SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Quase meio século separa o manifesto pela democracia e a Carta aos Brasileiros de 1977, que a inspirou, mas são muitas as semelhanças na reação dos governantes nos dois momentos.
Se Jair Bolsonaro (PL) referiu-se ao documento como "cartinha", o então líder da ditadura no Senado, Eurico Resende, menosprezou o texto, chamando-o de "carta, bilhete, ofício ou nome que o tenha". "Nunca dei importância a manifestos", ecoou o também governista José Bonifácio (Arena-MG).
Também há eco nas juras dos governos de turno de respeito à democracia e à Constituição. "Nosso caminho é a democracia, a liberdade, respeito à Constituição", disse Bolsonaro.
"Temos uma ordem constitucional convivendo com a ordem revolucionária, e ambas são legítimas", afirmou o então presidente da Arena, partido oficial, Francelino Pereira.
Ambos os governos viram ainda interesses ocultos no timing das manifestações. Bonifácio, que era líder da ditadura na Câmara, disse que "publicar o documento nesta hora é parte da ação comunista no mundo". Para Bolsonaro, é "uma nota política em ano eleitoral".
Nesta quinta (28), o presidente ironizou o manifesto em um texto com apenas 27 palavras, publicado em uma rede social.
"Carta de manifesto em favor da democracia. Por meio desta, manifesto que sou a favor da democracia. Assinado: Jair Messias Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil", escreveu. A informação é do Jornal Folha de São Paulo.
Á você que está me lendo eu digo : Estado e se refere a qualquer país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado, bem como designa o conjunto das instituições que controlam e administram uma nação. Agrupamentos sucessivos e cada vez maiores de seres humanos se deram sob o domínio de um Estado, cujas bases foram determinadas na história mundial com a Paz de Vestfália, em 1648. A instituição estatal, que possui uma base de prescrições jurídicas e sociais a serem seguidas, evidencia-se como "casa-forte" das leis que devem regimentar e regulamentar a vida em sociedade.
O Estado o Estado tanto é designado por coisa pública (res publica), quando tem por liame o interesse que todos têm em viver no estado jurídico, como por potentia (poder), quando se pensa em relação com outros povos, ou por gens (nação), por causa da união que se pretende hereditária. Entende o Estado como comunidade, soberania e nação, se utilizadas categorias de hoje, dado que o Estado é ao mesmo tempo Estado-comunidade, ou república, Estado-aparelho, ou principado, e comunidade de gerações, ou nação. Segundo o jurista italiano Norberto Bobbio, a palavra foi utilizada pela primeira vez, com o seu sentido contemporâneo, no livro A Arte da Guerra, pelo general estrategista Sun Tzu, e posteriormente no livro denominado O Príncipe, do diplomata e militar Nicolau Maquiavel.
O Estado é estruturado de maneira política , social e jurídica, por meio constitucionais, aonde se vise garantir a democracia e a soberania política em qualquer país no mundo.
Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política.
A tolerância é a aceitação e a condescendência de diferentes formas de existência e autodeterminação entre diferentes pessoas em uma sociedade.
A tolerância envolve a aceitação e condescendência com diferentes formas de raça, religião, clero e orientação política dentre os diferentes membros de uma sociedade.
A tolerância é a referencia máxima de uma democracia. Pois a tolerância é a coexistência entre conceitos de raça, clero, religião e auto determinação políticas que são diferentes das normas estabelecidas por seu meio social.
Caro (a) leitor (a). Durante 08 semestres, eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM). Durante os 08 semestres na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu convivi com colegas, que eram progressistas, liberais e até conservadores.
Uma das colegas com que eu tive melhor convívio social, era uma conservadora cristã E sem qualquer identitarismo de minha parte, meu relacionamento com esta minha colega conservadora e cristã, foi bastante proveitoso.
Jamais sofri qualquer discriminação por parte desta minha colega conservadora , mesmo em função de minha deficiência, por exemplo. Durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu fui entendendo que há lugar para todos em uma democracia.
Essa minha colega conservadora, sempre me tratou com respeito , camaradagem e consideração, quando fomos colegas na universidade.
Em uma democracia. Somente não há lugar para os que almejam destruir os pilares do estado democrático em qualquer país no mundo.
Fascismo é uma ideologia política ultranacionalista e autoritária caracterizada por poder ditatorial, repressão da oposição por via da força e forte arregimentação da sociedade e da economia. Embora os partidos e movimentos fascistas apresentem divergências significativas entre si, é possível apontar várias características em comum, entre as quais nacionalismo extremo, desprezo pela democracia eleitoral e pela liberdade política e económica, crença numa hierarquia social natural e no domínio das elites e o desejo de criar uma comunidade do povo em que os interesses individuais sejam subordinados aos interesses da nação. Oposto ao liberalismo, ao marxismo, ao socialismo e ao anarquismo, o fascismo posiciona-se na extrema-direita do espectro político tradicional.
Durante os 08 semestres, em que cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu fui entendendo que existe lugar para todos em uma democracia. Durante os 08 semestres, em que cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu fui aprendendo, que em democracias maduras, existe lugar para a divergência e debate de ideias.
Sendo assim leitor (a). Conforme eu já disse em outras postagens sobre este tema. Em uma democracia madura, dentre os princípios da divergência e debate de ideias, existe lugar para progressistas, liberais e conservadores. A minha colega conservadora e cristã, me ensinou esta valiosa lição, ao me tratar com toda a camaradagem e respeito, quando fizemos a faculdade juntos.
Em uma democracia madura, somente não existe lugar para o fascismo. Em uma democracia madura, somente não existe lugar para o populismo autoritário, que somente planeja destruir os pilares democráticos em qualquer país no mundo.
E assim caminha a humanidade.
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