Machismo (do espanhol e do português "macho") é a sensação de ser 'viril' e autossuficiente, o conceito associado a "um forte senso de orgulho masculino: uma masculinidade exagerada".[2]Está associado à "responsabilidade de um homem de prover, proteger e defender sua família". Em um termo mais amplo, o machismo, por ser um conceito filosófico e social que crê na inferioridade da mulher, é a ideia de que o homem, em uma relação, é o líder superior, na qual protege e é a autoridade em uma família.
Patriarcado é um sistema social em que homens mantêm o poder primário e predominam em funções de liderança política, autoridade moral, privilégio social e controle das propriedades. No domínio da família, o pai (ou figura paterna) mantém a autoridade sobre as mulheres e as crianças. Algumas sociedades patriarcais também são patrilineares, o que significa que a propriedade e o título são herdadas pelos homens e a descendência é imputada exclusivamente através da linhagem masculina, às vezes, até o ponto onde parentes do sexo masculino significativamente mais distantes têm precedência sobre parentes do sexo feminino.
Alexi Stival (Curitiba, 7 de junho de 1963), mais conhecido como Cuca,é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante. Atualmente comanda o Atlético Mineiro.
Em 1996, aos 33 anos de idade, Cuca encerrou sua carreira como jogador. Dois anos após parar de jogar, formou-se em educação física e ciências do esporte.
No Portal UOL, tenho visto a jornalista Milly Lacombe, insistir frequentemente nos casos de machismo e misoginia no futebol brasileiro. A jornalista tem citado nos seus textos no Portal UOL, a negação e o desrespeito com as mulheres, que também são apaixonadas pelos seus respectivos clubes de coração, na mesma intensidade que os homens.
Alguns homens, tentam desqualificar a jornalista, citando seu triste episódio com o ex goleiro Rogério Ceni em 2006. Desqualificar a jornalista Milly Lacombe, em função do triste episódio da jornalista como ex goleiro Rogério Ceni, é simplesmente uma questão de cunho machista.
Na sua ultima coluna, no Portal UOL, na data de 29 de Julho, a jornalista Milly Lacombe, citou uma condenação do tecnico Cuca na década de 1980.
Em julho de 1987, durante uma excursão à Suíça realizada pelo Grêmio, Cuca e outros jogadores da equipe como Henrique Arlindo Etges, Fernando Luís Castoldi e Eduardo Henrique Hamester, foram acusados do estupro coletivo da menor Sandra Pfäffli, de 13 anos, no apartamento 204 do Hotel Metrópole, em Berna. Por conta disso, esse caso ficou conhecido como "Escândalo de Berna".
Após sair do hotel, a jovem foi à delegacia prestar queixas contra os jogadores. Conforme publicado pelo Jornal Blick de Zurique.
Algumas horas depois de receber a queixa da jovem, a polícia foi até o hotel onde a delegação do Grêmio estava hospedada e levou os quatro jogadores para depor. Conforme a versão dos jogadores, ela parecia ter mais de 18 anos e entrara no quarto deles tirando a blusa para que lhe dessem uma camisa do Grêmio. Assim, na visão deles, o que aconteceu foi consensual e provocado por ela.
Ainda assim, no entanto, os jogadores foram enquadrados no artigo 187 do Código Penal da Suíça, já que a Lei Suíça considerava crime manter relações sexuais com menores de 16 anos. Cuca e Fernando não foram reconhecidos pela menina e, por conta disso, poderiam ser libertados após pagamento de fiança, caso o juiz chegasse a estabelecer um valor. Segundo noticiado na época, quando eu era criança.
Após os quatro ficarem detidos por menos de trinta dias, foram liberados e voltaram ao Brasil, sendo bem recebidos por parte da imprensa e torcida gaúcha, inclusive colorados (que atacaram a vítima com ofensas e críticas, principalmente Paulo Sant'Ana, Wianey Carlet e Lauro Quadros). No dia 15 de agosto de 1989 os atletas foram condenados a 15 meses de prisão em regime aberto e a uma multa de US$ 8 mil cada , mas nunca cumpriram a pena, pois não retornaram para a Suíça e após 15 anos ,sem o cumprimento da sentença, expirou-se a condenação. Segundo noticiado pela imprensa naquela época.
Caro (a) leitor (a). O futebol, de maneira geral, é sim um meio bastante machista. Mesmo com todas as conquistas e avanços das mulheres, as torcedoras ainda são extremamente ignoradas nos clubes de futebol no Brasil.
O Brasil é um país patriarcal e extremamente machista. O Brasil ainda trata suas mulheres, como um objeto de posse e poder. Mesmo no século atual, as mulheres, mesmo tendo muito intelectualidade, ainda são extremamente ignoradas no jornalismo esportivo.
No Brasil, neste presente, nós regredimos trinta anos ou mais, em relação ao machismo e ao patriarcado no país. No Brasil, neste presente, nós regredimos trinta anos ou mais, aonde ultra conservadores tentam frequentemente desqualificar as mulheres.
Homens e Mulheres, devem se tratados em igualdade de direitos. E neste sentido, eu apoio o feminismo. O Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoeiramento feminino, dos direitos das mulheres e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses.
O patriarcado e o machismo ultra conservador, não somente nos clubes de futebol, como na sociedade brasileira como um todo, somente me fazem apoiar o feminismo. O feminismo não é um transtorno mental. O feminismo não é um conjunto de mulheres recalcadas.
O feminismo é um movimento de mulheres com alta intelectualidade, tanto na área acadêmica, quanto na área cientifica. O feminismo é um movimento que luta por ideais como igualdade e respeito.
Uma sociedade democrática, é construída pela igualdade e respeito com o outro. Eu apoio as mulheres do movimento feminista, pois tenho mulheres na minha família. Eu apoio as mulheres do movimento feminista, pois tenho mãe, irmãs, primas e tias.
Eu apoio o feminismo, pois tenho amigas que são jornalistas, assim como eu tenho amigas em cargos de liderança e em cargos de confiança em grandes empresas.
O machismo e o patriarcado, tanto nos clubes de futebol, quanto na sociedade brasileira como um todo, somente reforçam meus compromissos com a igualdade e respeito com nossas mulheres.
Veja a reportagem sobre o caso no Portal UOL, no link á seguir.https://www.uol.com.br/
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