domingo, 9 de julho de 2023

Herança do bolsonarismo.

 Sempre houve especulações sobre o real tamanho que Jair Bolsonaro teria na vida nacional após deixar a Presidência da República. O tema ganhou novo destaque após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornou inelegível por oito anos. Qual será de fato o papel do ex-presidente na política brasileira? Sem poder se candidatar, qual será sua influência na vida nacional?

Nesta semana, o assunto saiu do campo da especulação e pôde ser observado na realidade. No dia 4 de julho, Jair Bolsonaro lançou um manifesto contra a reforma tributária em tramitação na Câmara, qualificando-a de “verdadeiro soco no estômago dos mais pobres”. O ex-presidente conclamou os deputados do seu partido, o PL, “pela rejeição total da PEC da reforma tributária”.

Em tese, era de esperar que um posicionamento tão incisivo, vindo de alguém que obteve 58 milhões de votos no segundo turno das eleições do ano passado, despertasse alguma comoção e representasse algum empecilho à tramitação da reforma tributária. A voz do autoproclamado grande líder da direita nacional – que se apresenta como representante do liberalismo e dos interesses do empresariado – deveria produzir alguma consequência sobre tema tão fundamental para o desenvolvimento social e econômico do País. No entanto, a oposição de Jair Bolsonaro à reforma tributária não gerou rigorosamente nenhum efeito. Nem no seu partido nem também naquele que é considerado um dos principais sucessores do bolsonarismo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Ainda que seja paradoxal, tendo em vista o cargo que Jair Bolsonaro ocupou até o fim do ano passado, a nulidade do manifesto bolsonarista contra a reforma tributária não deve, a rigor, surpreender ninguém. Ela expõe a exata dimensão da figura de Bolsonaro na vida nacional. Está em plena conformidade com suas quase três décadas de completa irrelevância como deputado federal.

Em 2018, diversos grupos sociais e políticos apoiaram a candidatura de Jair Bolsonaro. Mas esse apoio, como agora uma vez mais se comprova, foi meramente circunstancial. Bolsonaro nunca foi capaz de articular politicamente setores e grupos da sociedade. Basta ver sua trajetória de trocas contínuas de legendas e o fracasso, mesmo estando na Presidência da República, na hora de criar seu próprio partido. Uma coisa é organizar motociatas ou ter muitos seguidores (e robôs) nas redes sociais. Outra, bem diferente, é exercer uma efetiva liderança política, congregando interesses por meio de ações políticas coordenadas.

Com a publicação do manifesto bolsonarista contra a reforma, maliciosa e falsamente chamada no texto de “reforma tributária do PT”, era nítida a pretensão de Jair Bolsonaro de se recolocar como a grande liderança antipetista. Eis sua estatura moral. Na tentativa de alavancar popularidade, não teve pudor de opor-se integralmente à proposta, fruto de anos de trabalho legislativo, que busca superar um dos grandes entraves nacionais. O resultado da manobra foi, no entanto, um grande fiasco. Ninguém fez caso da sua opinião.

Evidencia-se aqui outro aspecto da pequenez de Jair Bolsonaro. Não é mera ausência de capacidade de articulação política. Diante de um cenário nacional de debate longamente amadurecido sobre o sistema tributário, seu manifesto pela “rejeição total” da reforma explicitou que Bolsonaro não tem nada a propor ao País. Seu discurso é feito exclusivamente de chavões e de desinformação. Não tem diagnóstico, não tem proposta, não tem argumento. Ou seja, a indiferença ao tal manifesto, tanto por parte dos agentes políticos como pelos vários setores da sociedade envolvidos diretamente na discussão da reforma, era mais que natural. Não havia nenhum motivo para alguém gastar tempo com tão evidente disparate.

Se é triste constatar a diminuta dimensão moral e política de quem ocupou a Presidência da República por quatro anos, é alvissareiro reconhecer que Jair Bolsonaro volta a ter agora o exato peso que sempre mereceu ter. A mais cabal e rigorosa irrelevância. Esse é o artigo do Jornal Estado de São Paulo.







Á voce que está me lendo eu digo : O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita[nota  que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.
O bolsonarismo foi a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição total aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito". O escritor Olavo de Carvalho é frequentemente citado como tendo sido o guru da ideologia bolsonarista.
O bolsonarismo tem sido associado por estudiosos a elementos do neofascismo, da necropolítica, do antifeminismo[nota 2e do protestantismo, bem como à defesa da ditadura militar brasileira. Em um estudo que analisa a dimensão linguística da ideologia bolsonarista, Cris Guimarães Cirino da Silva diz que o "termo bolsonarismo tem sido amplamente utilizado para caracterizar práticas populistas que combinam ideias neoliberais e autoritárias embutidas nas falas do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro e seus seguidores". De acordo com o site Poder 360.
O bolsonarismo, é uma extrema direita anti democrática. O bolsonarismo, matou pouco mais 700  mil brasileiros (as) durante a pandemia. O bolsonarismo, atentou contra as vidas humanas no Brasil, durante as fases mais agudas da pandemia.
Mas, entretanto, os partidos de centro e centro-direita tiveram muita  dificuldades em ser competitivos para as eleições presidenciais em 2022. O bolsonarismo foi um algo terrível no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus no país.
A ideologia perversa do presidente Jair Bolsonaro, levou o Brasil à trágica marca de pouco mais  700 mil vidas perdidas para o novo coronavírus. Jair Bolsonaro não queria investir em uma campanha de vacinação, devido aos preços da vacina, Jair Bolsonaro desejava que os brasileiros fossem imunizados pelo contágio ao novo coronavírus, sem sequer se importar com o custo alto de vidas, ou com as graves sequelas causadas pelo novo coronavírus.
Os partidos de centro-direita, estão carregando o fardo da extrema direita de Jair Bolsonaro. Conforme eu disse em outras postagens. Há lugar para todos em uma democracia. Há lugar para progressistas, liberais e até conservadores.
Os partidos de centro-direita, acabam sendo associados a um bolsonarismo que causou a perda de tantas vidas na pandemia. As famílias de brasileiros e brasileiras, que estão de luto pelas mortes de entes queridos, acabam associando os partidos de centro e centro direita ao bolsonarismo.
As perdas de entes queridos nos cegam a capacidade de diferenciar certas coisas. Conforme eu sempre digo , centro direita e bolsonarismo, são coisas completamente distintas.
As mortes de brasileiros provocadas pelo bolsonarismo , acaba provocando reações de repulsas a determinadas coisas. As vidas ceifadas pelo bolsonarismo, nos tira a venda dos olhos em diferenciar correntes políticas.
A centro-direita é completamente diferente do bolsonarismo. O mesmo raciocínio se aplica aos partidos de centro. Contudo, os liberais irão carregar o fardo das mortes causadas pela extrema direita do presidente Jair Bolsonaro.
Eu acho, por exemplo, que mesmo com presidentes de centro ou centro direita, não teríamos esse número tão trágico  de mortes no Brasil. 
Eu acho que mesmo com presidentes de centro ou centro direita, a vacinação no Brasil, teria começado no máximo, em Dezembro de 2020.
Assim como eu acho, que presidentes de centro ou centro direita, teriam protegido os indígenas e os mais vulneráveis, durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil.
Os liberais de centro e centro direita, carregam a herança extremamente pesada, que lhes foi deixada pela extrema direita do presidente Jair Bolsonaro.
Divergências de pensamento, são parte de qualquer jogo democrático. Contudo, os atentados do bolsonarismo contra a democracia, acabam  contaminado algumas coisas.
A ciência politica aponta, que dentre os conceitos de direita e esquerda, existe o centro, a visão centrista. O centrismo se baseia dentre os conceitos de direita e esquerda no espectro politico. Os adeptos do centrismo, não são capitalistas extremados e nem totalmente socialistas. Os centristas são conhecidos por defenderem a economia de mercado, mas sem esquecer do lado social. Os centristas são conhecidos por serem pessoas conciliadoras e tolerantes no espectro político. Os centristas, na sua essência, também têm características sociais democratas na sua forma de governo.
O eleitorado pode se identificar com centristas por uma série de razões, como por exemplo pragmatismo, chegando a ser sugerido que eleitores votam em partidos centristas por razões puramente estatísticas. segundo o site Poder 360.
A centro direita, também conhecida como direita moderada, descreve visões políticas apoiadas nos conceitos da hierarquia social da direita, mas em tese, mais próxima ao centro no espectro político, no espectro político mais moderado do que em variantes radicais da extrema direita. O liberalismo econômico ou liberalismo econômico é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas. O liberalismo econômico é a característica de uma direita moderada, a chamada centro direita. Segundo a literatura do meu livro Opinião Pública, do autor Walter Lippmann.
Nas eleições municipais em 2020, segundo o Portal G1 da Rede Globo,  os partidos que variam de centro a centro direita, foram os que mais conquistaram prefeituras. O MDB conquistou 784 prefeituras, o PP conquistou 685 prefeituras, o PSD conquistou 654 prefeituras, o PSDB conquistou 520 prefeituras e o DEM conquistou 464 prefeituras, de acordo com o Portal G1 da Rede Globo.
Mas, entretanto, os partidos de centro e centro-direita estão tendo dificuldades em ser competitivos para as eleições presidenciais em 2022. O bolsonarismo foi um algo terrível no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus no país..
Mas, entretanto, os partidos de centro e centro-direita estão tendo dificuldades em ser competitivos para as eleições presidenciais em 2022. O bolsonarismo foi um algo terrível no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus no país.
A ideologia perversa do presidente Jair Bolsonaro, levou o Brasil à trágica marca de 693  mil vidas perdidas para o novo coronavírus. Jair Bolsonaro não queria investir em uma campanha de vacinação, devido aos preços da vacina, Jair Bolsonaro desejava que os brasileiros fossem imunizados pelo contágio ao novo coronavírus, sem sequer se importar com o custo alto de vidas, ou com as graves sequelas causadas pelo novo coronavírus.
Os partidos de centro-direita, estão carregando o fardo da extrema direita de Jair Bolsonaro. Conforme eu disse em outras postagens. Há lugar para todos em uma democracia. Há lugar para progressistas, liberais e até conservadores.
Os partidos de centro-direita, acabam sendo associados a um bolsonarismo que causou a perda de tantas vidas na pandemia. As famílias de brasileiros e brasileiras, que estão de luto pelas mortes de entes queridos, acabam associando os partidos de centro e centro direita ao bolsonarismo.
As perdas de entes queridos nos cegam a capacidade de diferenciar certas coisas. Conforme eu disse no começo do texto, centro direita e bolsonarismo, são coisas completamente distintas.
As mortes de brasileiros provocadas pelo bolsonarismo , acaba provocando reações de repulsas a determinadas coisas. As vidas ceifadas pelo bolsonarismo, nos tira a venda dos olhos em diferenciar correntes políticas.
A centro-direita é completamente diferente do bolsonarismo. O mesmo raciocínio se aplica aos partidos de centro. Contudo, os liberais irão carregar o fardo das mortes causadas pela extrema direita do presidente Jair Bolsonaro.
Eu acho, por exemplo, que mesmo com presidentes de centro ou centro direita, não teríamos esse número tão trágico de mortes no Brasil. 
Eu acho que mesmo com presidentes de centro ou centro direita, a vacinação no Brasil, teria começado no máximo, em dezembro de 2020.
Assim como eu acho, que presidentes de centro ou centro direita, teriam protegido os indígenas e os mais vulneráveis, durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil.
Os liberais de centro e centro direita, carregam a herança extremamente pesada, que lhes foi deixada pela extrema direita do presidente Jair Bolsonaro.
Divergências de pensamento, são parte de qualquer jogo democrático. Contudo, os atentados do bolsonarismo contra a democracia, acabam contaminado algumas coisas.
Partidos de centro e centro direita, não conseguiram ser competitivos nas eleições presidenciais em 2022, eaxatamente por terem contaminados pelo bolsonarismo.
A herança bolsonarista, está sendo  maligna para os partidos de centro e centro direita, que ainda são associados a todas as correntes anti democráticas defendidas pelo bolsonarismo.
A política terá que voltar ao seu curso normal. O ex presidente Jari Bolsonaro (PL), é apenas um extremista político, assim como Donald Trump nos Estados Unidos.
Centro e Centro Direita. Terão que se libertar da contaminação nefasta da extrema direita bolsonarista.

E assim caminha a humanidade.
Imagem . Jornal BBC 







 

 
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