Confira abaixo todos os presidentes dos EUA. Segundo a CNN Brasil.
1. George Washington (1789-1797) – independente
Antes de se tornar presidente, chefiou parte das tropas do país na Guerra de Independência dos EUA, até então colônia britânica. Após a guerra, percebeu que o país não funcionava muito bem sob os Artigos da Confederação e pressionou por mudanças que levaram à assinatura da Constituição dos EUA. Com a ratificação do documento, o Colégio Eleitoral elegeu Washington o primeiro presidente do país.
2. John Adams (1797-1801) – federalista
Teórico do Iluminismo, foi vice-presidente de George Washington e responsável pela assinatura dos Atos de Alien e Sedição, que dificultavam as chances de um imigrante se tornar cidadão norte-americano.
3. Thomas Jefferson (1801-1809) – democrata-republicano
Reduziu os gastos com Exército e Marinha, eliminou o imposto sobre uísque e reduziu a dívida nacional. Adquiriu de Napoleão Bonaparte o território de Louisiana, em 1803.
4. James Madison (1809-1817) – democrata-republicano
Considerado o “pai da Constituição” dos EUA, chegou a proibir o comércio com a França e a Grã-Bretanha – país ao qual declarou guerra em 1812 e ganhou.
5. James Monroe (1817-1825) – democrata-republicano
Mandato começou com uma “Era de Bons Sentimentos”, mas acabou sendo marcada por uma profunda crise econômica. Implementou a Doutrina Monroe, que estabeleceu uma política de não colonização e não intervenção europeia sobre o país.
6. John Quincy Adams (1825-1829) – democrata-republicano
Filho de John Adams, propôs a união de diversas regiões por meio de rodovias e canais e estimulou o país a tomar a frente no desenvolvimento das artes e ciências, por meio da criação de uma universidade nacional e financiamento de pesquisas científicas.
7. Andrew Jackson (1829-1837) – democrata
Recomendou ao Congresso o fim do Colégio Eleitoral (sem sucesso) e usou o poder de veto presidencial e liderança do partido para governar. Muitos consideram a gestão controversa em razão da assinatura da Lei de Remoção Indígena, que levou à retirada forçada de milhares de índios de suas terras.
8. Martin Van Buren (1837-1841) – democrata
Quando foi eleito, o país passava por uma onda de prosperidade, mas menos de três meses depois houve o Pânico de 1837, crise financeira que levou centenas de bancos e empresas à falência.
9. William Henry Harrison (1841) – whig
Morreu apenas 32 dias após assumir a presidência, vítima de uma gripe que evoluiu para pneumonia. É dono do mandato mais curto da história dos EUA.
10. John Tyler (1841-1845) – whig
Vice de Harrison, acabou sendo expulso do Partido Whig por discordâncias políticas. Foi o primeiro presidente do país a ter um processo de impeachment aberto contra ele – o qual não foi para frente.
11. James K. Polk (1845-1849) – democrata
Ajudou a expandir o território norte-americano, com a anexação e ocupação de áreas como Texas, Oregon, Novo México e Califórnia.
12. Zachary Taylor (1849-1850) – whig
Apesar de ter escravos, não trabalhou para expandir a prática. Na época, a decisão de manter ou não a escravidão cabia a cada estado. Para encerrar as disputas sobre o assunto em novas áreas do país, pediu a Novo México e Califórnia que redigissem as próprias Constituições. A ideia enfureceu os sulistas, já que provavelmente nenhuma delas iria permitir a prática. Taylor ficou doente e morreu 14 meses após assumir a presidência.
13. Millard Fillmore (1850-1853) – whig
Vice de Taylor, promoveu uma mudança política abrupta no governo. Califórnia foi decretado um estado livre e o comércio de escravos foi abolido no Distrito de Columbia. Apesar disso, assinou a polêmica lei que colocava oficiais federais à disposição de donos de escravos em busca de fugitivos.
14. Franklin Pierce (1853-1857) – democrata
Assumiu a presidência em uma época de aparente tranquilidade no país e tinha a esperança de aliviar as tensões que, futuramente, levariam à Guerra de Secessão.
15. James Buchanan (1857-1861) – democrata
Governou sob intensa polarização entre norte e sul do país a respeito da escravidão. Pensou que conseguiria conter os ânimos se mantivesse um equilíbrio setorial nas indicações ao governo e persuadisse a população a aceitar a lei constitucional.
16. Abraham Lincoln (1861-1865) – republicano
Para ele, a secessão – desejada pelas regiões do sul que compunham os Estados Confederados – era ilegal e estava disposto a usar força para defender a união do país. Diante disso, houve a Guerra de Secessão, que terminou com a derrota dos confederados e a Proclamação da Emancipação, que aboliu a escravidão nos EUA. Mesmo assim, alguns estados e cidades determinaram regras para lidar com os escravos recém-libertados, conhecidas como Leis de Jim Crown, institucionalizando a segregação racial no país e dando origem a movimentos extremistas brancos, como Ku Klux Klan (KKK). Pouco depois de assumir o segundo mandato, Lincoln foi assassinado pelo ator John Wilkes Booth no Teatro Ford, em Washington. Booth defendia os confederados. Alguns historiadores consideram Lincoln um dos melhores presidentes da história dos EUA. Porém, algumas pessoas alegam que, na verdade, ele provocou ainda mais divisões no país pela política contra os sulistas.
17. Andrew Johnson (1865-1869) – democrata
Vice de Lincoln, Johnson agiu para reconstruir o país, com o retorno dos ex-estados confederados. Os republicanos radicais do Congresso aprovaram medidas para melhorar a situação dos negros recém-libertados, todas vetadas por Johnson. Eles reuniram votos suficientes para anular o veto presidencial e aprovaram a Lei dos Direitos Civis de 1866, estabelecendo que todos os cidadãos são igualmente protegidos pela lei – sem distinção de cor –, e também uma lei que restringia as ações do presidente. Quando Johnson violou um dos pontos, a Casa abriu um processo de impeachment contra ele – o primeiro da história do país que seguiu adiante. O mandatário foi julgado pelo Senado, mas acabou absolvido por um voto.
18. Ulysses S. Grant (1869-1877) – republicano
Ao chegar à presidência, deu continuidade aos trabalhos de reconstrução do país e para acabar com os vestígios da escravidão.
19. Rutherford B. Hayes (1877-1881) – republicano
Lidou com o fim da fase de reconstrução do país, dando início aos esforços que levaram a uma reforma no serviço público. Tentou reconciliar o país após as divisões deixadas pela guerra.
20. James Garfield (1881-1881) – republicano
Atuou contra a corrupção na política e fortaleceu a autoridade federal sobre a Alfândega de Nova York. Poucos meses após assumir a presidência, foi baleado e morreu.
21. Chester A. Arthur (1881-1885) – republicano
Vice de Garfield, tentou reduzir tarifas e promulgou a primeira lei federal de imigração, que excluía a entrada daqueles considerados indigentes, criminosos e portadores de deficiência mental.
22. Grover Cleveland (1885-1889) – democrata
Buscou trabalhar em uma política de proibição de favores especiais a determinados grupos econômicos. Foi o único presidente a deixar a Casa Branca e retornar anos depois para um segundo mandato.
23. Benjamin Harrison (1889-1893) – republicano
Aprovou projetos de melhorias para o país, como expansão naval e subsídios para linhas de navios de carga a vapor. Assinou a Lei Sherman Antitruste, com o objetivo de proteger o comércio contra monopólios.
24. Grover Cleveland (1893-1897) – democrata
No segundo mandato, governou sob depressão econômica. Lidou diretamente com a crise no Tesouro, deixando em segundo plano problemas como falências de empresas, execuções de hipotecas agrícolas e desemprego.
25. William McKinley (1897-1901) – republicano
Aumentou tarifas protecionistas para promover a indústria norte-americana e levou os EUA à vitória sobre a Espanha na Guerra Hispano-Americana, que culminou na independência de Cuba do domínio espanhol. Durante o segundo mandato, foi morto a tiros.
26. Theodore Roosevelt (1901-1909) – republicano
Vice de McKinley, promoveu reformas consideradas progressistas e atuou na política externa. Garantiu a construção do Canal do Panamá e aprovou medidas que concederam somente aos EUA o direito de intervenção na América Latina.
27. William Howard Taft (1909-1913) – republicano
Governou sob intensos conflitos entre progressistas e conservadores. Focou em economia e política externa.
28. Woodrow Wilson (1913-1921) – democrata
Desenvolveu um programa de reformas progressistas, aprovou a Lei do Federal Reserve, que criou o sistema bancário central dos EUA, a Lei Seca, que proibia a fabricação, transporte e venda de bebidas alcoólicas, e a emenda à Constituição que garantiu às mulheres o direito ao voto. Em 1917, anunciou a entrada do país na 1ª Guerra Mundial.
29. Warren G. Harding (1921-1923) – republicano
Reduziu impostos, estabeleceu um sistema de orçamento federal e impôs limitações rígidas à imigração. Lidou com acusações de corrupção no governo, como amigos que usavam cargos oficiais para enriquecer e um caso de suborno envolvendo contratos públicos com empresas de petróleo. Morreu antes de terminar o mandato, vítima de um infarto.
30. Calvin Coolidge (1923-1929) – republicano
Vice de Harding, teve de lidar com as consequências dos escândalos da gestão anterior, mas governou sob uma era de prosperidade. Pressionou por isolamento em política externa e corte de gatos.
31. Herbert Hoover (1929-1933) – republicano
Lidou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York e a consequente Grande Depressão (Crise de 1929), que afundou a economia dos EUA. Mesmo assim, disse que manteria o orçamento equilibrado, cortaria impostos e aumentaria os gastos com obras públicas – medidas que não surtiram o efeito desejado na recuperação do país.
32. Franklin D. Roosevelt (1933-1945) – democrata
Primo de Theodore Roosevelt, assumiu em meio à Grande Depressão. Lançou o New Deal, programa de reformas que visava recuperar os negócios e a agricultura do país, e revogou a Lei Seca. Assinou os Atos de Neutralidade, que proibiam o envio de armas a países em estado de guerra, mas pouco depois aprovou o programa Lend-Lease, que permitia o envio de armamentos e suprimentos aos países Aliados durante a 2ª Guerra Mundial. Liderou o Projeto Manhattan, programa de pesquisa e desenvolvimento que produziu as primeiras bombas atômicas. O ataque dos japoneses à base naval de Pearl Harbor, no Havaí, levou à entrada oficial dos EUA na guerra. Foi o único presidente do país a governar por mais de 2 mandatos – chegou a ser eleito até para um quarto, mas morreu meses após assumi-lo, vítima de uma hemorragia cerebral.
33. Harry S. Truman (1945-1953) – democrata
Vice de Roosevelt, assumiu o cargo quando a 2ª Guerra se encaminhava para o fim. Ordenou os bombardeios atômicos às cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, que levou à rendição do Japão. Participou da assinatura da Carta das Nações Unidas, que visava preservar a paz no mundo, estabeleceu a Doutrina Truman, para tentar conter o avanço do comunismo no mundo, aprovou o Plano Marshall, para reconstruir os países Aliados, e a Lei de Segurança Nacional, criando um Departamento de Defesa para os EUA e a Agência Central de Inteligência (CIA). Atuou na criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar para proteger os países membros, levou o país a participar da Guerra da Coreia, apoiando os sul-coreanos, e acirrou as tensões com a então União Soviética, dando início à Guerra Fria.
34. Dwight D. Eisenhower (1953-1961) – republicano
Deu continuidade aos programas de reformas dos governos anteriores, ajudou a encerrar a Guerra da Coreia e seguiu em disputa com a União Soviética, principalmente por tecnologia e exploração espacial. Aprovou a criação da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa), ampliando o programa espacial norte-americano, e assinou a Lei dos Direitos Civis de 1957, que garantia e protegia o direito de os negros votarem – mas mesmo assim, eles sofriam preconceito e enfrentavam diversos problemas para exercer esse direito.
35. John F. Kennedy (1961-1963) – democrata
Lançou um programa de expansão econômica, ajudou paramilitares exilados cubanos a invadirem o sul de Cuba em uma tentativa fracassada de derrubar o governo de Fidel Castro (Invasão da Baía dos Porcos), aumentou as tensões com a União Soviética, levando à Crise dos Mísseis (confronto sobre a implantação de mísseis balísticos soviéticos em Cuba) e ampliou a participação dos EUA na Guerra do Vietnã. Seguiu com a expansão espacial, enviando o primeiro norte-americano ao espaço, e com a missão de conter a expansão do comunismo. Apoiou a integração racial diante da consolidação do movimento dos direitos civis dos negros no país. Foi assassinado em Dallas enquanto desfilava em um carro aberto.
36. Lyndon B. Johnson (1963-1969) – democrata
Vice de Kennedy, tentou combater a pobreza, promover auxílio à educação e cortar impostos. Criou os programas de saúde social Medicare e Medicaid, voltados para idosos e pessoas de baixa renda, respectivamente. Aprovou a Lei dos Direitos Civis de 1964, determinando o fim da segregação racial no país, e as Leis do Direito de Voto, promovendo o voto universal, independentemente do nível educacional ou condição social. Seguiu com uma política anticomunista, e foi muito criticado pela escalada na Guerra do Vietnã (na qual os EUA foram derrotados posteriormente) e pela disparidade entre as informações fornecidas pelo governo e pela imprensa. Com isso, os norte-americanos passaram a protestar contra o conflito, dando origem ao movimento de contracultura.
37. Richard Nixon (1969-1974) – republicano
Aprovou leis anticrime e um programa de proteção ambiental, reduziu as tensões com os soviéticos e os chineses, e acompanhou a chegada da missão Apollo 11 à Lua. Governo ficou marcado pelo escândalo Watergate – invasão à sede do Comitê Nacional Democrata durante a campanha eleitoral de 1972. Descobriu-se que pessoas tentaram instalar aparelhos de escuta no escritório e que o presidente tinha conhecimento das operações. Nixon negou envolvimento, apesar das provas contra ele, e acabou renunciando à presidência para evitar um processo de impeachment.
38. Gerald Ford (1974-1977) – republicano
Vice de Nixon, tentou acalmar os ânimos após a turbulência política. Governou em uma época de alta inflação e crise econômica, e encerrou a participação dos EUA na Guerra do Vietnã. Foi criticado por conceder o perdão presidencial a Nixon pelo caso Watergate.
39. Jimmy Carter (1977-1981) – democrata
Gestão marcada por estagnação econômica, inflação, desemprego e crise no setor de energia. Lidou com a crise dos reféns norte-americanos no Irã, anunciou sanções aos soviéticos e promoveu um boicote aos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou, contra a invasão soviética no Afeganistão.
40. Ronald Reagan (1981-1989) – republicano
Aprovou projetos para estimular a economia, conter a inflação e fortalecer a defesa nacional, mas acabou aumentando a dívida pública. Promoveu uma guerra contra as drogas e assinou um tratado com a União Soviética que determinava a eliminação de alguns mísseis balísticos e de cruzeiro.
41. George H. W. Bush (1989-1993) – republicano
Governo marcado por crise econômica e aumento da violência em cidades do interior. Liderou a coalizão contra o Iraque na Guerra do Golfo, a favor da libertação do Kuwait (ocupado pelas forças iraquianas sob as ordens do então presidente Saddam Hussein). Apesar da vitória no conflito, foi criticado por permitir que Hussein permanecesse no poder.
42. Bill Clinton (1993-2001) – democrata
Buscou atuar na expansão econômica, na melhoria da educação e em fortalecer regras ambientais. Mediou os Acordos de Paz de Oslo entre Israel e Palestina, assinou o Tratado Norte-Americano de Livre-Comércio (Nafta) com Canadá e México, e implementou a política “Don’t ask, don’t tell” (Não pergunte, não diga), permitindo que homossexuais servissem às Forças Armadas somente se escondessem a orientação sexual. Sofreu um processo de impeachment após a descoberta de que mantinha relações sexuais com a então estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky. Foi julgado no Senado e absolvido de todas as acusações.
43. George W. Bush (2001-2009) – republicano
Filho de George H. W. Bush, promoveu políticas voltadas para educação e economia. Gestão marcada pela resposta aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 conduzidos pela Al-Qaeda (fundada por Osama bin Laden), lançando a controversa Guerra ao Terror ao invadir países como Iraque e Afeganistão – onde tentou sufocar o Talibã, movimento que estaria protegendo Osama no país. Durante esse período, diversas organizações denunciaram violações dos direitos humanos, incluindo episódios de torturas na prisão de Guantánamo e questionadas técnicas de interrogatório utilizadas pela CIA. Assinou o Ato Patriota, que legalizava medidas como vigilância, espionagem, anulação de garantias constitucionais, entre outras como forma de conter o terrorismo, e propôs uma alteração na Constituição para proibir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Lidou com a crise dos subprimes (motivada pela concessão de empréstimos hipotecários de alto risco), que levou à falência do banco de investimentos Lehman Brothers e de outras instituições.
44. Barack Obama (2009-2017) – democrata
Atuou para estimular a economia e recuperar o país dos estragos da crise financeira, com investimentos em diversos setores. Criou o Obamacare, com o objetivo de controlar os preços dos planos de saúde e ampliá-los a uma maior parcela da população, encerrou a política “Don’t ask, don’t tell” e promoveu políticas favoráveis ao controle de armas. Ordenou a operação militar no Paquistão que resultou na morte de Osama bin Laden, e buscou conter o Estado Islâmico por meio de uma intervenção militar na Síria. Assinou um acordo nuclear com o Irã e normalizou as relações diplomáticas com Cuba, após mais de 50 anos de hostilidades.
45. Donald Trump (2017-2021) – republicano
Gestão marcada pelas posições consideradas extremas que defende, além da visão que tem com relação a pontos como China, imigrantes, mudanças climáticas e porte de armas à população. Anunciou a saída dos EUA do Acordo de Paris, que visa conter o aquecimento global, e do acordo nuclear com o Irã. Defendeu a substituição do Obamacare, iniciou a construção do polêmico muro na fronteira com o México para conter a imigração, cortou impostos e restringiu temporariamente a entrada nos EUA de cidadãos de sete países do Oriente Médio e da África. Promoveu a primeira reunião entre líderes dos EUA e da Coreia do Norte. Sofreu um processo de impeachment por acusações de abuso de poder e obstrução de Justiça, mas foi absolvido pelo Senado. Vem sendo muito criticado pela forma como lida com a pandemia de Covid-19.
46. Joe Biden (2021-2025) – democrata
Ex-vice-presidente dos Estados Unidos Joe Biden entrou na corrida pela indicação do Partido Democrata à disputa da Casa Branca com o argumento de que seus mais de 40 anos em cargos eletivos o tornam a melhor escolha para derrotar Donald Trump. “Se dermos oito anos para Donald Trump na Casa Branca, ele alterará para sempre e fundamentalmente o caráter desta nação, quem nós somos. Não posso ficar parado assistindo isso acontecer”, disse Biden ao lançar sua campanha, em abril de 2019 — à época, ao lado de mais de 20 outros pré-candidatos. Segundo a CNN Brasil em 03 de Novembro de 2020 as 08:19 hs.
O governo dos Estados Unidos, estabelecido por sua Constituição, é uma república federal composta por estados em governabilidades individuais . A legislação constitui-se de Atos do Congresso (particularmente o Código dos Estados Unidos e o Código Uniforme de Justiça Militar), regulamentação administrativa e acórdãos judiciais que interpretam estatutos e regulamentações. O governo federal tem três ramos: executivo, legislativo e judicial. Através de um sistema federalista da separação dos poderes, cada um dos entes federativos norte americanos, tem certa autonomia governamental, para agirem de forma autónoma e alguma autoridade para regulamentar os outros ramos mas tem também a sua autoridade parcialmente regulamentada pelos outros dois ramos.
O Poder Legislativo é composto pelo Congresso Nacional dos Estados Unidos É um órgão bicameral, composto pela Câmara dos Representantes e pelo Senado.
A Câmara dos Representantes consiste em 435 parlamentares votantes, cada qual representante de um distrito congregacional. O número de representantes é baseado na população de cada estado da Federação, de acordo com os resultados do Censo mais recente no ano das eleições de meio de mandato ; sendo que cada estado deve possuir pelo menos um representante. Todos os representantes exercem um mandato de dois anos, mas não há limitação para um número de reeleições. Um candidato à Representante dos Estados Unidos deve ser um cidadão norte americano de mais de 25 anos de idade e ter residência fixa residir no estado que pretender representar. Além dos 435 membros votantes, há seis membros não-votantes: seis "delegados" e um comissário residente. Os delegados representam: Distrito de Colúmbia, Guam, Ilhas Virgens, Samoa Americana e as Ilhas Marianas. O Comissário residente representa a dependência de Porto Rico.
O Senado é composto por dois senadores de cada estado, independente de população. Atualmente, há 100 senados (dois de cada um dos 50 estados do país), que exercem um mandato de seis anos de duração. Aproximadamente, um terço (1/3) dos senadores é reeleito a cada dois anos, em eleições de meio de mandato . O Senado é presidido pelo Vice-presidente, representado pelo Presidente pro tempore.
O Poder Executivo. É exercido pelo Presidente dos Estados Unidos. Na figura do Chefe de Estados norte americano, está concentrado o comando das forças armadas . O Presidente dos Estados Unidos, também tem o controle da diplomacia e da politica externa norte americana.
O Presidente e Vice Presidente dos Estados Unidos, são eleitos pelo Colégio Eleitoral de cada um dos Estados da Federação e do Distrito da Colúmbia.
O Presidente dos Estados Unidos. Tem mandato de 04 anos e somente uma reeleição.
Uma maquina partidária é a capacidade de influencia geopolítica, financeira e política, que um partido possui, não somente em termos de defender seu território político, como também aumentar sua influencia geopolítica, financeira e hierárquica dentro e fora de seu espectro político.
Na área geopolítica, uma maquina partidária, as políticas territoriais na relação de poder e influencia dentro de seu espectro político, aonde se visa manter seu poder e influencia política dentro de um determinado seguimento. Uma maquina partidária, envolve no seu sentido geopolítico, o gerenciamento e expansão de poder e influencia de um determinado partido em um determinado espectro político.
Na área hierárquica, uma maquina partidária é uma esfera de poder aonde um determinado partido administra e mantem sua hierarquia e influencia , em conjunto de expansão territorial, na administração governamental , aonde este partido se torna a maior agremiação política dentro de um determinado espectro político.
Uma maquina partidária, na sua área hierárquica, garante a influencia absoluta de um determinado partido dentro do seu espectro político. Com uma maquina partidária, na sua área hierárquica, garante a influencia expansionista de um determinado partido, além das bases do seu espectro político.
No âmbito financeiro, uma maquina partidária, garante á um determinando partido, se sobrepor pelo poder econômico. Mantendo sua influencia geopolítica e hierárquica, uma maquina partidária, representa a concepção total na sua "natureza política", em uma clara manifestação da hierarquia econômica, política e territorial de um determinando partido, dentro e fora de seu espectro político.
Uma maquina partidária, garante a "natureza política" de um determinado partido, no seu total e absoluto poder e influencia expansionista por meio do seu poder econômico, que se traduz na "natureza política", dentro e fora do seu espectro político, em uma influencia geopolítica, hierárquica e financeira, pelo "natureza política" do poder econômico que uma maquina partidária proporciona á um determinado partido político.
Uma maquina partidária, garante á um determinado político, a plena capacidade de estrutura e poder político, para se adaptar organicamente a qualquer mudança em uma sociedade
Trumpismo é um termo para as ideologias políticas, emoções sociais, estilo de governança, movimento político e conjunto de mecanismos para adquirir e manter o controle do poder associado a Donald Trump e sua base política. Trumpistas, trumpminion e trumpiano são termos usados para se referir aos que exibem características do trumpismo, enquanto os apoiadores políticos de Trump são conhecidos como Trumpers.
Os termos exatos do que constitui o trumpismo são controversos e suficientemente complexos para sobrecarregar qualquer estrutura única de análise; foi chamada de política americana variante da extrema direita, e o sentimento nacional-populista e neonacionalista visto em várias nações em todo o mundo desde o final dos anos 2010 para o início de 2020. Apesar de não estarem estritamente limitados a um único partido, os apoiadores de Trump se tornaram uma facção significativa do Partido Republicano nos Estados Unidos, com o restante frequentemente caracterizado como "estabelecimento" em contraste. Alguns republicanos tornaram-se membros do movimento Never Trump, e alguns deixaram o partido em protesto.
Alguns comentaristas rejeitaram a designação populista para trumpismo e vê-lo como parte de uma tendência para uma nova forma de fascismo, com alguns se referindo a ele como explicitamente fascista e outros como autoritário e iliberal. Outros identificaram-no de forma mais moderada como uma fraca versão específica do fascismo nos Estados Unidos. Alguns historiadores, incluindo muitos daqueles que usam uma classificação de novo fascismo, escrevem sobre os perigos das comparações diretas com os regimes fascistas europeus da década de 1930, afirmando que, embora existam paralelos, também existem diferenças importantes.
O rótulo trumpismo foi aplicado a movimentos nacional-conservadores e nacional-populistas em outras democracias ocidentais, e muitos políticos fora dos Estados Unidos foram rotulados como aliados ferrenhos de Trump ou trumpismo, ou mesmo como equivalente a Trump em seu país, por várias agências de notícias; entre eles estão Silvio Berlusconi, Jair Bolsonaro, Horacio Cartes, Rodrigo Duterte, Recep Tayyip Erdoğan, Nigel Farage, Hong Joon-Pyo, Boris Johnson, Jarosław Kaczyński, Andrzej Duda, Marine Le Pen, Narendra Modi, Benjamin Netanyahu, Viktor Orbán, Najib Razak, Matteo Salvini e Geert Wilders. De acordo com o site Poder 360.
Políticos como Donaldo Trump, são incapazes de governar um país. Políticos como Donald Trump, apelam ao populismo, que tenta dialogar com cidadão comuns, simplesmente pelo fato, de que políticos como Donald Trmup, são completamente incapazes de propor soluções práticas para o cotidiano de qualquer país do mundo.
Contudo, o Partido Republicano, não se dá conta do seguinte. Um maluco como Donald Trump, está arrastando todo o Partido Republicano para uma lamaçal político.
Um maluco como Donald Trump, está arrastando todo o Parido Republicano á um populismo autoritário. Populismo autoritário, que causou a derrota dos Republicanos nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos.
Políticos como Donald Trump, são simplesmente uma aberração política. Políticos como Donald Trump, apenas destroem tudo a sua volta. Inclusive um partido político.
Políticos como Donald Trump, apenas destrões tudo a sua volta. E todos.
A disputa entre o conservadorismo e o progressimo. É algo legitimo em uma democracia.
Contudo. O trumpismo, é uma aberração política. O trumpismo matou milhões de norte americanos na pandemia da Covid 19.
Contudo, o Partido Republicano, não se dá conta do seguinte. Um maluco como Donald Trump, está arrastando todo o Partido Republicano para uma lamaçal político.
Um maluco como Donald Trump, está arrastando todo o Parido Republicano á um populismo autoritário. Populismo autoritário, que causou a derrota dos Republicanos nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos.
Políticos como Donald Trump, são simplesmente uma aberração política. Políticos como Donald Trump, apenas destroem tudo a sua volta. Inclusive um partido político.
Políticos como Donald Trump, apenas destroem tudo a sua volta. E todos.
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E assim caminha a humanidade.
Imagem : BBC News Brasil.
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