sexta-feira, 29 de julho de 2022

Rezando a Deus pela Argentina.

 O presidente da Argentina, Alberto Fernández, reorganizou a área econômica do governo e nomeou Sérgio Massa, um aliado que é o atual presidente da Câmara dos Deputados, para um cargo de superministro nesta quinta-feira (28).

Um novo ministério vai juntar as seguintes pastas:

Economia;

Desenvolvimento produtivo e agricultura;

Gado e pesca;

Relações com órgãos internacionais e de crédito.

Massa vai assumir assim que acertar sua saída da Câmara dos Deputados.

Massa foi ministro de Néstor e de Cristina Kirchner, mas durante o segundo governo de Cristina ele foi para a oposição. Ele criou um próprio partido, a Frente Renovadora. Ele concorreu à presidência em 2015 e perdeu para Maurício Macri. Em 2019, aliou-se ao atual presidente, Alberto Fernández, já com planos para se tornar o presidente da Câmara dos Deputados.

A vice-presidente Cristina Kirchner está de acordo com a nomeação de Massa para um ministério, diz o “La Nación”.

Cecilia Moreau, uma deputada da Frente de Todos, a coligação de Cristina e Fernández, será a nova presidente da Câmara dos Deputados da Argentina.

Ministra da Economia

Silvina Batakis, que era a ministra da Economia da Argentina, entregou o cargo ao presidente Fernández, de acordo com a mídia do país.

Ela havia assumido o cargo há menos de um mês.

Segundo o “La Nación”, Fernández pediu para que ela fique no governo, e acabou indo para o banco Nación.

Claudio Moroni, ministro do Trabalho, também ofereceu seu cargo, e Fernández também pediu a ele para ficar.

A volta do embaixador ao Brasil

Daniel Scioli, que foi embaixador do Brasil de junho de 2020 até ser nomeado ministro de Desenvolvimento Produtivo, em 15 de junho, vai voltar a Brasília.

Scioli também já foi candidato à presidência; ele foi derrotado por Maurício Macri em 2015.

Ele e Massa são rivais políticos, e Scioli não aceitaria ser um subordinado do superministro. A informação é do Portal G1 da Rede Globo.



Á você que está me lendo eu digo : Argentina, oficialmente República Argentina (pronunciado em espanhol: [reˈpuβlika aɾxenˈtina]), é o segundo maior país da América do Sul em território e o terceiro em população, constituída como uma federação de 23 províncias e uma cidade autônoma, Buenos Aires, capital do país. É o oitavo maior país do mundo em área territorial e o maior entre as nações de língua espanhola, embora México, Colômbia e Espanha, que possuem menor território, sejam mais populosos.

A área continental da Argentina está entre a cordilheira dos Andes a oeste e o oceano Atlântico, a leste. Faz fronteira com o Paraguai e Bolívia ao norte, com o Brasil e Uruguai a nordeste e com o Chile a oeste e sul. A Argentina reivindica uma parte da Antártida, sobrepondo as reivindicações do Chile e do Reino Unido no continente antártico, mesmo após todas as reivindicações terem sido suspensas pelo Tratado da Antártida de 1961. O país reivindica ainda as Ilhas Malvinas (em castelhano: Islas Malvinas) e Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, que são administradas pelo Reino Unido como territórios britânicos ultramarinos.

A economia da Argentina é a terceira maior da América Latina, com uma alta qualidade de vida e um PIB per capita elevado, além de ser considerada uma economia de renda média-alta.

A crise econômica argentina foi uma crise financeira que afetou a economia argentina durante a década de 1990 e início da década de 2000. Macroeconomicamente falando, o período crítico começou com a queda do PIB real em 1999 e terminou em 2002 com o retorno do crescimento do PIB, mas as origens do colapso da economia argentina e seus efeitos sobre a população, podem ser encontradas em ações anteriores.

A crise econômica na Argentina se refere a uma grande crise econômica e social que começou em 28 de dezembro de 2017, durante a gestão do ex-presidente Mauricio Macri e se estende até o presente. O gatilho foi a decisão do então chefe de gabinete Marcos Peña de avançar na independência do Banco Central da República Argentina, com a intenção de diminuir as taxas de juros e recalibrar as metas inflacionárias dos anos seguintes, o que gerou uma forte desconfiança nos mercados que antes da incerteza decidiam deixar a moeda local. Segundo sempre acompanhei nos veiculos de imprensa.

A Presidência de qualquer país no mundo, deve ser exercida por governantes devidamente preparados para tal. A Presidência de qualquer país no mundo, pede o devido preparo intelectual e político por parte do governante.

Peço que Deus abençoe a população da Argentina. Rezo a Deus para que a Argentina saia desta situação terrível na qual se encontra. Mas a situação terrível da Argentina, nos faz refletir sobre a necessidade do preparo intelectual e político por parte de qualquer Presidente.


E assim caminha a humanidade.

Imagem : Portal G1 da Rede Globo. 






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