é mais mal visto por mulheres que por homens.

"Pensando que o governo Bolsonaro tem flertado com atitudes antidemocráticas, isso pode, sim, ser um ponto de alienação das mulheres", diz.

Mas Malu Gatto destaca que o presidente tem tempo para tentar reverter a rejeição entre mulheres e lembra que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, já está participando de eventos com eleitoras para tentar conquistar esse público.

"Em 2018, essa diferença por gênero era uma novidade. Agora, Bolsonaro e a campanha dele já têm essa informação e podem trabalhar para minimizar esse impacto até a eleição de outubro", diz.

As mulheres indecisas poderão definir resultado

Por enquanto, pesquisas eleitorais mostram Lula com 44% a 46% das intenções de voto no primeiro turno, e Bolsonaro, com 29% a 32%. Por enquanto, grande parte da movimentação nas pesquisas tem vindo da transferência de votos de candidatos da chamada terceira via que desistiram de disputar, como o ex-juiz Sérgio Moro.

Nesta segunda (23), foi a vez de o ex-governador de São Paulo, João Doria, anunciar que não vai concorrer. Mas, conforme a campanha avança e as candidaturas se consolidam ou deixam de existir, a principal disputa por votos vai se dar no âmbito dos indecisos.

E aí, novamente as mulheres têm papel fundamental. Segundo pesquisa Genial/Quaest de maio, 12% das mulheres ainda não escolheram um candidato. Entre os homens, esse percentual é de 7%.

"A psicologia comportamental fala sobre como mulheres tendem a ser mais avessas a risco do que homens. E isso tem a ver com informação. A gente ainda está em maio e as eleições são em outubro. Então, eu acho que as mulheres estão tentando entender um pouco mais o cenário político e acumular informações para não tomar uma decisão precipitada", avalia Gatto.

"Essa diferença em pontos percentuais entre os indecisos homens e mulheres é importante. Uma das coisas que vários analistas políticos estão falando é que essa eleição vai ser decidida pelas pessoas que ainda não declararam voto e que ainda não têm certeza sobre os seus votos. E, no caso da eleição para presidente, esse público é composto majoritariamente por mulheres." A informação é do Jornal BBC News  Brasil.









Á você que está me lendo eu digo : As mulheres conquistaram o direito de votar em 24 de Fevereiro de 1932, por meio do Decreto 21.076, do então presidente Getúlio Vargas, que instituiu o código eleitoral.
A década de 1920 assitiu a diversos movimentos da ordem vigente. Em 1922, houve acontecimentos que colocavam em cheque a Republica Velha, entre eles a Semana da Arte Moderna, o Movimento Tenetista e Fundação do Partido Comunista do Brasil .
Neste contexto, ganhou força o Movimento Feminista, tendo na liderança a professora Maria Lacerda de Moura e bióloga Bertha Lutz, que fundaram a Liga para a Emancipação Internacional da Mulher , que era um grupo de estudo que tinha por objetivo a igualdade plena de direitos entre homens e mulheres.
Posteriormente, Maria Bertha Lutz, criou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que foi considerada a primeira sociedade feminina  brasileira. Essa organização tinha como objetivos básicos : promover a educação da mulher e elevar o nível de instrução feminina; proteger as mães e a infância : obter garantias legislativas e práticas para o trabalho feminino : auxiliar as boas iniciativas da mulher e orienta-la na escolha de uma profissão ; estimular o espirito de sociabilidade e cooperação entre as mulheres e interessa-las pelas questões sociais e alcance público : assegurar as mulheres os direitos políticos e a preparação das mulheres para o exercício inteligente destes direitos; e também estreitar os laços de amizade com os demais países americanos. Segundo os dados do  site oficial da Câmara dos Deputados. 
Na politica, a polarização se refere a divergências entre ideologias políticas. Essa divergência pode acontecer na população em geral ou dentro de certos grupos e instituições.
Desde a primeira eleição presidencial no Brasil em 1989, a grande maioria do eleitorado brasileiro se divide em dois grupos. O primeiro grupo são os eleitores que votam do centro para a direita. O segundo grupo são os eleitores que votam do centro para a esquerda.
Identificados com a agenda ultra conservadora  do presidente Jair Bolsonaro (PL), boa parte dos homens evangélicos, estão indo do centro para a direita.
Já as mulheres evangélicas, estão dívidas neste dois grupos. Mesmo identificadas com pautas conservadoras, algumas mulheres evangélicas, estão votando neste momento, do centro para a esquerda.
A política genocida do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia do novo corona vírus no Brasil, tem  levado parte do eleitorado feminino do centro para a esquerda. 
Não podemos esquecer das mulheres que perderam algum ente querido durante as fases mais agudas da pandemia no Brasil. Claro que o agravamento da crise econômica, e consequentemente a perda de renda, influencia o eleitorado feminino do centro para a esquerda.
Contudo, o eleitorado feminino, em boa parcela, avalia criticamente os governantes que melhor cuidaram da saúde pública durante a pandemia.
Avaliação esta. Que leva boa parte do eleitorado feminino do centro para a esquerda. Pelo menos neste momento.

E assim caminha a humanidade.

Imagens : Jornal BBC News Brasil. 






domingo, 29 de maio de 2022

Um presidente que não tem jeito .

 RECIFE, PE (FOLHAPRESS) - O Governo de Pernambuco disse neste domingo (29) que o governador Paulo Câmara (PSB) não recebeu ligação do presidente Jair Bolsonaro (PL) nem foi convidado pela comitiva de ministros que compareceu ao estado para monitorar a situação das chuvas que deixaram ao menos 84 mortos e outros 56 desaparecidos.

A gestão estadual deu essas informações ao ser procurada pela reportagem da Folha.

A administração estadual informou que o comandante militar do Nordeste, general Richard Fernandez Nunes, está em contato permanente com o governador. O Ministério da Defesa enviou 400 militares ao estado para ajudar no resgate das vítimas.

Também segundo o governo estadual, o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, ligou para Paulo Câmara e disse que iria ao estado, o que aconteceu neste domingo. No entanto, não convidou o chefe do Executivo estadual para reuniões a fim de discutir a ajuda nem se prontificou a participar do gabinete de crise.

A reportagem procurou o Palácio do Planalto para comentar o assunto. Até a publicação deste texto, não houve resposta.

O partido de Câmara, PSB, faz oposição a Bolsonaro e é a sigla de Geraldo Alckmin, pré-candidato a vice na chapa liderada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência.

Na manhã deste domingo, Bolsonaro afirmou em rede social que o governo disponibilizou todos os meios para socorrer as famílias atingidas. O presidente irá nesta segunda-feira (30) ao Recife.

Em comitiva na capital pernambucana, o ministro do Desenvolvimento Regional disse que as equipes de suporte permanecerão na região enquanto for necessário e que a população deve manter as medidas protetivas, já que há previsão de chuva para os próximos dias.

"Mesmo o governo do estado e o município tendo as Defesas Civis muito bem estruturadas, são Defesas Civis reconhecidas nacionalmente, uma chuva dessa magnitude causa estragos em qualquer município do Brasil", disse Ferreira.

O ministro estava acompanhado dos ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Carlos Brito (Turismo) e Ronaldo Bento (Cidadania). O ex-ministro do Turismo Gilson Machado Neto, pré-candidato a senador em Pernambuco pelo PL, estava no helicóptero.

O grupo sobrevoou as áreas mais atingidas, como o Jardim Monte Verde, no bairro do Ibura, zona sul da capital, onde 20 pessoas morreram num deslizamento de terra.

O impacto causado pelas chuvas levou nove municípios a decretarem situação de emergência: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, São José da Coroa Grande, Moreno, Nazaré da Mata, Macaparana, Cabo de Santo Agostinho e São Vicente Ferrer.

Também há registro de 3.957 desabrigados, sobretudo nos municípios da região metropolitana do Recife e na Zona da Mata, e 533 desalojados.

Apenas no Recife, 2.464 pessoas foram abrigadas em 39 equipamentos públicos, sendo 24 em prédios do município, como escolas. Na cidade, há 22 desaparecidos. Foram recebidas 48 ocorrências críticas, com 23 bairros atingidos, sendo 43 deslizamentos de barreiras, segundo a administração do município.

Há bairros sem energia e pontos de alagamento em avenidas e estradas. A informação é do Jornal Folha de São Paulo.













Á você que está me lendo eu digo :  A ciência política é a ciência que estuda as estruturas que moldam as regras de convívio entre pessoas em seus respectivos grupos sociais. A ciência política se dedica a estudar as funções de estado, governo e organização política. 
A ciência política pode estuda outras organizações que interferem direta ou indiretamente na organização política. 
Uma Republica Federativa ou Republica Federal é um estado, no qual é ao mesmo tempo uma Republica e uma Federação. Em uma República Federativa, o Brasil tem um Presidente, mas está divido em Estados, geridos pelos Governadores, Municípios, geridos por Prefeitos. Em uma Republica Federativa, Estados e Municípios tem suas próprias autonomias governamentais, e suas decisões não podem ser revogadas pelo Governo Federal.
O Brasil é uma Republica Federativa, com a união indissolúvel entre União, Estados e Municípios e Distrito Federal, sendo a Republica Federativa, a própria constituição do Estado de Direito.
Embora cada república federal administre esta divisão de poderes de maneira diferente, questões comuns relacionadas à segurança e defesa e política monetária são geralmente tratadas em nível federal, enquanto questões como manutenção de infraestrutura e política educacional são geralmente tratadas em nível regional ou local.
A clausula pétrea é um dispositivo constitucional que não pode ser alterado sequer por uma proposta de emenda a constituição (PEC). Na Constituição Federal de 1988, as clausulas pétreas são : 01 .A Republica Federativa no Estado Brasileiro. 02. O direito ao voto direto e ao voto secreto, universal e periódico. 03 . A separação entre os Poderes da República. 04. Os direitos e totais garantias individuais dos cidadãos brasileiros e naturalizados no Brasil. Segundo as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do Guilherme Pena de Moraes.
Caro (a) leitor (a). Baseados na clausula pétrea da Constituição Federal de 1988, que garante o Brasil como uma Republica Federal, os ministros do Supremo Tribunal Federal, impediram que a política genocida do presidente Jair Bolsonaro (PL), ceifasse ainda mais vidas no Brasil.
Foi com base na Republica Federativa do Brasil, como uma clausula pétrea da Constituição, os ministros do Supremo Tribunal Federal, impediram que o presidente Jair Bolsonaro (PL), levasse a perda de mais vidas de brasileiros no país.
O ex presidente Lula (PT), estava atolado no antipetismo. A volta do ex presidente Lula, é total responsabilidade da política genocida, adotada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) contra os brasileiros, durante a pandemia da Covid 19.
A falta de compaixão de Jair Bolsonaro (PL), trouxe o ex presidente Lula de volta a vida no cenário político. No Brasil, os votos dos brasileiros, se dividem do centro para direita e do centro para a esquerda.
Os votos do centro para a esquerda, são naturalmente do ex presidente Lula (PT). Contudo, neste momento, o ex presidente Lula (PT), está captando alguns dos  votos do centro para a direita, justamente os votos que elegeram o próprio Jair Bolsonaro em 2018.
Não sou ingênuo para não perceber que a economia tem um peso na impopularidade do presidente Jair Bolsonaro (PL). Sim leitor (a). Obviamente a economia tem seu peso.
Mas, entretanto, os eleitores que rejeitam o presidente Jair Bolsonaro (PL), também avaliam criticamente a política genocida, que foi adotada pelo mandatário brasileiro, sem qualquer cuidado com a saúde alheia.
Tanto quanto a economia, a falta de compaixão do presidente Jair Bolsonaro, também é avaliada criticamente pelos eleitores que o rejeitam neste momento.
Argentina, Chile e Uruguai, três países sul americanos com uma economia exatamente igual a nossa, tiveram uma pandemia mais suave do que nós brasileiros tivemos por aqui. . Argentina, Chile e Uruguai, achataram a curva da pandemia do novo corona vírus.
Assim como a economia, essa comparação é feita criticamente pelos eleitores que rejeitam o mandatário brasileiro neste momento. 

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Portal G1 da Rede Globo.

Capitalismo x pandemia.

 Capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com fins lucrativos. As características centrais deste sistema incluem, além da propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de preços e mercados competitivos. 

O Capitalismo é um sistema econômico que visa ao máximo lucro e ao predomínio da propriedade privada. O capitalismo é um sistema em que se predomina a propriedade privada e busca constante pelo lucro e acumulação de capital, que se manifesta na forma de bens, barras de ouro e dinheiro.

O socialismo é um sistema econômico que busca alcançar a igualdade entre os membros da sociedade. O Socialismo busca alcançar a igualdade entre os membros de uma sociedade, mantendo os bens de produção como bens coletivos. 

O socialismo pode coexistir com diferentes sistemas políticos. Mas, entretanto, a maioria dos intelectuais socialistas defendem a democracia participativa. No socialismo cada pessoa contribui com as suas habilidades e recebe de acordo com a sua colaboração.

O comunismo é um sistema econômico e político que defende uma sociedade sem classes sociais. O comunismo é um sistema econômico no qual os meios de produção pertencem ao governo e a produção é divida igualmente entre os membros de uma sociedade.

O comunismo defende uma sociedade internacionalista, pois todo a classe trabalhadora seria unida por um ideal maior que a mentalidade patriótica.

O comunismo defende que cada pessoa coopere de acordo com as suas habilidades e esta mesma pessoa receba conforme as suas necessidades.

A ditadura do proletariado é um sistema econômico e político no qual a classe trabalhadora detém o controle total do poder político e econômico. 

A ditadura do proletariado descreve um estado controlado integralmente pela classe trabalhadora, durante uma transição ao comunismo, também defendendo uma sociedade sem classes sociais. Segundo minhas leituras, na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).

Na manhã deste domingo, eu me solidarizo com as famílias dos meus 666 mil compatriotas, que infelizmente perderam suas vidas para a Covid 19 no Brasil.

Na manhã deste domingo;, eu me solidarizo com todos (as) leitores (as), que perderam algum ente querido para a Covid 19. Que o tempo conforte os seus corações.

Caro (a) leitor (a). Você, que é o leitor mais antigo, que me acompanha neste blog, desde o seu início, em Setembro de 2018, já leu postagens, aonde eu faço críticas a ditaduras, tanto de direita, quanto de esquerda.

Mas, entretanto, a política de saúde pública, que foi implantada no Brasil, durante a pandemia da Covid 19, me incomodou muito. Com uma população de cerca de 213. 317. 639 milhões de habitantes, o Brasil teve um PIB ( Produto Interno Bruto) de cerca U$$ 3.585 trilhões em 2022.

Ainda assim leitor (a), como um cidadão brasileiro, eu me senti extremamente indignado com a política de saúde pública, que foi implantada no Brasil, durante a pandemia da Covid 19.

Em nome do trabalho assalariado e da acumulação de capital, não houve um mínimo cuidado com a saúde humana,  durante as fases mais agudas da pandemia no Brasil.

Como um cidadão brasileiro, infelizmente, eu pude constatar, que as questões econômicas e de acumulação de capital, podem ser um pretexto, para que um governante ( independentemente do espectro político), adote uma política pública de caráter genocida contra a população no território brasileiro.

Como um cidadão brasileiro, eu me senti extremamente indignado, com a falta de preocupação de ofertar as mínimas garantias de segurança, para que nós trabalhadores, pudéssemos ter um retorno minimamente seguro ao trabalho. 

Veja bem leitor (a). Não estou fazendo juízo político, e tão pouco quero fazer qualquer tipo de apologia á qualquer sistema político e econômico. Contudo, como um cidadão brasileiro, eu  me senti extremamente indignado, com a total falta do mínimo cuidado humanitário no Brasil, durante as fases mais agudas da pandemia da Covid 19 no país.

Independentemente de espectro político, em nome da acumulação de capital, não foi observada no Brasil uma questão humanitária fundamental.

No exercício de um trabalho presencial, é necessário que um (a) trabalhador (a), tenha as mínimas garantias de segurança para uma forma minimamente segura de trabalho. 

No Brasil, em nome da acumulação de capital, não foi observada a seguinte questão de saúde humana. Um (a) trabalhador (a), precisa ter as mínimas garantias de um retorno minimamente seguro ao trabalho.

Mesmo já tendo tomado as três doses da vacina contra a Covid 19, eu ainda me sinto extremamente indignado com a política de saúde pública, implantada no Brasil, durante a pandemia da Covid 19.

Como um cidadão e trabalhador brasileiro, eu me sinto extremamente indignado, por constatar que um governante ( independentemente de espectro político), em nome da acumulação de capital, pode implantar políticas públicas de caráter genocida no Brasil.

Como um cidadão e trabalhador brasileiro, eu me sinto extremamente indignado, em constatar que um governante ( independentemente de espectro político), não irá ter a menor preocupação, que um trabalhador (a), tenha um retorno minimamente seguro ao trabalho em futuras pandemias.

E assim caminha a Republica Federativa do Brasil. 

Imagem : Site Elo 7.



sábado, 28 de maio de 2022

A disputa por poder e hierarquia no campo da esquerda.

 SÃO PAULO, SP FOLHAPRESS) - Carlos Lupi, presidente do PDT, diz ao Painel que a pressão que tem sido feita por petistas para que Ciro Gomes (CE) retire sua pré-candidatura presidencial para aumentar as chances de Lula (PT) vencer Jair Bolsonaro (PL) já no primeiro turno só vai piorar a relação entre os partidos e pode inclusive inviabilizar o apoio ao ex-presidente em um eventual segundo turno.

Levantamento do Datafolha divulgado nesta quinta-feira (26) mostrou Ciro com 7% das intenções de voto no primeiro turno. Lula lidera com 48%, seguido por Bolsonaro, com 27%. O ex-presidente venceria a eleição de 2022 no primeiro turno se o pleito fosse hoje, com 54% dos votos válidos, ante 30% do presidente.

Lupi se diz mais irritado que Ciro com os apelos para que o projeto federal da sigla seja interrompido e diz que essa pressão pode impossibilitar o apoio ao PT em um eventual segundo turno que não envolva o ex-governador do Ceará.

A cada dia que o PT insiste em falar para a gente desistir, a cada dia a gente vai insistir mais. Porque isso é um desrespeito à instituição. Partido político não pode ser controlado nem por pesquisa nem por pessoas de outro partido", diz.

"Cada vez que eles fazem essa pressão para que o Ciro desista, mais a gente vai dizer não. Nós somos osso duro de roer. Temos uma história de 42 anos de partido, depois da democratização, e mais 50 anos com Getúlio Vargas, Leonel Brizola, João Goulart. Não funciona pressão com a gente. Quanto mais pressiona, mais a gente vai ficar firme no processo. É uma ação que acaba revertendo contra eles", continua.

"Então vou dizer que o PT tem que desistir do Lula? É ridículo. Como é que outro partido vai dizer o que você tem que fazer? Aí inviabiliza até a possibilidade de segundo turno. Inviabiliza mesmo. Muita gente pode ir para o voto nulo, voto de protesto, não votar. É muito perigoso esse comportamento do PT. A cada ação dessa vai piorar nossa relação", completa.

"A Gleisi [Hoffmann, presidente do PT] disse que respeita o PDT, mas que seria bom ter o apoio... Seria bom para ela, né? Para casar, os dois têm que querer. Se um não quer, não tem casamento", diz

Em 2018, Ciro viajou para a Europa durante o segundo turno da eleição entre Fernando Haddad (PT) e Bolsonaro, o que virou um marco na relação tensa de petistas com ele. Em vídeo recente, ele negou ter ido para Paris, como costumam dizer os petistas, e atribuiu a Lula essa "versão malévola". Ele afirma que foi para Lisboa e retornou ao Brasil antes do dia da votação, quando escolheu Haddad.

O presidente do PDT diz que a chance de desistência é zero. "Voto útil é inútil. Como que vai declarar voto útil numa eleição de dois turnos? Daqui a pouco vão abolir as eleições. 'Se a pesquisa está dizendo, para que eleição?' Isso é menosprezar o direito à cidadania e o direito ao voto. Até o dia da eleição muita coisa acontece", argumenta.

Sobre o Datafolha, Lupi diz ter feito uma leitura positiva do quadro.

"Fiquei mais otimista. Ciro ampliou sua vantagem sobre o Bolsonaro em um segundo turno. Isso tira o discurso de que só o Lula vence o Bolsonaro. Também mostra baixa rejeição. Ciro tem muito menos rejeição que o Lula e menos da metade da rejeição do Bolsonaro. Ele tem potencial de crescimento muito grande ainda", afirma.

O pedetista aposta em um segundo turno entre Lula e Ciro.

"Ninguém na história conseguiu se reeleger com uma rejeição de 50% como a que Bolsonaro tem", diz. "Quem garante que a rejeição do Bolsonaro não aumenta e ele fica fora do segundo turno? Eu acredito nisso.". A informação é do Jornal Folha de São Paulo.














Á voce que está me lendo eu digo : O Presidente da República é a autoridade máxima do Executivo de um Estado soberano cujo estatuto é uma república. Tal como os chefes de estado das monarquias, o presidente da república representa o Estado, mas os poderes específicos que detém e o modo como um cidadão se torna presidente variam bastante consoante o sistema institucional de cada país. Em grande parte dos países o Presidente da República usa uma faixa presidencial como distintivo do cargo.
Em algumas repúblicas, o presidente é o chefe do poder executivo, fazendo parte das suas competências a gestão do governo do país e, até certo ponto, a própria direção do rumo político da nação. Assim se organizam as democracias que seguem um sistema presidencialista, caso em que o presidente é, geralmente, eleito por sufrágio universal e direto, muito embora haja algumas exceções, sendo a mais relevante a dos Estados Unidos, república presidencialista em que o presidente é eleito por um colégio eleitoral, esse sim, eleito pelo povo. Mas, frequentemente, também nas repúblicas que vivem sob ditadura, o regime é presidencialista.
Uma república federal (ou república federativa) é um Estado que estruturalmente é simultaneamente uma federação e uma república. Uma federação é um estado composto por determinado número de regiões com governo próprio (chamados de "estados") e unidas sob um governo federal. Numa federação que ao contrário do que acontece num estado unitário, o direito de autogoverno de cada região autónoma está consignado constitucionalmente e não pode ser revogado por uma decisão unilateral do governo central. O uso do termo "república" talvez seja inconsistente mas, no mínimo, indica um Estado em que o chefe de estado não é um monarca.
Em uma república federal, há uma divisão de poderes entre o governo federal e o governo das subdivisões individuais. Embora cada república federal administre esta divisão de poderes de maneira diferente, questões comuns relacionadas à segurança e defesa e política monetária são geralmente tratadas em nível federal, enquanto questões como manutenção de infra-estrutura e política educacional são geralmente tratadas em nível regional ou local. Segundo as informações do autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.
Existe uma clara disputa por poder e hierarquia no campo da esquerda. 
O PSB conquistou 254 prefeituras em 2020. O PDT conquistou 315 prefeituras, também em 2020.  Mas, se por um lado, PDT e PSB conquistaram mais prefeituras, por  outro lado, o PT é extremamente dominante no campo de centro esquerda e esquerda. O PT tem aproximadamente 1.606.892 filiados, sendo o PT o segundo maior partido político do Brasil, estando atrás apenas do MDB.
Na legislatura atual (2019-2022), o PT tem a segunda bancada na Câmara dos Deputados, atrás apenas do União Brasil . Os litígios na esquerda, acontecem pelo fato dos demais partidos de esquerda e centro esquerda, quererem contrabalançar a hegemonia petista. no campo da esquerda.
Em um pais com uma Republica Federativa, existem dois tipos de grupos de eleitores. Os dois grupos de eleitores, são os eleitores que votam do centro para a esquerda e os eleitores que votam do centro para a direita.
A disputa de poder no campo da esquerda, acontece pelo fato dos demais partidos de esquerda quererem a contra hegemonia no PT diante deste eleitorado que vota do centro para a esquerda.
Em 2018, a contra hegemonia do PDT neste eleitorado que vota do centro para a esquerda, foi a principal razão pela qual Ciro Gomes não apoiou o ex prefeito Fernando Haddad (PT) no segundo turno contra Jair Bolsonaro em 2018.
A hegemonia e contra hegemonia neste eleitorado que vota do centro para a esquerda, é justamente o que fragmenta o campo da esquerda em 2022, assim como já havia acontecido em 2018.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem :  Jornal o Globo. 




sexta-feira, 27 de maio de 2022

Social Democracia x Extrema Direita . A tônica em 2022.

 O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem a maior rejeição entre os eleitores, de acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 26. No levantamento, 54% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o segundo pré-candidato mais rejeitado, com 33%. Ciro Gomes (PDT) tem índice de rejeição de 19%.

Os pré-candidatos Vera Lúcia (PSTU), Eymael (Democracia Cristã) e Luciano Bivar (União Brasil) marcaram 10% de rejeição. Pablo Marçal (Pros), Simone Tebet (MDB), André Janones (Avante) e Felipe d’Avila (Novo) têm 9% cada.

A rejeição a Bolsonaro, que na média está em 54%, sobe para 65% entre moradores do Nordeste e cai para 40% entre evangélicos. Entre empresários, é de 31%; entre moradores do Centro-Oeste fica em 43%; e entre quem ganha mais de 10 salários mínimos está em 47%.

Conforme o levantamento, Lula, que tem 33% na média, é menos rejeitado entre quem recebe Auxílio Brasil (21%), entre moradores do Nordeste (22%) e entre quem cursou o ensino fundamental (23%).

A rejeição do petista está acima da média entre empresários, com 56%; entre evangélicos, que é de 46%; e entre moradores do Centro-Oeste, com 45%.

A pesquisa foi feita com 2.556 eleitores acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o País entre quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05166/2022. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.








Á você que está me lendo eu digo : A Social Democracia é uma ideologia institucional, que apoia reformas econômicas no estado vigente, visando promover uma justiça social dentro de um sistema de mercado. A Social Democracia é uma política de centro e centro esquerda no espectro político, que envolve um estado de bem estar coletivo, incluindo sindicatos e regulamentação econômica, promovendo uma política de bem estar coletivo e uma democracia representativa. A Social Democracia é uma corrente originalmente  de centro esquerda, que não atenta contra as instituições democráticas. A Social Democracia Institucional é o espectro politico base dos partidos de centro esquerda e  esquerda no Brasil. Os Sociais Democratas, na sua essência, são totalmente contrários aos radicalismos políticos, que ameacem a ordem democrática institucional com ideologias autoritárias contra o estado de direito.
A ciência politica aponta, que dentre os conceitos de direita e esquerda, existe o centro, a visão centrista. O centrismo se baseia dentre os conceitos de direita e esquerda no espectro politico. Os adeptos do centrismo, não são capitalistas extremados e nem totalmente socialistas. Os centristas são conhecidos por defenderem a economia de mercado, mas sem esquecer do lado social. Os centristas são conhecidos por serem pessoas conciliadoras e tolerantes no espectro político. Os centristas, na sua essência, também têm características sociais democratas na sua forma de governo.
A extrema direita é o espectro político do mais alto grau do direitismo no campo ideológico. A extrema direita tem total desprezo por reformas econômicas e sociais das correntes de centro e centro esquerda. A extrema direita tem total aversão às reformas econômicas de bem estar coletivo. A extrema direita tem na sua crença, a hierarquia social, que prega a superioridade de certos grupos em relação a outros. A extrema direita acredita nas práticas de seleção natural entre os indivíduos, seleção natural que poderá ser feita através de práticas genocidas contra grupos considerados inferiores na hierarquia social. A extrema direita é contra qualquer moderação nas políticas interna e externa de um país, a extrema direita prega a destruição das vozes discordantes, através de politicas externas contra o estado democrático  direito. 
A polarização na politica se refere as divergências entre extremos ideológicos. Essa divergência politica pode acontecer na população em geral ou dentro de certos grupos e instituições.
A polarização na política se considera no contexto dos partidos políticos e sistemas democráticos de governo. Na polarização politica em países bipartidários como os Estados Unidos, as vozes mais moderadas perdem poder e influencia.
Caro (a) leitor (a). Você, que me acompanha no blog há mais tempo, já leu a postagem no qual eu abordo a disputa entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula.
Sim leitor (a). Você, que me acompanha no blo há mais tempo, já leu a postagem aonde eu comento que existe uma polarização entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil.
Caro (a) leitor (a). Conforme você já leu em outras postagens, eu não tenho qualquer formação em Ciências Políticas. Conforme eu já havia dito em outras postagens, minha única formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Mas, entretanto, conforme eu já havia abordado na postagem anterior, que a disputa entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula, representa a polarização entre a Social Democracia  e a Extrema Direita no Brasil.
Desde 2018, o Brasil se divide entre a Social Democracia e a Extrema Direita. O presidente de extrema direita, no caso Jair Bolsonaro, demitiu dois ministros da saúde, visando implantar politicas genocidas contra os brasileiros.
O presidente Jair Bolsonaro perdeu a chance de ouro de se firmar como um líder nacional no combate a pandemia do novo corona vírus no Brasil. Ao contrário. A politica genocida de Jair Bolsonaro, apenas aumentou a rejeição ao seu governo, e aumentou também a polarização entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil.
No momento, a Social Democracia, que é representada pelo ex presidente Lula, leva vantagem nas pesquisas. Entretanto, o ex presidente Lula, sendo inteligente como é, sabe do anti petismo que ainda persiste em uma  fatia da classe média.
Sabendo do anti petismo em uma fatia da classe média, o ex presidente Lula tenta acenar para o centro, por meio de aliança com o ex governador Geraldo Alckmin.
Ao que se ve no momento, devemos ter a disputa entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil. O atual momento  indica que tal disputa deverá ser muito acirrada nas eleições em 2022.
A disputa entre a Social Democracia e a Extrema Direita, deverá polarizar o Brasil, que certamente dará muito trabalho aos Ministros do Tribunal Superior Eleitoral. 
O que nos resta saber é como o Brasil sairá da disputa entre a Social Democracia e a Extrema Direita em todos os cantos do país. Aguardemos.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Jornal Estado de São Paulo. 





quinta-feira, 26 de maio de 2022

Uma questão não tão simples.

 A Câmara deu aval nesta quarta-feira, 25, ao teto de 17% para o ICMS sobre energia elétrica, combustíveis e gás natural. A proposta passou com amplo apoio - 403 votos favoráveis, 10 contrários e 2 abstenções. Para diminuir resistências à medida, os deputados colocaram um gatilho temporário para compensar Estados e municípios quando a queda na arrecadação total do tributo for superior a 5%. Essa compensação será feita, se necessário, por meio do abatimento da dívida desses entes com a União. O texto ainda precisa ser aprovado no Senado.  

A estratégia parece a reedição da Lei Kandir, que previa que a União compensasse os Estados pelo ICMS que deixou de ser arrecadado com a desoneração das exportações. O valor dos repasses sempre foi alvo de disputas, chegou a servir de moeda de troca pelo apoio dos governadores à reforma da Previdência, envolveu o Tribunal de Contas da União (TCU) e só foi resolvido depois de um acordo homologado no Supremo Tribunal Federal (STF).

"Hoje é um dia histórico para o Congresso Nacional. A última vez que essa Casa votou para diminuir impostos foi quando se votou para acabar com a CPMF. De lá para cá, muito se falou em reforma tributária, muito se falou sobre o peso da carestia e da volta da inflação em cima da população mais pobre", disse, no plenário, o autor da proposta, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), que preside a Frente Parlamentar de Energias Renováveis.

Preocupação número um dos parlamentares às vésperas das eleições, a explosão na conta de luz foi provocada também pelo "custo Congresso", aprovação de leis que exigem contratações de energia de fontes específicas e dão subsídios ao setor elétrico, responsável por aumentar em 10% a tarifa nos próximos anos, como mostrou o Estadão.

A fixação de um teto para o ICMS com compensação para os cofres regionais recebeu o aval do Ministério da Economia, com a condição de que o gatilho de compensação durasse seis meses, em uma espécie de "período de transição". A iniciativa de fixar um teto de 17% para o ICMS faz parte de um "levante" do Congresso contra aumentos de preços e teve o apoio do governo, num momento em que o efeito da alta da inflação nas chances de reeleição de Jair Bolsonaro preocupa o comitê de campanha do presidente. O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, também participou das negociações.

Os governadores, no entanto, já montam uma força-tarefa para barrar o teto no Senado ou até mesmo no STF e estimam uma perda de quase R$ 70 bilhões na arrecadação de Estados e municípios por ano.

Segundo o relator da proposta, deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), contudo, a avaliação da equipe econômica é de que nem será preciso acionar o gatilho. Ou seja, o governo aposta que, se houver perda de receitas, será inferior a 5%, o que não exigiria a compensação. Por isso, de acordo com ele, não há cálculos sobre quanto custaria à União compensar a perda arrecadatória, o que poderia esbarrar no teto de gastos, a regra que atrela o crescimento das despesas à inflação.

"A equipe econômica do governo acredita que não vai ter perda nenhuma, porque esse dinheiro não deixa de existir. Se você gasta menos dinheiro com combustível, porque baixou o preço com a redução na alíquota, você vai gastar com outra coisa. Essa é a aposta do governo", afirmou Elmar, em referência a eventual aumento do consumo.

O projeto classifica energia elétrica, combustíveis, gás natural, querosene de aviação, transporte coletivo e telecomunicações como essenciais. Dessa forma, esses bens e serviços entram no teto do ICMS. O relator disse que o projeto não fere o pacto federativo, ou seja, a autonomia dos Estados e municípios. Ele afirmou que a medida apenas cumpre uma decisão do STF que proibiu cobrança de ICMS superior a 17% sobre bens e serviços essenciais.

Petrobras

Elmar afirmou ainda que a aprovação da proposta é um passo para aliviar a inflação, mas que outras medidas ainda precisam ser tomadas. O parlamentar chamou de "inadmissível" o total de dividendos pagos pela Petrobras a seus acionistas, mas indicou que mudanças na estatal não cabiam no projeto do ICMS.

"A Petrobras está tendo uma partilha de dividendos que supera o PIB de alguns países, e isso é inadmissível, porque recai numa cadeia que leva a que o pobre sempre pague a conta", disse Elmar, em entrevista coletiva.

A Petrobras está sob pressão do governo e do Congresso diante da alta nos preços dos combustíveis. Nesta segunda-feira, 23, o presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição neste ano, demitiu o terceiro presidente da estatal em seu mandato, José Mauro Coelho, dias após trocar Bento Albuquerque por Adolfo Sachsida no comando do Ministério de Minas e Energia.

A oposição tentou adiar a votação, mas não conseguiu. Partidos de esquerda, como PT e PSB, queriam mais tempo para discutir a proposta e disseram que defendem, na verdade, a mudança na política de preços da Petrobras, com o fim da paridade internacional. No modelo atual, o preço dos combustíveis acompanha a variação do dólar e do barril de petróleo no exterior. No fim, todos os partidos orientaram pela aprovação do projeto. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.












Á você que está me lendo eu digo : Organização dos Países Exportadores de Petróleo é uma organização intergovernamental de 13 nações, fundada em 15 de setembro de 1960 em Bagdá pelos cinco membros fundadores, com sede desde 1965 em Viena, na Áustria. Em setembro de 2018, os então 14 países membros representavam 44% da produção global de petróleo e 81,5% das reservas de petróleo "comprovadas" do mundo, dando à OPEP uma grande influência nos preços globais de petróleo, previamente determinados pelos chamados agrupamento "Sete Irmãs" de empresas multinacionais de petróleo.
A missão declarada da organização é "coordenar e unificar as políticas de petróleo de seus países membros e garantir a estabilização dos mercados de petróleo, a fim de garantir um fornecimento eficiente, econômico e regular deste recurso aos consumidores, uma renda estável aos produtores e um retorno justo de capital para aqueles que investem na indústria petrolífera". A organização também é uma provedora significativa de informações sobre o mercado internacional de petróleo.
A formação da OPEP marcou um ponto decisivo para a soberania nacional sobre os recursos naturais e as decisões da organização passaram a desempenhar um papel de destaque no mercado global de petróleo e nas relações internacionais. O efeito pode ser particularmente forte quando guerras ou distúrbios civis levam a interrupções prolongadas no fornecimento.
Os economistas costumam citar a OPEP como um exemplo de cartel que coopera para reduzir a concorrência no mercado, mas cujas consultas são protegidas pela doutrina da imunidade estatal sob o direito internacional. Em dezembro de 2014, "a OPEP e os petroleiros" ficaram em terceiro lugar na lista do Lloyd's das "100 mais influentes do setor de transporte marítimo"
Ou seja : Oferta e demanda são conceitos de economia que são utilizados para explicar o funcionamento do mercado. Oferta edamanda são fundamentos da micro economia que explica que explica como se aplica a formação de preços a partir da interação entre consumidores e empresas.
A demanda se refere a quantidade de bens e serviços que as empresas estão dispostas a oferecer. A demanda é a quantidade destes bens e serviços que os consumidores estão dispostos a adquirir.
De acordo com a lei da oferta e demanda, a interação entre ambas tem um ponto de equilibrio. No ponto de equilíbrio, o preço e a quantidade atendem aos desejos de consumidores e produtores ao mesmo tempo.
A oferta é a quantidade de bens e serviços que as empresas estão dispostas a vender em determinando espaço de tempo. Em quantidade, além de outros fatores, a oferta depende do preço destes bens e serviços.
Na lei da oferta, as empresas estão dispostas a vender maiores quantidade de produtos no mercado, quanto maior for o seu preço. Isso significa que a relação entre preço e quantidade ofertada é positiva. Ou seja. Quanto maior for o preço do produto, a empresa estará disposta a vender maiores quantidades destes produtos. De acordo com minha amiga Sarah Koivisto, que é economista.
Conforme eu já comentei em outras postagens, o Brasil é uma Republica Federativa. A Republica Federativa, é uma das clausulas da Constituição Federal que não podem ser revogadas.
Partindo do principio que o Brasil é uma República Federativa, no qual os estados e municípios tem sua própria autonomia governamental, os estados irão recorrer da decisão da Câmara dos Deputados. 
Além do preço do barril de petróleo no mercado mundial, as seguidas turbulências politicas entre os Poderes da República, também desvaloriza a moeda brasileira no mercado global. 
Desvalorização da moeda, que pressiona a inflação de alimentos e combustíveis, contribuindo para a escalada dos preços dos alimentos e combustíveis no Brasil.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Jornal Estado de São Paulo. 



quarta-feira, 25 de maio de 2022

A disputa pelo poder e hierarquia no centro e centro direita.

 BRASÍLIA – A Executiva Nacional do MDB e diretórios estaduais se reuniram nesta terça-feira, 24, para confirmar o apoio à pré-candidatura presidencial da senadora Simone Tebet (MDB-MS). A reunião aconteceu em meio a conflitos internos do PSDB, que havia se comprometido a anunciar apoio à emedebista nesta terça, mas adiou uma definição devido a uma ala que prefere ter candidato próprio. A Executiva Nacional do Cidadania também formalizou apoio ao nome de Tebet.

“Eu tenho convicção que o PSDB conseguirá maioria absoluta para vir para este movimento do centro democrático. Não é algo que a gente está discutindo ontem e nem hoje, a gente está há bastante tempo dialogando”, afirmou o presidente do MDB, Baleia Rossi, após o encontro.

O presidente do partido também falou sobre a importância de apresentar uma candidatura que seja alternativa ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Neste momento de polarização, dessa política de briga, que mais parece uma briga de torcida organizada de futebol, temos a responsabilidade de apresentar um nome que é novo, mas com grande envergadura, grande experiência política e com projeto de País”, afirmou.

A reunião aconteceu na sede nacional do partido, em Brasília, e também contou com a participação remota de alguns filiados. Importantes caciques regionais declararam estar a favor do projeto presidencial de Simone, como a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney e o ex-senador Romero Jucá (RR), ambos presidentes dos diretórios de seus Estados. Os prefeitos de São Paulo, Ricardo Nunes, e o de Porto Alegre, Sebastião Melo, também fizeram coro aos apoiadores da pré-candidata.

Apesar disso, diretórios estaduais que são publicamente contra que o MDB tenha candidatura própria, como os do Ceará, Alagoas e Paraíba, não participaram.

“Eu não quis participar porque minha posição é pública. O desafio agora está com ela, mexer na fotografia das pesquisas”, disse o presidente do MDB de Alagoas, senador Renan Calheiros ao Estadão.

Apoiador de Lula, Renan afirmou também que há colegas de partido que querem estar com Bolsonaro. “O MDB continua com três bandas fortes definidas. Uma é Bolsonaro, ali mais ao Sul e em Brasília. Mato Grosso e São Paulo preferem a candidatura da Simone. E Norte e Nordeste preferem o Lula”, declarou.

No encontro, o deputado bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ), que se filiou ao partido em março, afirmou que não vai contra a decisão da cúpula da legenda de lançar Simone, mas ressaltou que continua apoiando o atual governo.

Inicialmente a previsão era que o PSDB também anunciasse nesta terça o apoio à Simone, mas uma ala da legenda comandada pelo deputado Aécio Neves (MG) deseja ter candidato próprio.

Mesmo com a decisão do ex-governador de São Paulo João Doria de não ser mais o candidato do PSDB, esse grupo agora cita o nome do ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite e do senador Tasso Jereissati (CE) como alternativas.

A avaliação é que o PSDB precisa ter protagonismo e que o MDB pode rifar a candidatura de Simone Tebet durante a convenção, o que deixaria os tucanos sem opção nas vésperas do início da campanha.

A movimentação para barrar a aliança com o MDB tem incomodado o presidente do PSDB, Bruno Araújo, que chegou a afirmar ontem, 23, que “é um desserviço à verdade dos fatos, desrespeito às reiteradas decisões coletivas e, mais grave, ao País”.

Os tucanos remarcaram a reunião para decidir o assunto para o próximo dia 2 de junho, na quinta-feira da semana que vem. Baleia Rossi demonstrou confiança em ter o apoio do PSDB. “Vejo no presidente Bruno Araújo e no presidente (do Cidadania) Roberto Freire toda a vontade e esforço para que a gente busque as convergências necessárias para que a gente tenha uma só candidatura”, afirmou.

Baleia também deixou claro que uma divisão da terceira via pode fortalecer Lula e Bolsonaro. “Isso é muito importante para que a gente não divida o centro democrático e não deixe com menos chances de crescer uma candidatura alternativa”, alertou.

Cidadania também apoia nome de Simone à Presidência

O Cidadania também reuniu sua Executiva nesta terça e decidiu ser favorável à pré-candidatura de Simone. “Com Simone Tebet, MDB, PSDB e Cidadania dão um passo concreto na direção da manutenção da democracia com um programa comum: projetar o Brasil do Século XXI”, disse o presidente do partido, Roberto Freire, por meio de nota.

Freire disse ainda que espera “a adesão de liberais, ambientalistas, da nova esquerda e de todos que tenham as liberdades e a democracia como valores universais”. Apesar disso, a decisão do Cidadania está atrelada ao que o PSDB vai deliberar. Os dois partidos vão formar uma federação e precisam ter decisões conjuntas nas eleições nacionais, estaduais e municipais por no mínimo quatro anos. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.











Á voce que está me lendo eu digo : Uma república federal (ou república federativa) é um Estado que estruturalmente é simultaneamente uma federação e uma república. Uma federação é um estado composto por determinado número de regiões com governo próprio (chamados de "estados") e unidas sob um governo federal. Numa federação que ao contrário do que acontece num estado unitário, o direito de autogoverno de cada região autónoma está consignado constitucionalmente e não pode ser revogado por uma decisão unilateral do governo central. O uso do termo "república" talvez seja inconsistente mas, no mínimo, indica um Estado em que o chefe de estado não é um monarca.
Em uma república federal, há uma divisão de poderes entre o governo federal e o governo das subdivisões individuais. Embora cada república federal administre esta divisão de poderes de maneira diferente, questões comuns relacionadas à segurança e defesa e política monetária são geralmente tratadas em nível federal, enquanto questões como manutenção de infra-estrutura e política educacional são geralmente tratadas em nível regional ou local. Segundo as informações do autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.
O Presidente da República é a autoridade máxima do Executivo de um Estado soberano cujo estatuto é uma república. Tal como os chefes de estado das monarquias, o presidente da república representa o Estado, mas os poderes específicos que detém e o modo como um cidadão se torna presidente variam bastante consoante o sistema institucional de cada país. Em grande parte dos países o Presidente da República usa uma faixa presidencial como distintivo do cargo.
Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem interferência do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso Nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo é considerado a pessoa mais poderosa da América Latina, devido à posição de potência regional do Brasil. Segundo as mesmas  informações do autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.
Politica é a estratégia governamental que integra a administração de nações e estados. A política, é a ciencia, enquanto direito, que é aplicada em estratégias de assuntos internos (politica interna) e assuntos externos (politica externa) . Nos regimes democráticos, a ciência política envolve a militância governamental dos cidadãos que se ocupam das politicas de governo com seu voto e sua militância política.
As frequentes disputas nos campos de centro e centro direita, envolvem uma disputa por poder e hierarquia política. A Republica Federativa no Brasil, é uma das clausulas petréas da Constituição Federal de 1988. Ou seja leitor (a). A Republica Federativa é uma das clausulas constitucionais que não podem ser revogadas.
E exatamente deste aspecto, vem as disputas por hierarquia e poder, que provocam um racha nos campos de centro e centro direita nas eleições presidenciais neste ano.
A política em um país federativo como o Brasil, sempre foi e será marcada por disputas por hierarquia e poder . A política brasileira definitivamente não é para amadores.

E assim caminha a humanidade

Imagens : Jornal Estado de São Paulo.