O conservadorismo ou conservantismo é uma filosofia social que defende a manutenção das instituições sociais tradicionais no contexto da cultura e da civilização. O primeiro uso estabelecido do termo em um contexto político originou-se com François-René de Chateaubriand em 1818, durante o período de restauração de Bourbon que procurou reverter as políticas da Revolução Francesa. O termo, historicamente associado com a política de direita, desde então tem sido usado para descrever uma ampla gama de pontos de vista: diferentes grupos de conservadores podem escolher diferentes valores tradicionais para preservar.
Há dois tipos de conservadorismo: um, metafísico, e outro, empírico. O primeiro consiste na crença nas coisas sagradas e no desejo de defendê-las da profanação. Na sua manutenção empírica, o conservadorismo é um fenômeno mais especificamente moderno, uma reação às vastas mudanças desencadeadas pela Reforma Protestante e pelo Iluminismo. Por algumas definições, os conservadores procuraram preservar as instituições, incluindo a religião, a monarquia, os direitos de propriedade, e a hierarquia social, enfatizando a estabilidade e a continuidade.
A social-democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica, assim promovendo uma distribuição de renda mais igualitária e um compromisso para com a democracia representativa. É uma ideologia política originalmente de centro-esquerda, surgida no fim do século XIX dentre os partidários de Ferdinand Lassalle, que acreditavam que a transição para uma sociedade socialista deveria ocorrer sem uma revolução, mas sim, em oposição à ortodoxia marxista, por meio de uma gradual reforma legislativa do sistema capitalista a fim de torná-lo mais igualitário. Segundo minhas leituras, durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).
A pesquisa Ipec nesta segunda-feira, 12, divulgada na grande imprensa e nos veiculos independentes, mostra os seguintes números. Lula (PT): 46% (44% na pesquisa anterior), Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior), Ciro Gomes (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior), Simone Tebet (MDB): 4% (4% na pesquisa anterior), Felipe d’Avila (Novo): 1% (1% na pesquisa anterior), Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior), Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior).
A disputa entre o Conservadorismo e a Social-Democracia, ainda terá seus capítulos durante as eleições neste ano. A disputa entre o Conservadorismo e a Social-Democracia, certamente provocará desavenças profundas nas relações familiares no Brasil.
A disputa entre o Conservadorismo e a Soci.al Democracia, já tem gerado casos de violência política no Brasil. A disputa entre o Conservadorismo e a Social-Democracia, já tem tido reflexos profundos no cotidiano no Brasil.
E tal disputa entre Conservadorismo e a Social-Democracia, tem tido seus reflexos na liberdade de expressão e pluralidade de pensamento. Duas garantias plenas da Constituição Federal do Brasil em 1988.
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