A 90 dias do primeiro turno das eleições de 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o preferido de 46% dos brasileiros para ocupar o Palácio do Planalto, à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem 30% das intenções de voto. Os índices são medidos pelo Estadão Dados com base na média entre as pesquisas mais recentes de 14 empresas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O pleito está marcado para o dia 2 de outubro, domingo, em todo o Brasil.
Em relação a dez dias antes, Lula oscilou um ponto percentual para baixo, dentro da margem de erro. Bolsonaro mantém o mesmo número. Os demais pré-candidatos à Presidência registram estabilidade em quantidade de prováveis eleitores nas sondagens. Ciro Gomes (PDT) é o terceiro colocado, com 8%, seguido por André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), empatados com 2% cada um no quarto lugar.
Os outros nomes lançados, até o momento, na pré-campanha pelo Planalto alcançam no máximo 1% das intenções de voto. São eles: General Santos Cruz (Podemos), José Maria Eymael (PSC), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU). Os levantamentos são estimulados, ou seja: os eleitores recebem a lista dos presidenciáveis e respondem, presencialmente ou por telefone, em quem votariam se as eleições fossem hoje.
Se descontados os brasileiros que estão indecisos ou afirmam que votariam em branco ou nulo, Lula tem 53% e Bolsonaro, 34% do total das intenções de voto. Portanto, o ex-presidente e pré-candidato do PT seria eleito em primeiro turno se o pleito fosse realizado nesta segunda-feira, 4 de julho, de acordo com a Média Estadão Dados.
Ciro Gomes ficaria com 9% do total, enquanto Janones e Simone teriam 2% dos votos válidos no primeiro turno, seguidos pelos demais presidenciáveis. Haverá segundo turno para presidente, pela regra eleitoral, se o primeiro colocado não alcançar mais de 50%. A data prevista para eventual 2º turno é o dia 30 de outubro. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.
Á você que está me lendo eu digo : A Social-Democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica, assim promovendo uma distribuição de renda mais igualitária e um compromisso para com a democracia representativa. É uma ideologia política originalmente de centro-esquerda, surgida no fim do século XIX dentre os partidários de Ferdinand Lassalle, que acreditavam que a transição para uma sociedade socialista deveria ocorrer sem uma revolução, mas sim, em oposição à ortodoxia marxista, por meio de uma gradual reforma legislativa do sistema capitalista a fim de torná-lo mais igualitário.
A política de extrema-direita, também referida como extrema-direita ou extremismo de direita, é a política mais à direita do espectro político de esquerda-direita do que a direita padrão, particularmente em termos de ideologias e tendências anticomunistas, autoritárias, nacionalistas extremas e nativistas.
Historicamente utilizada para descrever as experiências do fascismo e do nazifascismo, hoje a política de extrema-direita inclui o neofascismo, o neonazismo, a Terceira Posição, a direita alternativa, a supremacia branca, o nacionalismo branco e outras ideologias ou organizações que apresentam aspectos de visões ultranacionalistas, chauvinistas, xenófobas, teocráticas, racistas, homofóbicas, transfóbicas, ou reacionárias.
Conforme eu sempre digo leitor (a). Não tenho formação em ciências políticas. Longe disso. Minha única formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
A polarização na política se refere a divergências ideológicas entre dois espectros políticos na sociedade. Em uma divergências entre dois espectros políticos, as vozes mais moderadas, perdem sua vez em meio as divergências e disputas entre espectros políticos diferentes.
Desde a eleição de Jair Bolsonaro (PL) em 2018, nós temos as divergências entre a Social Democracia e a Extrema Direita em todo o Brasil. E tais divergências, acabam rompendo relações de amizade e relações familiares.
A politica genocida de Jair Bolsonaro (PL), aumentou as divergências entre a Social Democracia e a Extrema Direita no Brasil. E tal divergência, será a tônica da disputa presidencial em 2022.
Somente resta torcermos para que as eleições presidenciais aconteçam em harmonia e paz no Brasil.
As eleições no Brasil ,mesmo em polarização divergente, devem acontecer dentro da civilidade e da democracia. Sem quaisquer conflitos.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Jornal Estado de São Paulo.
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