O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida eleitoral para o Palácio do Planalto em 12 Estados, de acordo com levantamento realizado pelo Poder360 com base nas pesquisas eleitorais mais recentes.
Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, está à frente do petista em 7 Estados e no Distrito Federal. Em outras 3 unidades da Federação, há empate na margem de erro entre os 2 pré-candidatos.
O Poder360 compilou as últimas pesquisas registradas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Foram considerados os estudos com metodologias confiáveis e das quais foi possível verificar a origem das informações, com íntegras disponíveis. No Amapá, Pará, Rondônia e Tocantins não há dados disponíveis.
O levantamento acima não pode ser levado em conta para o panorama nacional. Todas as informações são de responsabilidade das empresas que fizeram a apuração. Leia a íntegra dos levantamentos.
Desde 2018, quando foi eleito, Bolsonaro perdeu força nos maiores colégios eleitorais. Em São Paulo e Minas Gerais, está pelo menos 5 pontos percentuais atrás de Lula. Na Bahia, a distância entre os 2 é de 43 pontos a favor do petista.
No Rio de Janeiro, há empate na margem de erro, mas, numericamente, Lula se sai melhor. No Rio Grande do Sul, a situação é semelhante, mas dessa vez com leve tendência favorável a Bolsonaro –mas ainda com empate técnico.
Em 2018, o atual presidente ganhou no 1º turno em 16 Estados e no Distrito Federal –incluindo nos 3 maiores colégios eleitorais. O PT, com Fernando Haddad, venceu em outras 9 unidades da Federação. O Ceará ficou com Ciro Gomes.
No cenário nacional, segundo o PoderData, Lula tem 44%, contra 36% de Bolsonaro. A informação é do site Poder 360.
Pesquisa PoderData realizada de 3 a 5 de julho de 2022 mostra que o cenário para a sucessão presidencial segue estável e concentrado em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Hoje, Lula tem 44% das intenções de voto contra 36% do atual presidente.
Os outros pré-candidatos somam 11% das intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) marca 5%; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) têm 3% cada um. Luiz Felipe d’Avila (Novo), Pablo Marçal (Pros), Luciano Bivar (União Brasil), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU) não tiveram menções suficientes para pontuar. A informação é do site Poder 360.
Á você que está me lendo eu digo . O Brasil é o maior país da América do Sul e da região da América Latina sendo o quinto maior do mundo em área territorial (equivalente a 47,3% do território sul-americano), com 8 510 345,538 km², e o sexto em população (com mais de 213 milhões de habitantes).
Uma Republica Federativa, é um país, que em nível estrutural, se transforma em uma Republica da estrutura federativa em nível nacional. Uma Republica Federativa, é um pais composto por varias federações em mapa interno e unidas sob um Governo Federal. Em uma Republica Federativa, cada estado da federação nacional, terá sua própria autonomia em nível constitucional e governamental. Em uma Republica Federativa, os estados terão sua autonomia própria em nível governamental, e as decisões governamentais dos Estados da Federação, não poderão ser revogadas por decisões individuais do Governo Federal.
O Brasil será regido institucionalmente por uma Republica Federativa em nível nacional. Ficará estabelecido que na Republica Federativa no Brasil, todos os Estados da Federação e o Governo Federal, terão autonomia em nível de governança. A Republica Federativa no Brasil, estabelece para seus devidos fins em caráter constitucional, que os Estados Federativos do Brasil, terão sua total autonomia em decisões de caráter governamental. As garantias constitucionais estabelecem que os Estados da Federação terão suas plenas autonomias governamentais, cabendo integração nacional ao Governo Federal. Essas são as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Conforme eu mencionei no paragrafo acima, a Constituição Federal assegura a Republica Federativa como a estrutura governamental do Brasil. E em uma Republica Federativa, Estados e Municípios, tem garantidas pela Constituição, suas autonomias em decisões governamentais.
A Republica Federativa no Brasil, é uma das clausulas da Constituição Federal que não podem ser revogadas por emenda constitucional.
Redemocratização é o processo de restauração da democracia do estado de direito em países que passaram por governos ditatoriais . A redemocratização pode acontecer de maneira gradual, aonde o poder restaura os direitos civis ou abrupta, como é em geral o caso quando isso acontece através da revoluções humanas.
Em 1937, Getúlio Vargas dissolve o Congresso e outorga uma nova Constituição a nação . A nova constituição proibe partidos políticos e acaba com as eleições presidenciais.
Além disso, a nova constituição mantém a polícia política e a censura prévia em jornais e espetáculos. Este período no Brasil foi conhecido como Estado Novo.
Por isso, é considerado, que neste momento, houve uma interrupção democrática na história republicana no Brasil.
Em 1945, Getúlio Vargas sofre um golpe militar apoiado pela UDN ( União Democrática Nacional). Em 1945, acontece a primeira redemocratização no Brasil, pois com a extinção de Getúlio Vargas, o presidente do Supremo Tribunal Federal José Linhares, assume a Presidência de República.
José Linhares garantiu a realização das eleições presidenciais no Brasil, havendo também as eleições parlamentares, aonde diversos partidos políticos, inclusive o partido comunista, puderam concorrer livremente.
O vencedor da eleição presidencial em 1945, foi o General Eurico Gaspar Dutra, do PSD ( Partido Social Democrático ).
Em 1964, os militares, apoiados por parte da sociedade brasileira, destituíram o presidente João Goulart, em nome da segurança nacional.
O governo militar, durou entre 1964 a 1985, alternando- se na Presidência de República, sempre em eleições indiretas . Em 1967, os militares estabeleceram uma nova constituição.
Nesta nova constituição, os militares suprimiram o voto direto ao executivo, instituindo a censura prévia aos meios de comunicação e restringiam o direito de associação.
Com o fim do " milagre econômico" promovido pelos governos militares da década de 1970, a população brasileira passou a mostrar sinais de descontentamento com o governo militar. Durante os governos militares, era cada vez mais impossível, esconder as práticas de tortura de desaparecimento das pessoas críticas ao regime.
Uma parte dos militares percebiam que seus dias de governo estavam contados e com medo de revolta nacional, propuseram uma "abertura lenta, gradual e segura". Desta forma, os direitos civis seriam devolvidos á população paulatinamente. De acordo com as informações da historiadora e professora Juliana Bezerra, Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha, no site toda matéria.
Na política, a polarização se refere a divergências de pensamentos entre ideologias políticas. A polarização política pela divergências de ideias, pode acontecer em grupos específicos e também em uma sociedade como um todo.
Desde a redemocratização do Brasil, os eleitores brasileiros, sempre se dividiram em dois grupos. Sim leitor (a). Desde a primeira eleição presidencial no Brasil em 1989, os eleitores brasileiros, se dividem entre os que votam do centro para a direita e os eleitores que votam do centro para a esquerda.
Esta divisão política entre estes dois grupos de eleitores no Brasil, foi a marca dos oito anos de governo do ex presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), assim como também foi a marca dos oito anos do governo do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A política genocida adotada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia do novo corona vírus, tem feito o atual mandatário perder parte dos votos, que teve do centro para a direita nas eleições em 2018.
Neste momento, o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem avançado neste eleitorado do centro para a direita, evitando temas polêmicos, que são tão, caros ao seu eleitorado, que vai do centro para a esquerda.
O ex presidente Lula (PT), ao se aliar com o ex governador Geraldo Alckmin, tem conseguido avançar no eleitorado que vai do centro para a direita.
Ao se aliar com o centrista Geraldo Alckmin, o ex presidente Lula (PT), tem avançado em relação ao antipetismo na classe média alta.
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