O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.
O bolsonarismo foi a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito". O escritor Olavo de Carvalho é frequentemente citado como tendo sido o guru da ideologia bolsonarista.
O bolsonarismo tem sido associado por estudiosos a elementos do neofascismo, da necropolítica, do antifeminismo e do protestantismo, bem como à defesa da ditadura militar brasileira. Em um estudo que analisa a dimensão linguística da ideologia bolsonarista, Cris Guimarães Cirino da Silva diz que o "termo bolsonarismo tem sido amplamente utilizado para caracterizar práticas podurante pulistas que combinam ideias neoliberais e autoritárias embutidas nas falas do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro e seus seguidores". Segundo os veículos de imprensa no Brasil.
O bolsonarismo, tem como seu mestre, um ex presidente tirano que tirou as vidas de 698 mil brasileiros (as) durante a pandemia. De maneira proposital, o ex presidente Jair Bolsonaro (PL), tirou as vidas de 698 mil brasileiros (as), durante a pandemia da Covid 19.
Não se trata de revanchismo, o ex presidente Jair Bolsonaro (PL), terá que responder judicialmente, por ter matado 698 mil brasileiros durante a pandemia.
É preciso dar um basta as politicas publicas de caráter genocida no Brasil. Em uma democracia madura, um Presidente da República não causa mortes de maneira proposital, como fez o ex presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em democracias maduras. Um Presidente da República, não dota qualquer política pública de caráter genocida. O ex presidente Jair Bolsonaro (PL), terá que responder pelas mortes que causou durante a pandemia.
Confira a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/
E assim caminha a humanidade.
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