O movimento identitário ou identitarianismo é um movimento de extrema-direita que se popularizou na Europa pós-II Guerra Mundial, afirmando o direito dos europeus e povos de origem europeia a uma cultura e territórios reivindicados como pertencendo exclusivamente a eles. Teve sua origem em França baseando-se nas ideias ontológicas da moderna filosofia alemã, e foi complementada a partir dos anos 60 por ensaístas como Alain de Benoist, Dominique Venner, Guillaume Faye e Renaud Camus, considerados os líderes intelectuais do movimento.
Ainda que ocasionalmente condenando o racismo e promovendo uma sociedade etnopluralista, argumenta que certos modos de ser são típicos de grupos específicos de pessoas e povos, inspirado sobretudo nas ideias dos pensadores da Revolução Conservadora Alemã, e em certos casos influenciados pelas teorias nazis, através dos líderes da Nova Direita Europeia.
Alguns identitários defendem explicitamente ideias de xenofobia e racialismo, mas a maioria limita as suas declarações públicas a uma linguagem mais dócil. Alguns deles promovem a criação de estados étnicos brancos, excluindo os migrantes e residentes não-brancos. O Movimento Identitário foi classificado em 2019 pelo Gabinete Federal para a Proteção da Constituição alemão como ideologicamente pertencente ao extremismo de direita. De acordo com minhas leituras na biblioteca do Centro Cultural São Paulo.
O discurso moralista, feito de forma dogmática, é extremamente identitário e sem o menor fundamento. Os moralistas dogmáticos, argumentam que é possível se ficar rico com o seu salário mensal.
Os moralistas dogmáticos, argumentam que apenas com o trabalho, se consegue salários milionários no jornalismo, tendo como o exemplo, os jornalistas dos grandes veículos de imprensa no Brasil.
Durante 08 semestres, eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM). Durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pude ver o quanto o mercado no jornalismo, é extremamente precário na imensa maioria das vezes.
Muitos jornalistas anônimos leitor (a), se graduam na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social. Muitos jornalistas habilitados na Comunicação Social, se tornam competentes e dedicados.
Mas, com ótima habilitação na Comunicação Social, muitos jornalistas estão sujeitos á baixos salários, muito distante dos jornalistas mega famosos dos grandes veículos de imprensa.
Muitos jornalistas muitíssimo bem habilitados na Comunicação Social, acabam desistindo da profissão, devido aos baixíssimos salários. Muitos jornalistas, muitíssimos bem habilitados na Comunicação Social, desistem da profissão por falta de um emprego.
Conforme eu já disse em outras postagens. O dinheiro que eu tenho no Banco, é fruto exclusivamente do meu trabalho. O dinheiro que en tenho no Banco, eu consegui com meu esforço, de maneira completamente honesta.
Contudo, o discurso moralista, defendido de maneira dogmática, é um discurso identitário e completamente irrealista. O discurso moralista, que ao se habilitar em Jornalismo na Comunicação Social, você irá ter o salario milionários dos jornalistas mega famosos da grande imprensa, é identitário e intelectualmente muito fraco.
Os bilionários do show business, que são os proprietários dos pouquíssimos veículos de grande imprensa no Brasil, jamais passaram por qualquer habilitação na área da Comunicação Social. Contudo, os bilionários, proprietários do show business, acham muito chique ter um grande veiculo de imprensa para chamar de seu, querendo ficar ainda mais bilionários com isto.
Contudo, como todos os pouquíssimos bilionários, os proprietários do show business não querem gastar um único centavo. Sendo assim. As pouquíssimas grandes redações, ficam completamente sucateadas.
Um único repórter, na maioria das vezes, habilitado em Jornalismo na Comunicação Social, se torna editor-chefe, editor, chefe de redação, redator, fotógrafo e repórter. E tudo isso leitor (a). Por baixíssimos salários.
É minimamente possível, ter o astronômico salario dos pouquíssimos jornalistas da grande mídia, apenas trabalhando ? Lamento dize que não. Mesmo se habilitando em Jornalismo na Comunicação Social, você será um único repórter, sendo editor-chefe, editor, chefe de redação, redator, fotógrafo e repórter.
E detalhe. Mesmo com tamanho esforço intelectual. Você não chegará nem perto do patamar dos pouquíssimos jornalistas mega famosos da grande imprensa. Lamento leitor (a).
Isso leitor (a). Se você não abandonar a profissão de jornalista. Pois mesmo diplomado na habilitação em Jornalismo, muito provavelmente, sequer terá um emprego na CLT ( Conjunto das Leis do Trabalho).
Sou habilitado em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Sendo habilitado em Jornalismo na Comunicação Social, cumpro as leis do meu país. O dinheiro que eu tenho no Banco, eu consegui honestamente, fruto do meu esforço e trabalho.
Contudo, me habilitando em Jornalismo na Comunicação Social, não tenho o discurso identitário e vazio dos moralistas dogmáticos. O que é completamente diferente.
Confira as reportagens sobre o mercado no Jornalismo nos links abaixo.https://fenaj.org.br/enquanto-
https://blogfca.pucminas.br/
E assim caminha a humanidade.
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