A ditadura militar brasileira foi o regime instaurado no Brasil em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos militares. De caráter autoritário e nacionalista, a ditadura teve início com o golpe militar que derrubou o governo de João Goulart, o então presidente democraticamente eleito. O regime acabou quando José Sarney assumiu a presidência, o que deu início ao período conhecido como Nova República (ou Sexta República).
Apesar das promessas iniciais de uma intervenção breve, a ditadura militar durou 21 anos. Além disso, a ditadura foi se intensificando por meio da publicação de diversos Atos Institucionais, culminando com o Ato Institucional Número Cinco (AI-5) de 1968, que vigorou por dez anos. A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967 e, ao mesmo tempo, o Congresso Nacional foi dissolvido, liberdades civis foram suprimidas e foi criado um código de processo penal militar que permitia que o Exército brasileiro e a Polícia Militar pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial.
O golpe de estado de 1964, qualificado por seus apoiadores como uma revolução, instituiu um regime militar que durou até 1985. Os militares e os governadores que o apoiaram afirmavam que era necessário derrubar João Goulart, que eclodiu cinco anos após o alinhamento cubano à União Soviética, sob alegação de que havia no Brasil uma ameaça comunista. Alguns apoiadores ainda dizem que o acontecido, no caso, teria sido uma contrarrevolução, o que é fortemente contestada pela historiografia marxista. Luís Mir, porém, em seu livro "A Revolução Impossível", da Editora Best Seller, mostra que Cuba já financiava e treinava guerrilheiros brasileiros desde 1961, durante o governo Jânio Quadros.
O Ato Institucional Número Cinco (AI-5) foi o quinto de dezessete grandes decretos emitidos pela ditadura militar nos anos que se seguiram ao golpe de estado de 1964 no Brasil. Os atos institucionais foram a maior forma de legislação durante o regime militar, dado que, em nome do "Comando Supremo da Revolução" (liderança do regime), derrubaram até a Constituição da Nação, e foram aplicadas sem a possibilidade de revisão judicial.
O AI-5, o mais duro de todos os Atos Institucionais, foi emitido pelo presidente Artur da Costa e Silva em 13 de dezembro de 1968. Isso resultou na perda de mandatos de parlamentares contrários aos militares, intervenções ordenadas pelo presidente nos municípios e estados e também na suspensão de quaisquer garantias constitucionais que eventualmente resultaram na institucionalização da tortura, comumente usada como instrumento pelo Estado. Segundo um documentário na TV Cultura.
Caro (a) leitor (a). Você, que é o leitor mais antigo, que acompanha o blog, desde o seu início, em setembro de 2018, já leu postagens onde eu faço críticas a regimes ditatoriais. Sejam regimes ditatoriais de direita ou esquerda.
A manifesto pela democracia, há dois diais atrás, já tinha mais de 700. 000 assinaturas em todo o Brasil. O manifesto pela democracia, é uma manifestação suprapartidária, em prol da defesa do estado democrático de direito no Brasil.
Caro (a) leitor (a). Conforme, você, que é o leitor mais antigo desde blog, desde o seu inicio, em setembro de 2018, já cansou de ler postagens onde eu faço críticas a regimes ditatoriais. Sejam regimes ditatoriais de direita ou esquerda.
A democracia é o melhor regime de governo em qualquer civilização. Durante 08 semestres, eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu convivi com colegas que eram progressistas, liberais e conservadores também. Durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu aprendi que há lugar para todos em uma democracia.
Caro (a) leitor (a). O Brasil é um país com um traço patrimonialista extremamente enraizado. O patrimonialismo é um conceito desenvolvido por Max Weber que se refere à característica de um Estado sem distinções entre os limites do público e os limites do privado. Foi comum em praticamente todos os absolutismos.
O monarca gastava as rendas pessoais e as rendas obtidas pelo governo de forma indistinta, ora para assuntos que interessassem apenas a seu uso pessoal (compra de roupas, por exemplo), ora para assuntos de governo (como a construção de uma estrada). Como o termo sugere, o Estado acaba se tornando um patrimônio de seu governante. Segundo Max Weber.
Sim leitor (a). Em um país com um traço patrimonialista tão profundo como o Brasil, abre-se espaço para que governantes suprapartidários, se apropriem do estado brasileiro como seus respectivos patrimônios pessoais.
Mas, entretanto, mesmo em um país com um traço patrimonialista como o Brasil, o moralismo cego, é o maior inimigo de um pensamento critico.
O moralismo cego, não nos permite enxergar um país além das questões morais nos nossos conceitos. Sim leitor (a). Também tenho meus códigos morais de conduta.
Sim leitor (a). Assim como você, eu também acho que o dinheiro que ganhamos, deve ser fruto exclusivo do nosso trabalho.
Contudo, como cidadão, e principalmente como jornalista formado, eu aprendi o quanto o moralismo cego, é o maior inimigo do pensamento crítico.
Não adianta um governante ser honesto, Se este governante é favorável a ditadura e aos métodos de tortura como interrogatório policial. Não adianta um governante ser honesto. Se este mesmo governante, conspira a todo o momento contra a democracia e o estado democrático de direito. ( Independentemente do espectro político ok ?)
Não adianta um governante ser honesto. Se este mesmo governante, impões políticas públicas contra as vidas humanas no país em que governa. Não adianta um governante ser honesto. Se este mesmo governante, é incapaz de qualquer gesto mínimo de compaixão humana, para com as vidas perdidas no país em que governa. ( Independentemente do espectro político ok ?)
Sim leitor (a). Assim como você, eu também defendo a honestidade e a moralidade. O dinheiro que tenho no Banco , é fruto unicamente do meu trabalho.
Contudo leitor (a). A honestidade, não é a única coisa que eu avalio em um governante, independentemente do espectro político deste mandatário. ( Independentemente do espectro político ok ?).
Ao cursar oito semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu aprendi, que o moralismo cego, é o maior inimigo de um pensamento crítico.
Pois a apologia ao moralismo cego, nos impede de uma avaliação mais crítica em relação á um governante ( independentemente do espectro político ok ?).
A apologia ao moralismo cego. Faz com que coloquemos em risco nossa democracia e o nosso estado democrático de direito. Caro (a) leitor (a). Também tenho meus códigos de honestidade e moralidade.
O dinheiro que eu tenho no Banco, é fruto unicamente do meu trabalho. O dinheiro que eu tenho no Banco, é fruto unicamente dos meus 11 anos e quatro meses de trabalho, na Loja Riachuelo do Shopping Ibirapuera.
Contudo, tendo cursado oito semestres da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu aprendi em um estudo acadêmico superior, que a apologia ao moralismo cego , é o maior inimigo na avaliação mais crítica em relação á qualquer mandatário nacional. ( Independentemente do espectro político ok ?).
A democracia é o melhor regime de governo em qualquer país no mundo. E não cabe a qualquer mandatário nacional, conspirar contra a democracia e o estado de direito . ( Independentemente do espectro político ?).
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