A Diplomacia é um instrumento de política externa e das relações internacionais criado com o fim de estabelecer e desenvolver contatos pacíficos entre os governos de diferentes Estados, pelo emprego de intermediários, mutuamente reconhecidos pelas respectivas partes. Geralmente, é empreendida por intermédio de diplomatas de carreira e envolve assuntos de guerra e paz, comércio exterior, promoção cultural, coordenação em organizações internacionais e outras organizações. As relações diplomáticas são definidas no plano do direito internacional pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (CVRD), de 1961.
Convém distinguir entre diplomacia e política externa — a primeira é uma dimensão da segunda. A política externa é definida em última análise pela Chefia de Governo de um país ou pela alta autoridade política de um sujeito de direito internacional; já a diplomacia pode ser entendida como uma ferramenta dedicada a planejar e executar a política externa, por meio da atuação de diplomatas. De acordo com a jornalista, mestra e doutora Edilaine Heleodoro Felix, durante a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado.
O pragmatismo é entendido como uma doutrina em que as idéias são instrumentos da ação; isto é, só têm utilidade quando produzem efeitos práticos. Sua força está, particularmente, na aplicação prática; ou seja, na idéia que se consolida em ação. Assim, a verdade para o pragmático é só aquilo que se concretiza como ação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem tido acertos na economia. O atual mandatário, criou as condições estruturais, para que a taxa basica de juros, decaísse de maneira sustentavel no país.
Outro acerto do atual mandatário, foi a paciificação das relaçoes entre os Poderes da República. Contudo ; O presidenta Luiz Inácio Lula da Silva, tem tido certos desgasstem em determinadas declarações sobre política extrena.
Um dos desgastem significativos, foi não reconheçer a invasão da Ucrania pela Rússia. Outro desgaste significativo, foi a falta de senso crítico, em relação ao regime ditatorial de Nicolas Maduro na Venezuela.
Ao que tudo indica, o atual mandatário precisará alinhar melhor alguns discursos sobre política externa e diplomacia, para não perder o apoio do centro, por exemplo.
Talvez, seja o caso do atual mandatário, ser melhor asessorado, em relação as eventuais declarações sobre diplomacia e política externa.
O presidente Lula, já tem uma larga experiençia, de já ter presidido o Brasil em dois mandatos, entre Janeiro de 2003 á Janeiro de 2011, certos desgastes, já não são tolerados em um terçeiro mandato presidencial.
O atual mandatário, terá que alinhar com os diplomatas brasileiros, certas declarações sobre diplomacia e política externa.
Confira a notícia do Jornal Estado de São Paulo, no UOLhttps://noticias.uol.com.br/
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