A taxa de desaprovação do governo Bolsonaro é de 52%, mostra pesquisa PoderData realizada de 19 a 21 de junho de 2022. O percentual é o mesmo do último levantamento.
A aprovação do governo também apresentou estabilidade em 15 dias. Oscilou de 37% para 39% no período. Essa taxa varia na faixa de 35% a 38% desde o início de março.
Agora, a diferença entre aprovação e desaprovação é de 13 pontos percentuais. Já foi de 36 p.p., na passagem de agosto para setembro de 2021. Há 1 mês, estava em 16 pontos percentuais.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 19 a 21 de junho de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.000 entrevistas em 302 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-07003/2022.
Para chegar a 3.000 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.
HIGHLIGHTS DEMOGRÁFICOS O Poder360 destaca: sexo – só 31% das mulheres aprovam o governo; entre homens, a taxa sobe para 48%; idade – aprovação é mais alta entre os adultos de 25 a 44 anos (41%) e os de 45 a 59 anos (42%); região – moradores do Centro-Oeste (53%) são os que mais aprovam a gestão Bolsonaro; renda – aprovação cai para 34% entre os que têm renda familiar de até 2 salários mínimos.
TRABALHO DE BOLSONARO.
O PoderData também perguntou aos entrevistados sobre a avaliação do trabalho de Jair Bolsonaro (PL). Para 51%, o desempenho do presidente é “ruim” ou “péssimo”, enquanto 31% o avaliam como “ótimo” ou “bom”. Os que consideram regular são 16%.
A taxa “bom/ótimo” de Bolsonaro vinha oscilando para cima, de dezembro de 2021 até o fim de fevereiro de 2022. O movimento favorável foi interrompido em meados de março, quando a curva variou de 30% para 27%. Depois desse período, a taxa se mantém na faixa de 27% a 29%.
A diferença entre os que acham o trabalho de Bolsonaro “ruim” ou “péssimo” e o avaliam como “ótimo” ou “bom” é de 20 pontos percentuais. É a mesma de 15 dias atrás. A maior distância foi 35 pontos percentuais, em novembro de 2021.
ESTRATIFICAÇÃO.
Os homens (37%) e os que moram no Centro-Oeste (42%) são os que mais acham o trabalho do presidente “bom” ou “ótimo”.
Já os que residem no Nordeste (65%) consideram como “ruim” ou “péssimo”. Para 53% dos idosos com mais de 6o anos, o trabalho de Bolsonaro é avaliado negativamente. A informação é do site Poder 360.
Á você que está me lendo eu digo : A política de extrema-direita, também referida como extrema-direita ou extremismo de direita, é a política mais à direita do espectro político de esquerda-direita do que a direita padrão, particularmente em termos de ideologias e tendências anticomunistas, autoritárias, nacionalistas extremas e nativistas.
Historicamente utilizada para descrever as experiências do fascismo e do nazifascismo, hoje a política de extrema-direita inclui o neofascismo, o neonazismo, a Terceira Posição, a direita alternativa, a supremacia branca, o nacionalismo branco e outras ideologias ou organizações que apresentam aspectos de visões ultranacionalistas, chauvinistas, xenófobas, teocráticas, racistas, homofóbicas, transfóbicas, ou reacionárias.
O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.
O bolsonarismo permanece como a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, da defesa do racismo, da execução sumária de policiais contra a população negra, da execução dos povos indígenas, da supremacia branca, da discriminação contra pessoas com deficiência, da homofobia , da transfobia e do negacionismo cientifico.
Caro (a) leitor (a). Acompanho noticiários desde a minha infância, ainda em meados da década de 1980, e sendo bastante honesto, eu sempre enxerguei a corrupção em todos os governos no Brasil.
No governo do ex presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), nós tivemos o escândalo da compra de votos a favor da emenda da reeleição. No governo do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nós tivemos o escândalo do mensalão. E no governo da ex presidente Dilma Rouseff (PT), nós tivemos o escândalo do petrolão.
Sendo assim leitor (a). Sendo bastante honesto, a corrupção sempre existiu em qualquer governo no Brasil, desde a sua redemocratização em 1985. Sendo bastante honesto, o Brasil já vinha em crise econômica desde 2014.
A crise econômica, que já vinha desde 2014, foi apenas agravada durante a pandemia do novo corona vírus no Brasil. Não sou ingênuo, á ponto de não perceber que a economia tem grande peso na avaliação, e também . popularidade de um Presidente da República.
Contudo, os eleitores, que neste momento, rejeitam o presidente Jair Bolsonaro (PL), também avaliam sua postura pessoal durante a pandemia no Brasil.
Os eleitores, que neste momento, rejeitam o atual mandatário, avaliam as frequentes tentativas de receitar remédios ineficazes contra o novo corona vírus. Os eleitores, que neste momento, rejeitam o presidente Jair Bolsonaro (PL), avaliam a total falta de compaixão do mandatário com as vidas humanas no Brasil.
Argentina, Chile e Uruguai, nossos vizinhos da América do Sul, conseguiram achatar a curva do novo corona vírus, tendo uma pandemia mais suave, que a que nós tivemos no Brasil. Os eleitores, que neste momento, rejeitam o presidente Jair Bolsonaro (PL), não esquecem pessoas morrendo sufocadas no estado do Amazonas.
Claro que a economia também tem seu peso na avaliação do atual mandatário, não sou ingênuo para não levar isso em conta. Mas, entretanto, a maioria dos brasileiros, tem consciência que o Brasil já vinha em crise econômica desde 2014.
Os pecados do presidente Jair Bolsonaro contra a vida humana, somada ao agravamento da crise econômica, trazem pecados do inverno presente a sombra de um patético mandatário de extrema direita no Brasil.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Site Poder 360.
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