quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Meu querido Rio de Janeiro.

Vejam as informações da Revista Digital Laboratório da Faculdade Casper Libero. A revista esquinas.

Moreira Franco 

Eleito em 1970 como deputado federal pelo MDB, Moreira Franco segue desde então a vida política. Em 1986, quando entrou no governo do estado do Rio, prometeu que diminuiria os índices de violência do estado, mas saiu em 1991 cumprindo o contrário do prometido: a violência fluminense renovou suas proporções. Apesar do apelido “Gato Angorá”, dado por Leonel Brizola para dizer que Moreira Franco ‘passava de colo em colo’ durante governos do PT e PSDB, foi apenas durante o período em que atuou como Ministro de Minas Energia e da Secretária-Geral da Presidência de Michel Temer que o político se envolveu em escândalos, sendo citado 34 vezes em delações da Lava Jato e preso em 2019 ao lado de Michel Temer por obstrução de Justiça e participação em organização criminosa. 

A Família Garotinho 

Antes mesmo da popularidade dos Bolsonaros a nível nacional, a política do Rio de Janeiro já via a presença de famílias poderosas, como o caso de Anthony e Rosinha Garotinho. Anthony foi preso e condenado cinco vezes entre 2016 e 2019, destacando vários crimes como compra de votos nas eleições de Campo e superfaturamento de contratos entre a Prefeitura de Campos do Goytacazes e a construtora Odebrecht. Sua esposa, Rosinha Garotinho também foi presa com o marido em 2017, acusada de integrar uma organização criminosa que favorecia grandes empresários em troca de arrecadação de recursos para campanhas eleitorais e, em 2019, por superfaturamento na prefeitura de Campos.

Apesar desses escândalos, a família Garotinho ainda exerce influência no estado do Rio. Na Câmara Federal, os filhos Clarissa e Wladimir Garotinho exercem mandato. Nas eleições de 2020, ambos ainda pleiteiam uma vaga na prefeitura de cidades importantes do estado: Clarissa no Rio e Wladimir em Campo dos Goytacazes. 

Sérgio Cabral

Vivendo da política fluminense desde o início dos anos 90, antes de se tornar governador, Sérgio Cabral já foi eleito deputado estadual e senador. Caminhou ao lado de figuras de diferentes espectros políticos, como Lula e Anthony Garotinho. Em 2013, com a popularização das manifestações de rua, Cabral passou a viver uma onda de críticas da oposição e de seus eleitores devido à denúncia da revista VEJA, que revelou que o governador gastava mensalmente 312 mil reais em helicópteros particulares. Somente em 2016 Sérgio Cabral foi preso durante a Operação Calicute, após ser denunciado por ex-parceiros em delações premiadas que o colocavam como participante ativo no desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo governo. 

Eduardo Paes

O ex-prefeito também é figura carimbada quando o assunto é escândalos de corrupção. Ainda em 2020, o candidato foi denunciado pelo MP-RJ por corrupção e lavagem de dinheiro que, segundo o órgão, ocorreram entre junho e setembro de 2012. Para Paes, em vídeo publicado nas redes sociais, as acusações tratam-se de tentativa de interferência no processo eleitoral, por terem sido feitas às vésperas das eleições municipais. 

Flávio Bolsonaro 

Durante os anos na Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ), o senador Flávio Bolsonaro trouxe para o futuro um problema que viria a perseguir sua família por anos. Seu ex-assessor de gabinete, Fabrício Queiroz, passou a ser investigado em 2018 após vir à tona pela Unidade de Inteligência Financeira (Coaf) a existência de inúmeras transações financeiras suspeitas feitas por Queiroz, que juntas movimentaram cerca de 1,2 milhão de reais no período de um ano na conta do assessor. Essas transações tratam-se de um esquema de ‘rachadinhas’, em que parte do salário recebido pelos funcionários do gabinete é repassado para Flávio com outros propósitos.

Pezão

Em 2018, quando ainda exercia o mandato de governador, Luiz Fernando Pezão foi preso por lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa, ao se juntar com outros 14 indivíduos, incluindo Sérgio Cabral, seu antigo companheiro de chapa. Estima-se que Pezão recebeu 39,1 milhões de reais de maneira ilícita no que revelavam as investigações  

Wilson Witzel

Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro, foi afastado do cargo por escândalos de corrupção na área da saúde envolvendo a contratação de hospitais de campanha, medicamentos e respiradores. Desde então, em menos de um mês, o prefeito Marcelo Crivella se tornou inelegível até 2026 e foi denunciado por encabeçar o “Guardiões de Crivella”, esquema que contava com vigias contratados pela prefeitura com o dinheiro público para inviabilizar o trabalho da imprensa nos hospitais cariocas. Segundo  informações da Revista Digital Laboratório da Faculdade Casper Libero.  A revista esquinas.

Rio de Janeiro (informalmente referido como Rio; originalmente, em sua fundação, São Sebastião do Rio de Janeiro) é um município brasileiro, capital do estado homônimo, situado no Sudeste do país. Um dos maiores destinos turísticos internacionais no Brasil, na América Latina e também do Hemisfério Sul. A capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior, funcionando como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. É a segunda maior metrópole do Brasil (depois de São Paulo), a sétima maior da América e a décima oitava do mundo. Sua população estimada pelo IBGE para o censo de 2022 era de 6 211 423 habitantes. Tem o epíteto de Cidade Maravilhosa, e os que nela nascem são chamados de cariocas.

O meu querido Rio de Janeiro. Tem uma importancia muito grande. Talvez isso favoreça a corrupção na minha terra natal.

O que é muito triste.

Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globo https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/01/17/claudio-castro-recebeu-r-420-mil-de-propina-quando-era-vereador-e-vice-governador-aponta-relatorio-da-pf.ghtml


E assim caminha a humanidade.

Imagem ; Site Hoteis. 




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