terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Maquinas partidárias importantes no Brasil

 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - De mãos dadas com a polarização da política brasileira anda a convicção dos eleitores acerca de suas escolhas em 2022. Nove em cada dez entrevistados pelo Datafolha afirmam não se arrepender do voto no segundo turno do pleito presidencial do ano passado.

Já 8% acham que não fizeram a melhor escolha e mudariam de voto, enquanto 1% afirma não saber —o resultado não é de 100% ao todo porque há arredondamentos feitos pelo instituto.

O Datafolha fez a questão pela segunda vez neste ano. Na primeira, em setembro, os índices eram semelhantes, incluindo na estratificação por candidato escolhido.

No atual levantamento, feito no dia 5 de dezembro com 2.004 pessoas com mais de 16 anos em 135 cidades, 9% disseram ter se arrependido no voto em Lula (PT), enquanto 7% dizem o mesmo por terem escolhido o então presidente Jair Bolsonaro (PL). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Com o eleitorado cindido praticamente ao meio no segundo turno, com o petista vencendo o rival por 50,9% a 49,1%, contudo, tais flutuações poderão ser vitais em enfrentamentos futuros dos dois campos —Lula teoricamente pode disputar a reeleição em 2026, enquanto Bolsonaro está vetado devido à perda de direitos políticos por causa de sua campanha contra o sistema eleitoral.

Os eleitores seguem confiando em seus escolhidos. No geral, 38% afirmam confiar mais em seu candidato hoje do que no dia da eleição, enquanto 43% afirmam que a confiabilidade é a mesma e 18%, que é menor.

São índices semelhantes para os dois rivais. Entre eleitores de Lula, 40% dizem que a confiança nele cresceu, 41% apontam estabilidade e 19%, queda no item. O presidente tem uma aprovação, aferida na pesquisa, de 38% do eleitorado.

Já 36% dos eleitores de Bolsonaro afirmam confiar mais nele agora, ante 46% que mantêm sua opinião e 17%, que confiam menos. É uma estabilidade notável, dada a temporada de más notícias que o ex-mandatário vive, da perda de direitos políticos a processos judiciais e escândalos como o das joias sauditas.

Tudo isso espelha a manutenção do quadro de polarização no país, com 30% seguindo se declarando petistas e 25%, bolsonaristas, nos extremos da tabela proposta pelo Datafolha.  A informação é do Jornal Folha de São Paulo.



Á voce que está me lendo eu digo ; Uma maquina partidária é a capacidade de influencia geopolítica, financeira e política, que um partido possui, não somente em termos de defender seu território político, como também aumentar sua influencia geopolítica, financeira e hierárquica dentro e fora de seu espectro político.

Na área  geopolítica, uma maquina partidária, as políticas territoriais na relação de poder e influencia dentro de seu espectro político, aonde se visa manter seu poder e influencia política dentro de um determinado seguimento. Uma maquina partidária, envolve no seu sentido geopolítico, o gerenciamento e expansão de poder e influencia de um determinado partido em um determinado espectro político.

Na área  hierárquica, uma maquina partidária é uma esfera de poder aonde um determinado partido administra e mantem sua hierarquia e influencia , em conjunto de expansão territorial, na administração governamental , aonde este partido se torna  a maior agremiação política dentro de um determinado espectro político.

Uma maquina partidária, na sua área hierárquica, garante a influencia absoluta de um determinado partido dentro do seu espectro político. Com uma maquina partidária, na sua área hierárquica, garante a influencia expansionista de um determinado partido, além das bases do seu espectro político.

No âmbito financeiro, uma maquina partidária, garante á um determinando partido, se sobrepor pelo poder econômico. Mantendo sua influencia geopolítica e hierárquica, uma maquina partidária, representa a concepção total na sua "natureza política", em uma clara manifestação da hierarquia econômica, política e territorial de um determinando partido, dentro e fora de seu espectro político. 

Uma maquina partidária, garante a "natureza política" de um determinado partido, no seu total e absoluto poder e influencia expansionista por meio do seu poder econômico, que se traduz na "natureza política", dentro e fora do seu espectro político, em uma influencia geopolítica, hierárquica e financeira, pelo "natureza política" do poder econômico que uma maquina partidária proporciona á um determinado partido político.

 O petismo é  o movimento político de esquerda dos simpatizantes e membros do PT (Partido dos Trabalhadores) que se opõe à falsidade demagógica dos chamados partidos neoliberais de direita e centro, cujo teor ideológico relaciona-se com a luta por direitos sociais direcionados aos menos favorecidos economicamente. Seu surgimento deu-se pela contestação de militantes de oposição à Ditadura Militar iniciada com o golpe de 64, por sindicalistas, intelectuais, artistas e católicos ligados à Teologia da Libertação. Entretanto, no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo, o Partido dos Trabalhadores teve seu nascimento oficializado.

O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita[nota  que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.

O bolsonarismo foi a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição total aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito". O escritor Olavo de Carvalho é frequentemente citado como tendo sido o guru da ideologia bolsonarista.

O bolsonarismo tem sido associado por estudiosos a elementos do neofascismo, da necropolítica, do antifeminismo[nota 2e do protestantismo, bem como à defesa da ditadura militar brasileira. Em um estudo que analisa a dimensão linguística da ideologia bolsonarista, Cris Guimarães Cirino da Silva diz que o "termo bolsonarismo tem sido amplamente utilizado para caracterizar práticas populistas que combinam ideias neoliberais e autoritárias embutidas nas falas do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro e seus seguidores". De acordo com o site Poder 360.

Petismo e bolsonarismo, movimentam maquinas partidárias imporrtantes no eleitorado. Petismo e bolsonarismo, movimentam bases eleitorais importantes no Brasil.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Portal G1 da Rede Globo


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